Tenho adoração por um tio meu. Fiquei muito triste quando nos mudamos do Brasil e ele não veio. Meus pais sempre tiveram ciúmes por eu confiar mais nele do que a eles. Luxava-me ao estremo. Vivia me dando presentes. Brincava comigo. Carregava-me. Eu sou tremendamente cosquenta. Fazia-me cócegas. Eu saia correndo e ele ia atrás... Alcançava-me. Quando estávamos sozinhos, colocava-me atravessada em seu colo, por cima de suas pernas e batia carinhosamente, sem machucar, em minha bunda dizendo: “–Menina travessa. Precisa apanhar”! Depois: “–Tadinha! Apanhou na bundinha! Tá doendo? Deixa o tio curar”. E passava a alisar minha bundinha acariciando para poder “curar” as pancadas. Eu adorava isto. Sentia uma coisa gostosa enquanto ele passava a mão quentinha em minha bundinha protegida pelo vestido ou saia e a calcinha. Ríamos muito; virava-me e me sentava em seu colo; o abraçava e dava-lhe centenas de beijinhos na face. A saudade foi apertando. Certo dia me peguei lembrando-o. Dei-me conta que sim, eu sentia saudades, mas parecia que eu sentia mais era falta das suas “curas” em minha bundinha depois de “apanhar”. O tempo passou, mas não muito. Infelizmente, depois de uma tragédia, meu pai convidou o irmão para vir para o Canadá. Ele e o filho adolescente pouco mais novo que eu. Morariam inicialmente com a gente. E assim aconteceu. Fiquei ultra contente. Depois que ele chegou, esperei ansiosamente para ficarmos sozinhos para podermos brincar à nossa moda. Eu já havia percebido que “as palmadas” e “as curas”, só eram realizadas quando estávamos sozinhos. Meu primo foi estudar no mesmo colégio que eu, mas em horários diferentes. As coisas foram se ajeitando... Em certos dias da semana, meu tio e eu ficávamos sozinhos em casa. E aí brincávamos a vontade. As “palmadas” voltaram e as “curas” também. Numa destas ocasiões, depois de me deitar atravessada em suas pernas para as “palmadas”, puxou minha saia descobrindo minha bunda e puxou a calcinha para baixo. Fiquei com a bunda nua, de fora. Assustei-me um pouco por um lapso de tempo. As “palmadas leves” se seguiram e as “curas” também. Envergonhada de estar com a bunda de fora não me movi. Deixei a coisa acontecer. As “palmadas” foram mais curtas... Mas as “curas”... Na realidade eu me deliciava com “as curas” leves e quentinhas da mão de meu tio me alisando a bundinha. Foi muito gostoso. Ele mesmo arrumou minha calcinha no lugar e recobriu com a saia. Depois, como sempre fazia, sentei em seu colo, o abracei e o enchi de beijinhos na face. Uma coisa maluca, porque eu agia como se tudo fosse normal. Certo dia, abraçada, sentada no colo dele, recebi dele um pedido: –Deixa o tio “pegar” em sua xaninha? Eu não sabia responder e nem o que fazer, mas continuei pendurada em seu pescoço e sentada em seu colo. Levemente, abri as pernas e puxei a saia um pouco, descobrindo minhas coxas. Ele carinhosamente as alisou e devagar foi subindo a mão até alcançar minha xaninha. Senti uma coisa estranha, mas gostosa na xaninha, ao ser ela tocada. Mesmo sendo por cima da calcinha, me deliciava. A sequência das brincadeiras com meu tio se seguiram sem mudanças, a não ser, que depois da “cura” eu me sentava em seu colo e logo ele enfiava a mão por baixo de minha saia e “pegava”, alisava, acariciava minha xaninha. Uma delícia. Eu ia ficando cada vez mais viciada naquilo. E aí, sempre estava a alisar minha xaninha pensando em meu tio. Tomando banho uma vez, senti vontade forte de ficar me alisando e depois de um tempo, como uma descarga elétrica, todo meu corpo vibrou deliciosamente. Lógico que recorri a meu tio para saber o que era aquilo. Aprendi o que era ter orgasmos. E inevitavelmente parti para a prática e todos os dias procurava ter um. Com o tempo um só não adiantava e procurava no banho e na cama antes de dormir. Sentada no colo de meu tio, antes que ele começasse a “pegar” em minha xaninha. Corri a meu quarto. Retirei a calcinha e voltei à sala sentando de novo no colo de meu tio. Logo ele levou sua mão a buscar minha xaninha. Emocionou-se ao tocá-la diretamente. “–Um presente para