Sexo irmão

Chegamos pela manhã em nosso apartamento. Só teríamos de nos apresentar na faculdade dentro de dois dias... Cansados ainda da viagem, fomos desmanchar e cuidar das malas. Depois com tudo no lugar e depois de um lanche, fomos ao banho. Juntos. Que saudade! Estávamos sonhando com aquilo. Relembrar os velhos tempos... Meu irmão, ao tirar a roupa, mostrou que estava tremendamente excitado com o pinto duro, reto, apontando para frente. Eu, por minha vez, já estava com os lábios de minha boceta inchados, meu clitóris entumecido, meus mamilos se exibindo e me molhando de escorrer pelas pernas. Era um Tsão único entre nós. Abraçamo-nos debaixo do chuveiro e deixamos a água escorrer pelos nossos corpos que sentiam o prazer acumulado há anos. Seu pinto duro era comprimido por ele em minha barriga. Que gostoso. Ficamos assim por um tempo. Depois se afastando, acomodou seu pinto entre minhas coxas como sempre fazia, enquanto acariciava meus seios e colocava meus mamilos durinhos para ele mamar. Mamava-me e esfregava seu pinto ao longo de minha boceta em vaivéns ritmados. Eu ia à loucura tendo meu clitóris massageado pelo pinto de meu irmão. Por fim mais calmos tomamos banho efetivamente. Um ensaboando o outro. Depois de enxugarmos, saímos nus e fomos para a cama. Com toda a pressão que sofremos durante nossa vida provocando a falta de oportunidades, chegamos a esta idade virgens ainda, aos dezoito/dezenove anos. Na cama deitei e meu irmão foi logo para minha boceta abrindo minhas pernas e me chupando loucamente. Eu delirava sentindo sua boca a mamar docemente o meu clitóris; sentindo sua língua a lamber todos os recantos de minha boceta ávida de sexo. Nosso Tsão era tão grande que logo gozei. Todos meus líquidos foram tomados por meu irmão que gemia junto comigo durante meus orgasmos. Depois de saciar-me deitou-se a meu lado. Seu pinto estava imenso e duro. A cabeça roxa de tão vermelha. Sentei-me e me debrucei em cima daquele pinto abocanhando-o imediatamente. Nossa! Há quanto tempo não mamava aquele caralho! Como eu, meu irmão retirava todo e qualquer vestígio de pelos. Seu pinto era lisinho, branquinho (não tenho nada contra os negrinhos), bem torneado. Mamei com gosto. Mesmo nas poucas oportunidades em que tivemos de fazer um sexo oral, nunca havia provado o gosto de um sêmen quentinho. Certa vez, batendo uma para ele, gozou e lambrecou toda minha mão. Mas não provei. Só senti que era cremoso e quentinho. Nas minhas pesquisas sabia que era um gosto não muito bom de uma mistura de salgado, doce, amargo... Meu irmão gemia de prazer. Eu andava por todo seu pinto chupando até suas bolas com seu saquinho. Mas a cabeça era muito mais gostosa. Depois de certo tempo, vi que meu irmão, através dos gemidos mais fortes e leves contrações de seu pinto sentidos por minha boca iria gozar. E realmente gozou. Minha boca foi preenchida com seu gozo. Resisti às náuseas provocadas. Não foi fácil, mas tendo a certeza que estava provocando gozos e satisfazendo meu irmão, resisti. Tentei até não deixar derramar pelos cantos, mas era muito. Mais do que eu pude engolir. O pinto de meu irmão dava arrancos em suas contrações de gozo e ejaculava. Por fim se entregou a moleza pós-gozo. Limpei o excesso em minha boca e em seu pinto e me deitei a seu lado. Em êxtase dormimos quase a tarde toda. Acordamos cheios de fome e fomos preparar algo para comer sem incomodarmos em colocar alguma roupa. Depois fomos para um rápido e pequeno banho e... corremos para a cama. Meu irmão já estava novamente com o pinto duro e eu entrando num Tsão daqueles. Depois de nos acariciar um ao outro por todo nosso corpo, tremendamente excitados, fomos a uma invertida a nos chupar. Mas seguramos nossos gozos e paramos antes de acontecer. Sabíamos o que queríamos. Deitei de costa. De pernas abertas onde meu irmão se encaixou. Seu pinto tocou minha boceta e eu me arrepiei toda. Como carinho e para excitarmo-nos mais, pincelou com seu caralho duro a minha boceta. Cada vez que a cabeça macia, mas ao mesmo tempo firme, tocava meu clitóris eu ia ao espaço. Com nossas respirações difíceis meu irmão acomodou a cabeça de seu pinto no buraquinho de prazer de minha boceta. Fiquei apreensiva, mas encolhi as pernas expondo mais a minha xaninha. Meu irmão forçou um pouco e, molhada como eu estava, a cabeça de seu pinto pulou para dentro. Até ali nada de dor como contavam. Estava era muito gostoso. Eu estava louca de desejos. Louca para ser comida. Coloquei minhas mãos na bundinha de meu irmão e ao mesmo tempo em que o puxava para mim ia de encontro a ele. Eu sabia da sensibilidade de meu irmão na bunda. Ao tocá-la seu Tsão foi ao máximo. Forçou e seu pinto foi escorregando mais para dentro. Encontrou uma resistência. Estocou com mais força... Aí doeu. Soltei um gritinho e ele parou de estocar-me. Ficamos parados que nem duas estatuas. Minha vagina pulsava. Demorou um pouquinho para amenizar a dor. Levei as mãos outra vez e acariciei a bundinha de meu irmão ao mesmo tempo em que o puxava novamente para mim e me empurrava de encontro a ele. Ardeu, mas consegui colocar aquele pinto gostoso dentro de mim. Outra vez ficamos estáticos. Outra vez acariciei a bundinha de meu irmão dando partida a seus movimentos de vaivéns. A meu pedido começou bem lentamente em ir e voltar. Minha vagina foi se anestesiando conforme o meu Tsão aumentava. Bufávamos, gemíamos, gritávamos... era uma loucura de delicioso, de gostoso... Principalmente quando nossos orgasmos apareceram. Nossa! Como gozamos esta primeira vez nos desvirginando. Entramos em êxtase. Ficamos parados só sentindo o prazer de tanto gozo. Minha vagina pulsava em volta do pinto duro de meu irmão. Ele ejaculava e minha vagina mamava-o como criança faminta. Mas como tudo que é bom logo acaba... o pinto de meu irmão começou a amolecer e a sair lentamente de dentro de mim. Ainda moramos juntos e cursamos a Universidade. Fazemos de tudo o que o sexo pode nos oferecer descontando os anos de carência. Eu tenho namorado; meu irmão tem namorada... mas não são todas as noites que eles estão disponíveis para dormirem aqui com a gente. E quando não dormem...