Eu era novinha. Tinha acabado de fazer dezoito anos. Desde menina trabalhava. Primeiro emprego foi como babá e depois como doméstica. Minha patroa se mudou de cidade e eu então, por recomendação, fui trabalhar na residência da Sra. Ramos. No primeiro dia me apresentou a casa e como gostava do serviço. Contou-me que eram somente três na casa: ela, seu filho, e seu marido. No momento estavam viajando, pai e filho. Vi uma foto na sala. Família bonita, mas o rapaz chamava a atenção. Dois dias depois quando cheguei cedo para enfrentar o serviço, me deparei com a família reunida. Os dois homens da casa haviam chegado. O marido um cara comum, mas ao olhar o rapaz foi como um raio me atingindo. Nossa! Foi atração ao primeiro encontro. Na hora me veio um Tsão desconhecido para mim. Eu nunca havia sentido Tsão por outro a não ser meu namorado. E isto me assustou. Os dias foram passando e cada encontro meu com o menino dentro de casa, um arrepio geral me acontecia. Eu ficava nervosa, me dava calafrios... Fiquei mais assustada ainda quando um dia o menino ficou na cozinha comendo um sanduíche e puxando conversa comigo. Tê-lo assim tão perto e sendo superamável, molhou minha calcinha. Realmente eu tinha um Tsão incontrolável por aquele moleque. Era elétrico, um imã que me atraia. E ele nem se insinuava para mim. Tratava-me normal e educadamente como toda a família. Eu só molhava a calcinha com meu namorado. Ainda não tínhamos transado, pois nossa religião só admitia a transa depois de casados, para procriação. Então a gente para matar o Tsão só fazia o que se podia fazer com as mãos... e com a boca. E eu só me molhava daquele jeito, intensamente, quando fazia um boquete em meu namorado até que ele me enchesse a boca com sua porra. Eu adorava ter a boceta chupada por ele. Chupava-me até eu gozar em sua boca. Eu até me desacostumei de usar sutiã e andava sempre sem, porque meu namorado adorava pegar nos meus seios; alisar os mamilos e vê-los endurecer os biquinhos que, se o local permitisse, eram severamente mamados por ele. Eu nunca tinha tido outro homem, nem pensava nisso. Então não entendia bem o porquê de me sentir tão atraída por aquele. Mas pelo que parecia o moleque não sentia nada por mim. Era comum ficarmos somente nos dois, o dia inteiro em casa. Mas ele ficava em seu quarto e eu trabalhando. Tsão é uma coisa feita pelo Demônio, por isto é tão gostoso... É um veneno dado pelo Diabo que nos vai corroendo nosso discernimento, bem lentamente, até não termos mais controle sobre nossas ações. Fazemos coisas, que depois se pensarmos direito, não saberemos explicar como foi que fizemos. E de repente, sem explicações, num Tsão forte, comecei a fazer coisas provocantes para o moleque. Nos dias em que ficávamos sozinhos, eu colocava blusas decotadas, bem decotadas, ou que se abriam, por serem velhas, com os botões saltando das casas. Saias curtas que nos movimentos de meus afazeres sempre mostravam minhas pernas e quiçá minha calcinha. Mas aquele rapagão gostoso parecia irredutível... Ou senão muito desatento. Mas aos trancos e barrancos fomos formando certa intimidade. Sempre à tarde, enquanto ele tomava seu lanche todos os dias, na cozinha, ficávamos conversando como dois jovens que éramos. Éramos estudantes, mas claro eu ainda terminando, atrasada, o segundo grau e ele já no primeiro ano da faculdade. O Diabo preparava a jogada final. Passando pela porta de seu quarto, enquanto levava umas roupas passadas para guardar, notei a sua porta só encostada. Na volta não me contive e empurrei para abrir uma fresta e eu olhar