você”. Disse-lhe. Alisou, acariciou, suspirou... E ficou doido me dando beijinhos e dizendo que eu era a sobrinha de seus sonhos. Deste dia em diante quem mais enlouqueceu foi eu mesma. Para quem não ligava para as coisas do sexo, me tornei uma fanática. Lia contos, via sites pornôs, adorava tudo que se referisse a sexo. Em pouco tempo estava por dentro de como fazer todas as modalidades de sexo... na teoria , lógico. Já sentava no colo de meu tio pedindo que me “pegasse”... e adorava. Provocar orgasmos se tornara uma necessidade que as vezes ultrapassavam umas três/quatro vezes ao dia. Fiquei vendo sites pornôs até tarde da noite. De madrugada, com todos da casa dormindo, eu tentava também pegar no sono. Vi dentro do lusco-fusco do quarto, chamou-me a atenção minha porta sendo aberta devagarinho. Depois fechada no mais completo silêncio. Não me assustei por que logo reconheci meu querido tio. Veio até minha cama e se ajoelhou a meu lado. Me deu um beijo na testa e levou sua mão a procurar minha xaninha. Nesta altura dos acontecimentos eu já ea uma pervertidazinha. Rapidamente tirei a calcinha e abri as pernas. Meu tio depois de pegar, alisar, acariciar minha xoxota, deu-lhe um beijo que me fez vibrar e arrepiar. Ainda aos efeitos da arrepiada, senti sua língua quente e úmida a lamber-me a xoxota. Igualzinho eu havia visto nos sites pornôs. Naquela noite, a primeira, meu tio me chupou a xoxota, me deixando louca e tendo um dos orgasmos mais violentos até ali. Várias noites se seguiram com a gente brincando de sexo. ele me chupava, eu gozava e íamos dormir... Eu queria mais. Sentada em seu colo, como sempre, ele “pegando” em minha xoxota, eu disse: “Me deixa ver? Eu quero ver”. “–Ver o que”? Perguntou sem entender. “–Seu passarinho...”. Ele não tinha como recusar depois de tudo que fazia comigo me usando. Abriu o zíper e puxou de dentro das calças um passarinho grande, duro, molhado. Adorei ver. Mas não me conformando em ficar só vendo levei a mão e peguei naquele passarinho saliente que chamavam de “pau”. Peguei, examinei... Hora de o pessoal chegar; ficamos por ali. Mas á noite, quando apareceu em meu quarto... Neste dia não se ajoelhou. Não deixei. E sim, sentou-se na beirada da cama ao meu lado. Suspendi a camisola –eu já quase não andava mais de calcinha em certos momentos– e meu tio já foi chupando aquela que chamavam de boceta. Como estava sentado foi fácil buscar seu pau. Estava somente com a calça do pijama. Folgou um pouco e puxou a calça para baixo ficando nu da cintura para baixo. Como eu via no Site fui logo lhe fazendo uma punheta. Logo a cabeça de seu pau ficou molhada. Eu queria sentir o gosto daquilo que as mulheres chupavam com tanto gosto. Passei o dedão da mão naquele molhado e levei a boca. Não senti muito gosto. Talvez um agridoce... Levei a boca e coloquei a cabeça do pau de meu tio dentro dela. Mamei deixando maluco. Logo entrei em orgasmos, gozei, e ele me deixando satisfeita, guardou o pau e se foi. Fiquei frustrada, pois nos sites, eu via as mulheres mamarem até que saía um leitinho que elas tomavam ou se lambuzavam. Eu queria aquilo. Eu sabia para que servia aquele leitinho quando dentro da vagina de uma mulher. Então sabia também que teria de tomar cuidado, mas para mamar era inofensivo, servia apenas para incrementar uma sessão de sexo e torná-lo mais intenso... gozar mais intensamente. Em uma destas vezes em que mamava meu tio ele não aguentou e gozou. Seus orgasmos jogaram sues humores por todo meu rosto, cabelo, boca... enfim me lambuzou toda. E desta vez pude provar um pouco daquele leitinho do gozo de meu tio. Ficava toda crente de ter o poder de fazer meu tio gozar. Foram noitadas de muito gozo e muito leitinho deste dia em diante. Então, de repente, o destino nos livrou de sexo às escondidas. Meus pais oram chamados ao Brasil para resolverem problemas jurídicos de herança, imposto de renda, etc. a empresa que papai trabalhava tinha filial no Brasil. Foi fácil lhe transferirem trabalhos para serem resolvidos no Brasil enquanto resolvia os seus. O que iria demorar um