Incesto Familiar

Somos irmãos gêmeos. Desde que descobrimos que brincar de sexo é muito gostoso que nunca paramos. Nunca tivemos de brincar escondidos, pois sempre fomos apoiados pela nossa mãe que, inclusive, sempre participou. Até certo tempo era somente brincadeiras de pegar, esfregar os sexos, chupadas, fazer carícias na bunda... Depois, quando chegou o momento, nossa mãe nos ensinou os prazeres dos buraquinhos. Com muito carinho e servindo de exemplo, mostrou a minha irmã como seria receber um pinto dentro da boceta. Minha irmã assistiu a tudo vendo minha mãe receber meu pinto dentro da boceta dela e com isto, gozando. Minha irmã já conhecia e gostava, gozava sendo por mim, e/ou por minha mãe chupada até o gozo. Nunca foi de meu gosto comer rabinhos e nem do delas darem literalmente o rabo. Acariciávamos nossos rabinhos em todos os sentidos – até eu entrava nesta – e como sendo eu o único homem da casa, adoravam ser pinceladas, esfregadas por mim e meu pinto. Quando comecei a ter leitinho, a disputa em me chupar era grande. Minha irmã se interessava por tudo. Até o dia em que disse a minha mãe que queria sentir o mesmo prazer que o dela, ou seja, dando a boceta. Preparou-nos em todos os sentidos. A mim como faria e com que carinho teria de fazer. Com calma educação. A minha irmã que a primeira vez doeria um pouco, mas que depois seria o paraíso. Levou minha irmã à medica para os comprimidos anticoncepcionais... preparou tudo enquanto a ensinava na pratica como deveria ser. Nunca comi tanto a minha mãe como nas “aulas práticas”. No dia escolhido, eu e minha irmã nos preparamos horas, o dia inteiro, pegando, chupando, beijando sempre aos olhares preocupantes de mamãe. Á noite estávamos num Tsão atômico. Minha mãe sentou-se nua numa poltrona e ficou a nos assistir se preparando para uma bela e gostosa masturbação. Não sabia dizer a quanto tempo meu pinto estava duro e preparado. Minha irmã se deitou confortável. Primeiro de bruços para eu brincar com sua bundinha. Quando chegamos ao ponto d’eu passar a cabeça do pinto, no seu reguinho, e ela se arrepiar, estremecer, ela se virou, de costas e abriu as pernas num convite irresistível. Molhadinha... chupei gostoso por um grande tempo. Por fim notamos, eu minha mãe, que minha irmã estava receptível, deitei por cima dela mamando seus peitinhos e encostando a ponta de meu pinto na entrada de sua vagina. Mamãe se levantou e envolvendo meu pinto com a mão lambrecada de um creme, posicionou-me melhor dizendo a minha irmã que me abraçasse com as pernas. Só de minha irmã me abraçar com as pernas entrou um pouquinho da cabeça. Senti uma emoção... Forcei um pouco e a cabeça escorregou para aquele buraquinho quentinho, gostoso. Forcei mais um pouco e encontrei certa resistência. Acariciei mais a minha irmã, mamei-lhe mais um pouco os mamilos durinhos e sem ela esperar empurrei de uma estocada só meu pinto para dentro dela. O gritinho que deu foi até afrodisíaco. Dei um tempo e comecei a bombear em vaivéns. Ela gemia, mas não pediu para eu parar. A sensação da cabeça de meu pinto roçando as paredes de sua vagina era indescritível. Dei uma olhada em minha mãe. Ela se desmanchava em uma siririca. Minha irmã de repente começou movimentos que ajudavam a nossa foda. Deduzi daí que não sentia mais dor e sim um tremendo Tsão. Comecei a ficar um pouco cansado e diminui o embalo. Imediatamente ela, minha irmã, gritou para que eu não parasse. Minha mãe notou e sugeriu que ela, minha irmã, me cavalgasse. Com muito pesar tirei o pinto de dentro da vagina de minha irmã... Deitei-me de costas. Meu pinto latejava. Minha irmã, orientada pela minha mãe, foi se agachando em cima de meu pinto que, desta vez, entrou suave e gostoso. Pulava em cima de mim como se trotasse. Meu pinto reagia ao contento. Os peitinhos de minha irmã são pequenos, mas mesmo assim saltavam acompanhando o seu “trotar” em cima de mim. Minha mãe deu a volta e se posicionou na cabeceira da cama, por trás de mim e me ofereceu sua boceta que eu chupei gostoso. Estava bem molhada e o clitóris entumecido. O coral formado de três, murmurava, gemia de prazer. Minha mãe foi a primeira a gozar e me dar o resto de seus líquidos de prazer. Afastou-se e foi aproveitar a sua satisfação sentada no sofá. Minha irmã se inclinou e me beijou sentindo o gosto de nossa mãe em minha boca. Isto foi demais para ele e gozou aos gritos. Sua vagina parecia querer chupar meu pinto em ritmos cadenciados. Estava em orgasmos. E aí, pergunto: quem aguenta? Com jatos fortes comecei a encher a vagina de minha irmã com os meus sucos de gozo. Ela sentiu-me gozando e gozou mais ainda. Gozamos o que podíamos e o que não podíamos. Afinal era nossa primeira vez. Meu pinto, satisfeito, começou a diminuir e a sair de dentro de minha irmã. Quando tudo fora ela se deitou a meu lado. Minha mãe então veio e começou a nos lamber limpando todo néctar de nosso gozo. Meu pinto ainda vertia algum líquido. Minha irmã também derramava um pouco. Era o excesso do que eu lhe havia fornecido. Minha mãe misturava tudo e os limpava com a língua quentinha e gostosa. Por fim, exaustos, com o quarto cheirando a sexo, nos aconchegamos e fomos dormir.

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Comentários


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Comentou em 18/02/2017

sua mãe é demais ... adorei a participação dela

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ksn57 Comentou em 18/02/2017

Adorei, fiquei até com muito tesão.

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sercarlos01 Comentou em 18/02/2017

q tesa de conto... parabens




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Ficha do conto

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renard

Nome do conto:
Incesto Familiar

Codigo do conto:
96987

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/02/2017

Quant.de Votos:
14

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