o que aquela coisa que me dava tanto Tsão estava fazendo. Quase gritei. O moleque estava deitado de olhos fechados e curtindo um punheta das boas. E que cacete! De repente eu estava com um calor terrível. Corri para o banheiro. Desfolhei-me em uma siririca como nunca tinha feito. Depois, quando então todo meu corpo agradeceu num gozo intenso, a razão voltou e eu me senti traindo meu namorado. Mas agora já era tarde. Já tinha sido. Tomei um pequeno banho e sem calcinha fui para um quarto colocar uma limpa. O quarto era um local reservado aos funcionários, mas como eu não dormia no emprego usava-o par colocar minhas coisas e trocar de roupa. Daquele dia em diante a imagem do cacete do moleque não saia mais de minha cabeça. Sai com meu namorado á noite. Fomos ao cinema e depois para casa. A gente namorava muito no portão de casa. Ninguém ficava olhando e a gente podia fazer coisas boas. Ao chegarmos já fui aos beijos e levando a mão ao seu caralho. Desci logo o zíper de sua calça e tirei o mastro dele para fora. Acariciei. Constatei que não havia ninguém por perto e agachei dando uma mamada das boas. Com o cacete de meu namorado dentro da boca, mamava gostoso, mas pensando no do meu moleque. Tudo que fazia só pensava nele, ou seja, traia meu namorado em pensamentos. Mesmo quando meu namorado se agachou e tirou a minha calcinha levantando minha perna me chupou gostoso, eu imaginava que era o moleque. Estavam ficando incontroláveis os meus desejos. E o diabo colaborando com tudo, até com as ideias que eu tinha de verdadeiras armadilhas sexuais. O que eu gastava de calcinha por dia era ilógico. Eu estava que a qualquer momento daria uma cantada bem explícita naquele moleque. Mas não dei. Não dei porque de repente notei que o moleque não sai da casa como fazia antes. É que algum tempo atrás ele não parava. Estava sempre fora fazendo alguma coisa com os seus colegas o que incluía colegas do estoque feminino. Nos recessos, feriado, não arredava mais os pés de casa. E sempre estava por perto. Perto demais para meu sossego. Certo dia, como era de praxe, tomava seu lanche e me contava coisas de uma balada que frequentava aos sábados à noite. Eu encostada à cômoda da pia comia uma maçã e dava toda minha atenção aos seus assuntos. Então, no meio a conversa, me perguntou se eu já tinha ido a uma balada. –Quem sou eu menino. Imagina! –Qualquer dia destes não quer ir comigo? Convidou. Ao me convidar até achei que era pura gentileza. Mas não era. –Já imaginou os seus amigos e amigas. O patrãozinho com a empregadinha... Não, obrigada. Recusei. –Amigos e amigas que se fodam... Eles não pagam minhas contas. Disse revoltado. –... Na verdade me esconder é muito difícil. Quem olha pra mim acha que sou bronzeada o ano inteiro... Sou morena jambo, morena um pouco mais escura, não negra, cabelos lisos e por atavismo de meu avô tenho os olhos verdes... Tenho muito orgulho de minha família ser afrodescendente. –Não quer pensar no assunto? Eu ficaria muito feliz se aceitasse. Insistiu –Tá – disse rindo incrédula -, eu vou pensar. Minha consciência doeu. Pensar no que? Você é comprometida! Você tem namorado. De repente era uma situação que eu teria que resolver. Meu namorado de anos já não era tão importante insignificante mesmo. Nossas relações de intimidades viam mudando radicalmente e rapidamente. Não havia como segurar e dei por finda a relação. Todo mundo queria uma explicação... Não havia como dá-las. O que eu dizer? Que estava com um Tsão incompreensível sobre o filho de meus patrões? É... Porque teria que usar estas palavras