pouco. Agora libertos de possível descoberta de nossas ações, ficamos mais afoitos nos deliciando mais em fazer sexo. Eu já esperava meu tio, nua. Ele entrava em meu quarto e já tirava a calça de pijama ficando, para minha satisfação, completamente nu. Fazíamos sexo oral até gozarmos loucamente. Eu já me viciara no leitinho de meu tio então ele gozava direto dentro de minha boca gulosa. Tomava tudo... Uma noite ele pediu para eu ficar de bruços. Veio com seu pinto duro, quentinho, molhadinho e ficou a passá-lo ao longo de meu reguinho da bunda; incluso ela mesma. Eu adorei sentir o pinto de meu tio passeando por “aquela” região. Depois de um tempo gozava e me lambrecava todo o rabinho. Eu chegava a gozar sentindo o quentinho do leitinho escorrendo pela minha bunda, pelo reguinho atingindo minha xoxota. A coisa começou a ficar perigosa e então comecei a tomar anticoncepcional comprado pelo meu tio. Depois de um mês tomando as pílulas, meu tio chegou e me manteve deitada de costas. Já fazíamos assim há algum tempo. Eu abria bem as pernas e seu pau relava ao longo e por toda minha boceta. Logo ele deixava o corpo cair em cima de mim e fazia vaivéns ao longo de minha boceta, entre minhas coxas. Como assim também esfregava meu clitóris eu tinha gozos intensos. Acabávamos tendo a minha boceta toda lambrecada, e entre minhas coxas também. Mas este dia foi diferente. Meu tio até certo ponto fez o de sempre, mas a certa altura arqueou o corpo, levou a mão e acomodou a cabeça de seu pau na entrada de minha vagina. Eu estava num Tsão imenso e logo notei a intenção de meu tio. Há muito eu queria e chegara a hora. Relaxei, abri mais as pernas e meu tio colocou pressão forçando a entrada de seu pau em minha boceta completamente encharcada de meus humores e de meus desejos. Não precisou muito e a cabeça do pau de meu tio estava dentro de mim. Arrepiei-me toda. Arrepiava e sentia algo gostoso por todo meu corpo. Uma sensação de apertar meu tio e colá-lo em mim. E foi o que tentei. O abracei com minhas pernas. Seu pinto fazia pressão que eu sentia gostosamente. Mas vi estrelas quando de repente, numa estocada só, meu tio pôs todo seu pau para dentro de minha boceta. Foi até o fundo e parou ficando quietinho. Eu soltava lágrimas, mas gostava tanto que a dor foi insignificante. Depois de um descanso, vaivéns me deixaram alucinada. Como se tivesse tomado alguma droga ajudava os vaivéns de meu tio contorcendo o corpo e me apertando contra ele. Foi uma loucura. E foi dentro desta demência, que busquei a boca de meu tio e o beijei pela primeira vez. Um beijo de boca aberta onde eu lhe entregava minha língua e buscava a sua. O tempo foi curto para tanto Tsão. Explodimos em gozos forte, violentos. Enquanto o pau de meu tio enchia minha vagina com seu leitinho, a mesma, em movimentos sugatórios, extraia dele o máximo de todo o seus humores de gozo... Nossa! Ficamos exaustos. Deitados nos recuperando, um ao lado do outro, respirávamos forte. De dentro de toda minha satisfação, sentia que queria mais, comemorando a minha primeira vez. Mais tarde, antes do amanhecer, lambrecados de nossos humores metemos de novo até gozarmos outra vez. Passei uns dois dias usando somente saia e sem calcinha. Minha bocetinha tinha tomado uma surra e tanto e eu não aguentava nada se encostando a ela. Mas passou e eu voltei a dar loucamente para meu tio todas as noites. Mas eu estava insaciável. Pela Internet fiz um completo estudo de como dar também o rabo. Eu queria também sentir aquela sensação que via nos sites pornôs, com as mulheres se deliciando com um pau no cu. Passei na farmácia e comprei, debaixo do olhar malicioso do balconista, um lubrificante à base de água. Á noite quando meu tio entrou em meu quarto sentei na cama e o fiz ficar em pé junto a mim. Peguei o lubrificante e usei em todo seu pau delicadamente fazendo com que endurecesse mais de Tsão. “–Hoje vamos fazer diferente”. Disse-lhe. Terminei os carinhos lubrificantes e me deitei de bruços e de pernas bem abertas, lhe entregando a bisnaga com o produto. Para insultá-lo mais ainda perguntei: “–Quer comer meu rabinho”? Imediatamente ele veio para cima da cama. Coloquei um travesseiro por baixo de minha barriga, arrebitando a bunda. Estava tão excitada que tive de segurar para não gozar sentindo a mão e dedos de meu tio lubrificando a minha bunda, meu cu. Não é fácil a primeira vez. Assim que meu cu sentiu a cabeça do pau de meu tio se fechou violentamente. Nada entraria ali. Mas meu tio, safado, lubrificou um dedo e delicadamente, lentamente, foi passando em meu cu e penetrando-o. Eu ia relaxando. Quando meu cu deixou aquele dedo entrar, meu tio fez massagens internas antes de passar a enfiar dois dedos. Acostumei-me àquilo e meu cu também. Eu estava levando dois dedos no cu. Estava mesmo gostoso. Mas eu queria mesmo era um pau. Eu queria, como dizem, “tomar no cu”! E tomei. Relaxada e sem os receios de meu cu, meu tio colou a cabeça do pau na entrada e foi empurrando devagar. Quando a cabeça venceu o obstáculo da entrada e passou para dentro fez até um barulhinho como se tivesse abotoado e eu fui às nuvens. Sentia todo meu corpo tremer de emoção e de Tsão. Minha auréola do cu esquentar e arder. Seguindo a cabeça veio o resto do pau de meu tio a me desbravar gostoso. Eu me sentia uma vadia, que era o que gostava de me sentir. Uma cadelinha no cio. Em vaivéns gostosos meu tio me comeu intensamente o cu. Minha boceta sentiu aquilo e ao sentir meu tio gozando, inundando meu cu com sua porra quentinha e espessa, também reagiu e entrou em orgasmos deliciosos. Era muito gostoso dar o cu. Pena que não podia todos os dias e se tinha mesmo de manter apenas umas duas vezes por semana e até menos. Mas fazíamos um bom sexo. Minha insaciabilidade, meu apetite excessivo aumentou a ponto de fazer sexo á noite e me masturbar duas a três vezes durante o dia enquanto esperava á noite. Nada “matava” meu Tsão. Não ficamos sabendo como, mas o filho adolescente de meu tio descobriu a nossa relação. Talvez alguma noite tenha acordado e sentindo algo de estranho na casa tenha vindo sem a gente perceber e nos visto metendo que nem dois doidos. O medo de nosso segredo ser revelado... E agora? O que fazer? Meu tio conta então que o moleque ainda era virgem e que vivia na punheta. Então minha alma de Garota de Programa teve a ideia de “comprar” o garoto. Disse a meu tio para deixar eu o “desvirginar”. Meu tio, com um pouquinho de ciúmes, inicialmente não foi muito com a ideia, mas viu que a saída era muito boa. Combinamos que quando o moleque chegasse do colégio, a tarde, ele o levaria para um passeio e combinaria com ele um encontro comigo. Isso era necessário porque o garoto era “cru” e precisava saber de algumas coisas para poder transar. Mas quem estava mesmo gostando da ideia era eu. Transar com dois homens de agora em diante... Que gostoso! Fiquei ansiosa esperando á noite em meu quarto a chegada do menino. Por fim chegou. De pijama, tímido, sem saber bem o que fazer. Tomei todas as iniciativas. Pedi para se deitar. Deitei a seu lado. Beijando-lhe a face e fazendo carinhos fui aos poucos explorando seu corpo e o deixando com Tsão. Tirei-lhe a blusa. Alisei e beijei seu peito e barriga não deixando seus mamilos de lado. A ideia de vir vestindo pijama deveria ter sido de meu tio porque eu tinha certeza de que por baixo não haveria nada. E nada havia mesmo, pois depois de um tempo de carinhos e carícias, a calça do pijama ostentava uma bela “barraca” entre as pernas do meu novo amante. Devagar, para não espantar a presa, fui me aproximando daquela barraca e por fim passei a mão pelo mastro que a sustentava. Minha nossa! Que maravilha! Grande, duro que nem pedra e já, com a ponta, molhando o tecido. Era demais para mim. Não resistindo puxei sua calça de pijama e a tirei pelos pés. Realmente o pinto do moleque era um mastro. E ainda por cima latejante. Peguei-o. O garoto gemeu baixinho. Dei-lhe beijinho na ponta de seu pau lambendo as gotinhas que fluíam. O Punhetei gostoso. Depois de um tempo levantei-me e no meio do lusco-fusco retirei minha roupa e me mostrei nua para ele. Voltei a sentar-me a seu lado e abocanhei