para explicar. Os dias se passaram. –Estou cobrando o meu convite para a balada... Insistiu. –E eu estou pensando. Respondi rindo. Realmente eu estava pensando. O assunto não saia da minha cabeça. Mas o medo de me machucar era grande e até começava a ficar maior do que o Tsão que eu sentia pelo moleque. Não havia contado nada disto para ninguém. Mas tudo foi ficando tão pesado que me abri com minha melhor amiga. Amiga de infância. Contei tudo desde o começo. Agora havia uma pessoa que sabia do meu Tsão. No final ela disse: –Posso pensar? E fomos almoçar. Depois do almoço fomos para debaixo de nossa árvore dos segredos e antes d’eu emitir qualquer palavra, disse: –Você vai... –Como?! Eu não tenho nem roupa? Respondi assustada. –Isto a gente arranja e faço questão de ser eu a lhe aprontar. Minhas forças já não eram suficientes para aguentar a pressão. Cheguei ao serviço e a primeira pessoa que encontrei foi meu moleque. –Eu aceito. Disse mesmo antes de cumprimentá-lo. Com uma pergunta tipo não acredito... –Como é que é? –Eu aceito ir à balada com você. –Vou ter que agradecer muito aos céus... Disse contente. Então no próximo sábado, esta bem? –Está bem. Respondi meio aérea. A semana foi comum, repetitiva. No sábado dei meu endereço onde devia me pegar e fui me entregar às mãos de minha amiga que exigia me aprontar. Colocou-me como uma princesa, a rainha do baile. A maquiagem, caprichada realçavam meus olhos. Nossa! Até eu estava me achando linda. Meu moleque me pegou na casa da amiga. Não queria que minha família me visse assim e nem visse com quem eu estava saindo. Daria muita conversa e eu não estava disposta a isso. Meu medo se foi ao chegar à balada, pois fui muito bem recebida pelos amigos. Mas eu teria que colocar os pés no chão, pois eles não sabiam quem eu era. Um dos seus amigos chegou-se até a nós todo eufórico... -Meu Deus! Onde você estava escondendo esta Deusa maravilhosa? Malandro você, hein? Escondendo o tesouro. Isto me deixou mais relaxada e cai na dança com meu moleque. Tornei-me exclusividade dele, pois não deixava ninguém me chamar para dançar. A minha noite de ‘Gata Borralheira’ foi ótima. Não era meu ambiente e fiz forças para não me deslumbrar. Fim de noite, música lenta... Quando me moleque me abraçou e colou seu corpo no meu foi um turbilhão de sentimentos a passar na minha cabeça. –Está tremendo... Ele Comentou. –É emoção de uma noite tão linda. Respondi. Dançamos abraçadinhos por bom tempo... Mas á noite acabou e tivemos que ir embora. Paramos em frente à casa de minha amiga onde iria ficar. Um silêncio sepulcral se instalou entre nós. Aos poucos fomos aproximando nossas cabeças e nossos lábios num beijo vulcânico. Beijamo-nos várias vezes sem cerimônia, sem juízo, sem pudor. Deixá-lo alisar meus peitinhos por cima da roupa foi uma opção louca de minha parte. No primeiro beijo eu já estava de calcinha molhada. Mas depois de um tempo eu já estava pronta para muita coisa, mas sem coragem de alisar seu cacete, mesmo por cima do tecido da calça, o parei. –Não mais. O freei. –Mas eu estou gostando tanto! –Pois é. Mas por hoje é só. Teremos tempo e outros lugares para continuar. Com mais um beijinho leve de despedida. Abri a porta do carro e enfrentando seus olhar de cachorro faminto, dei adeus. Deitei e dormi proibindo minha consciência de pensar em qualquer coisa relativa. Dia seguinte cheguei ao emprego normalmente. Quem preparava o café da família logo cedo era eu. Meu moleque chegou por último. Estremeci até a alma ao vê-lo. Mas o olhar terno e o sorriso, que me enviou me acalmaram... Domingo era meu dia de descanso, mas aquele eu estava lá por pedido de Sra. Ramos que iria receber visitas e precisava de mim. A vida então armou sua última armadilha. Na quarta-feira a Sra. Ramos me comunicou que ela e o marido iriam fazer uma viagem da qual só voltariam no domingo e que, portanto, eu estaria de folga durante aqueles dias. Na terça-feira á noite estava me preparando para ir embora quando meu moleque me abordou e perguntou se nos encontraríamos no dia seguinte. Sugeriu que a casa estaria vazia e poderíamos nos amar ao infinito. Titubeei. –Diga que sim, vai. Nossa! Ficar com ele sozinha era o meu sonho. Pensei, pensei... Mas com ele me olhando esperando minha resposta era difícil raciocinar. –Ok. Virei pelo meio da tarde, ok? O tempo que estava pedindo era para me aprontar. Estava precisando fazer umas depilações, aprontar minha xoxota, deixá-la limpinha porque tinha certeza de que ele iria querer pegá-la como eu tinha certeza de que iria pegar o seu caralho. Tudo feito eu fui para a casa de meu moleque. Ele abriu a porta, ansioso. Logo a trancou e me pegou nos braços me beijando como se nunca tivesse feito. Retribui. Eu também estava seca pelos seus beijos. Fomos para a sala, para o sofá e nos atracamos em carinhos e beijos. Éramos dois vulcões entrando em erupção ao mesmo tempo. Eu havia pensado em tudo e uma das coisas foi ir de blusa tomara-que-caia que depois de dezenas de beijos de língua foi caindo derrubada pelo meu moleque. Meus seis ficaram livres, exibidos eu ela acariciou longo tempo fazendo eu me arrepiar toda ficar nervosa e meus biquinhos dos mamilos ficarem durinhos e pontudos. Meu moleque carinhosamente os abocanhou e mamou como um bebê faminto. E eu entrava pela minha loucura adentro. Sua mão foi para minhas coxas por colaboração de minha saia curta. Mamar meus seios e alisar minhas coxas... Quem precisava de tomar drogas? Minha cabeça era cheia de algodão. Abri minhas pernas em sinal de aceitação e ele não perdeu tempo. Foi direto de minhas coxas para minha xoxota. Mesmo protegida pela calcinha era uma delícia seus afagos. Ele estava sentado e inclinado sobre mim. Não havia jeito d’eu também afagar seu sexo, que, aliás, estava me fazendo babar de vontade. Depois de quase me enlouquecer sentou-se direito, sem largar minha xoxota e voltou a me beijar. Aproveitei e levei as mãos entre suas pernas. Analisando o local vi que ele estava com o pinto duro e para cima em direção à barriga. Aí o agarrei – por cima do tecido mesmo – e apertei. Senti o tamanho e a grossura alisando de cima para baixo e de baixo para cima. Isto de olhos fechados, cabeça para trás, recebendo os seus deliciosos beijos de língua. Quanto tempo nós ficamos nisso não sei. Com o dedão acariciando a ponta do seu pinto notei o tecido a molhar; seu pinto como a minha boceta estavam a babar. Minha calcinha esta encharcada. Desabotoei o cinto, o cos da causa, abri o zíper e enfiei por dentro de sua cueca. Para meu delírio encontrei um cacete, duro, quente. Não economizei carícias naquele cacete. Era delicioso como eu sempre imaginara. Eu queria ver. Larguei seus beijos e olhei aquela maravilha que me fazia tão bem. Era lindo. A cabeça tão vermelhinha. Macia como veludo, mas firme por dentro. Era irresistível. Debrucei-me sobre o colo de meu moleque e mamei aquela coisa maravilhosa. Mamei gostosamente. Meu moleque se entregou total e gemia a intervalos. Fiquei numa posição de pernas encolhidas, dobradas, mas bem abertas para que meu moleque me judiasse atacando a minha boceta com as mãos. Foi o que fez. Praticamente, com