seu pau. Ele realmente se sustou e tentou recolher. Mas segurei e lhe mostrei a gostosura da coisa. Mamei mais um pouco antes de começar a subir pelo seu corpo dando beijinhos, mordiscando... Por fim recolhi as pernas e coloquei o garoto entre elas. Ergui-me quase sentada no pau do moleque o esfreguei em mim. Levei a mão e orientei aquele mastro para a entrada de minha vagina já extensamente molhada e sedenta. A cabeça foi entrando conforme fui sentando. Por fim cavalgava aquele garoto com todo seu pau dentro de mim. Ele se retorcia de satisfação. Peguei suas mãos e as coloquei em meus seios que balançavam como frutas ao vento. De repente atinei que estava dando para um primo. Nossa! Acho que eu gostava de incesto. De incesto e de muito sexo. Para uma primeira vez, pensei, não deveria fazer mais nada para não deixá-lo inseguro no futuro. Levantei-me tirando o pau maravilhoso de meu primo de dentro de mim. Deitei-me de costas e o chamei. Acho que isto o instinto lhe indicou com fazer. Segurei seu pau e o direcionei para a entrada de meus prazeres. Foi entrando devagarinho, gostosamente. Quando chegou ao fim, sentindo-o tocar o fundo de minha vagina, abracei-o com as pernas. Os vaivéns foram ininterruptos até gozarmos. Gostosamente gozamos juntos. Inundou-me a vagina com toda sua porra respirando forte e aos grunhidos. Por fim soltou o corpo em cima de mim e se amoleceu todo. Estava exausto e a ansiedade do momento deve também ter colaborado com isto. Quando se recuperou e teve foças se levantou, pegou seu pijama e foi embora. Nem agradeceu... Fui ao banho. Quando sai meu tio me esperava na cama. Nu e de pinto duro. Macaco quer banana? Avancei para ele e fui me satisfazer outra vez... Depois de outras noitadas com o meu primo adolescente, ele ficou no ponto. Meti uma noite com um e noutra com o outro. Mas um dia disse aos dois: “–Hoje quero ir de dois”... Mal sabiam eles do que eu dizia. Á noite, quando fomos para o quarto, ficamos todos nus. Fiz meu tio se deitar de costas e sentei em seu pau colocando-o para dentro de minha boceta. Meu primo já havia comido meu rabo e sabia como fazer. Deitei em cima de meu tio com seu pau dentro de mim. Meu primo se lubrificou. Lubrificou-me e enfiou seu pau em meu cu já viciado. Pronto. Eu conseguira. Éramos um sanduiche onde o recheio era eu. Os movimentos eram lentos e difíceis, mas não impossíveis. Ter dois paus dentro de mim me levava às alturas. Era bom demais. Meu tio não tinha como fazer os vaivéns. Então tinha que ser eu a fazê-los. Para meu primo era fácil então enquanto eu fazia os movimentos para o pau de meu tio roçar, e me matar de Tsão, as paredes de minha vagina meu primo bombava meu rabo deliciosamente. Não era que o moleque ficara bom nisso?! Quanto mais eu era comida, mais eu queria. Dando a boceta e o cu ao mesmo tempo. Que maravilha! Mas maravilhoso mesmo foi quando meu tio gozou me fazendo sentir sendo inundada pelo seu leitinho quentinho, o que se somou ao gozo de meu primo que então me enchia de leitinho seu, o meu rabinho também guloso. Nossa! Teríamos que repetir isto futuramente. Nem acabara de dar e já estava pensando na próxima vez... Meti, meti muito com estes dois. Tomei muita porra deles. Levei no rabo inúmeras vezes. Mas a minha insaciabilidade nunca se arrefeceu. Quando meus pais voltaram, quatro meses depois, eu já havia me resolvido. Procurei e me inscrevi para um teste de garotas acompanhantes de luxo (call girls). Adorei o teste. Fiz sexo com outra menina que chupei até ela gozar; dei para um negão tarado; para mais dois com pintos exageradamente desproporcionais. Um era grosso demais, o outro grande demais. Tomei porra dos três. Mas consegui –não sei quantas vezes gozei– e me sai bem. No final do teste tive que transar com os quatro numa farra de loucos. Terminei o dia como se tivesse um trator passado em cima de mim. Fui admitida. Saí de casa e fui morar sozinha. Sou uma garota Acompanhante de Luxo e trabalho anonimamente para um site. Mas para meu tio e primo sempre dou de graça.
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