a mão dentro de minha calcinha, me masturbava. Eu o chupava e punhetava. Estava louca pelo seu néctar de gozo. Queria provar... E logo aconteceu. Tive a boca inundada de seu leitinho em jatos fortes lançados pelo seu cacete em convulsões rápidas e fortes. Soltei o seu cacete um pouco para eu poder respirar e deixar cair o excesso. Golfadas vigorosas espiraram pelo meu rosto, cabelos... Voltei a buscar o cacete e colocá-lo de volta na boca. Agora, menos violento, eu mamei as últimas gotinhas restantes, aproveitando sua ejaculação final que ainda enviava jatos. Foi uma delícia. Uma delícia sonhada, imaginada. O cacete amoleceu e foi dormir mas só depois que o limpei todinho lambendo tudo. Meu moleque até tonto de tanto que havia gozado, se levantou e foi ao banheiro de onde trouxe uma toalha e carinhosamente, como se eu fosse de louça, limpou-me o rosto, os cabelos. Seus olhos não se afastavam de mim. Um sorriso de gratidão e um beijo de tirar o fôlego aconteceram. Meu moleque me puxou para fora do sofá e deitamos os dois sobre o tapete. Ele ficava acariciando meu rosto como se eu fosse uma coisa rara. De vez em quando me beijava. Eu devolvia os seus carinhos passando a mão no rosto dele e mirando aqueles olhos meigos. Depois de um tempo se dedicou a acariciar meus seios à mostra, pois o ‘tomara que caia’ tinha mesmo caído. Eu estava toda desarrumada. Beija-os com carinho, mordiscava, mamava os biquinhos salientes... e me colocava maluca. Eu sentia uma pressão interna no baixo-ventre, minha boceta em contrações e relaxamentos alternados. Fez-me tirar a blusa. Na sequencia puxou e retirou minha saia. Tudo feito em movimentos lentos, sensuais. Fiquei só de calcinha aos olhares admiradores dele. Passou a mão acariciando minhas coxas e devagar foi subindo até acariciar a minha boceta inchada, doida de Tsão. Retirou minha calcinha com meu auxílio. Pela primeira vez eu ficava nua total em frente a um homem, apesar de que só houvera um, mas mesmo meu ex, nunca me vira nua totalmente. E agora esta eu ali... nua em pelo. E como era gostoso, relaxante ficar nua, mostrar meu corpo sem pudor para o meu moleque. Sentir o seu olhar em todo meu corpo, nas partes mais íntimas, me fazia sentir com uma rara pedra preciosa. Colocou-me de pernas abertas e ficou a admirar minha xota... Lentamente se aproximou dela e beijou meu clitóris entumecido de Tsão. Delicadamente ficou a beijá-lo. Delicadamente o colocou na boca e mamou. Lambeu os cantos mais remotos de minha xota extremamente molhada como se tivesse tomando o néctar dos deuses. Em pensamento jurava que o que ele queria era mesmo me matar de Tsão. Seria morrer feliz, mas antes queria experimentá-lo. Tê-lo dentro de mim. Dando-me o prazer que somente ele poderia me dar. Deu-me uma última chupada na xoxota e veio subindo pelo meu corpo aos beijinhos, chupadinhas, mordidinhas passando pelos meus seios e os acariciando mamando. Instintivamente eu havia fechado minhas pernas. seu pinto, ainda de fora pela abertura do zíper, roçou minhas coxas. Senti-o gostoso; quente e duro. Beijamo-nos mais um tempo com o pinto dele entre minhas coxas que reabrira levemente para que ele se encaixasse entre elas. Enquanto nos beijávamos segurava minhas mãos à atrás com os dedos entrelaçados aos meus. Fez movimentos de vaivéns e seu cacete acariciou a parte interna de minhas coxas. Molhávamo-nos de nossos líquidos de prazer. Meu moleque então se levantou e se livrou de toda a roupa. Vê-lo totalmente nu e com aquele cacete duro se projetando para frente era o sonho dos sonhos. Segurou seu cacete e ajoelhando-se ao meu lado e ofereceu-me. Sem mais delongas o abocanhei e chupei gostoso. Retirou o pinto de dentro da minha boca e se esticou deitando-se por cima de mim. Seu cacete roçava a minha boceta. Uma campainha soou dentro de minha cabeça e o aviso em neon pôs-se a piscar: Virgem, virgem, virgem... e numa voz fraca, rouca quase um cochicho... –Vai com calma... ainda sou virgem. Foi pisar no frei deixando o motor ligado. –Baixinho, ao meu ouvido, disse meigamente se eu queria parar. –Eu disse que era virgem; não disse que era para parar... Quero você... Estava, naquele momento, mandando às favas a tal de virgindade. Ele entendeu. Posicionou a ponta de seu cacete na porta de minha xaninha. Eu abri mais as pernas para facilitar e senti-o forçando a entrada. Eu estava tensa. Ele me beijou gostoso de língua buscando a minha para morder. Com a minha língua sendo mordida por ele, me soltei. Relaxei. Meu moleque forçou mais um pouco e a cabeça que eu tanto gosto de chupar, passou para dentro. Eu não acreditava, mas agora tinha um pedacinho de meu moleque dentro de mim. Mais um pouquinho e o meu buraquinho de prazer foi-se abrindo. Deixando aquele invasor gostoso entrar. Entrou até encontrar uma resistência. Como estava entrando devagarinho encostou-se ao meu hímen. O selo de garantia... Só encostou, não doeu. Ficamos parados só respirando e sentindo o gostoso que era um sentir o outro. Fez alguns movimentos lentos de vaivéns sempre deixando a cabeça de seu pinto bater no meu hímen. A certa altura, meu moleque beijou minha boca com força e estou de uma vez. Nossa! É logico que gritei. Aquilo doeu! Seu cacete afundar-se até o talo em mim. Ardia, doía, mas em segundos tomei noção da situação. Eu tinha todo um cacete dentro de minha vagina. Virgem não era mais. Com o cacete de meu moleque dentro de mim, fui ficando anestesiada. Meu Tsão era muito maior do que aquela dor, daquela ardência. Então eu mesma tomei iniciativa e mesmo com o peso dele em cima de mim, mexi os quadris tentando um vaivém. Foi dada a partida. Meu moleque lentamente iniciou a gostosura dos movimentos de vaivéns, ou seja, iniciou a comer literalmente a minha boceta, minha vagina. Fui gostando e quando percebi estávamos numa meteção violenta. Dava a impressão de que queríamos ser um só. Sentir seu pau a roçar o interior de minha vagina, tocar o fundo... era pra lá de muito gostoso. Quanto mais ele me comia, mais eu queria, estava insaciável. Também, eu estava dando para quem eu gostava. E estava sendo comida por alguém que gostava de mim. Sentir a primeira vez sendo inundada de néctar por ejaculações fortes, potente, não tem como explicar o gozo. Era bom demais. E foi aí que gozei como deveria ser. Aos gemidos e ‘ais’ – que não aguentei segurar – gozei como nunca. Era diferente das gozadas onde não havia um pau dentro. Minha vagina enlouquecia. Eu senti como se os músculos dela fizessem movimentos de chupar. Minha nossa! Foi uma explosão de gozo. Gozamos por todos os cantos. No banho logo após a primeira depois de um descanso. Na sala. No quarto. Na cozinha. Aproveitamos ao máximo a casa vazia. Minha boceta inchou e a pele ficou irritada, vermelha. Agora não porque eu estava tesuda, mas de tanto que dei para o meu moleque. A cabeça linda do pau dele também andou se esfolando e tivemos de dar um tempo. E foram meses de encontros, de gozos... hoje, depois de um turbilhão de problemas, estamos casados já algum tempo e continuamos com o mesmo apetite que nos faz meter todos os dias.
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