Eu achava que depois de ter a minha primeira vez, o meu “fogo” iria diminuir. Sim, porque eu não tenho Tsão normal como as minhas amigas ou mulheres que eu conheço; eu “pego fogo” as vinte e quatro horas do dia. Já acordo de manhã e tomo banho me satisfazendo. É a primeira do dia. Nas oportunidades durante o dia, me satisfaço outras vezes. Á noite antes de dormir, outra. Alias só consigo dormir depois de uma boa siririca. Já fiz siririca em lugares incríveis me satisfazendo, e quando me satisfaço mato minha amigas de inveja; tenho vários orgasmos durante. Por falar em amiga... até com uma já transei... foi muito gostoso. Faço uma força imensa para não me tornar facinha e nem dar a impressão de ser uma vadia. Apesar de que a ideia não é totalmente ignorada por mim. Já pensei até em jogar tudo pro alto e me tornar uma call girl, mas as leis da sociedade em que fui criada me impedem... pelo menos por enquanto. Entrei em casa chegando da rua e fui direto ao meu quarto procurar uma maquiagem que havia prometido emprestar a uma amiga. Não achei. Fui ao banheiro e entrei direto. Com a porta sem trancar, peguei meu avô tomando banho. Congelei ao vê-lo pelado dentro do Box. Não por ele estar pelado, mas pelo canhão que ostentava entre aas pernas. Meninas! E que canhão. Duro, tão duro e ereto que acho poderia servir de cabide pra uma toalha molhada. –Que foi? Nunca viu? Perguntou ele de um modo safado. –Vovô?! Isto ainda funciona?! Perguntei admirada. –Lógico que funciona... quer ver? Ofereceu banana a macaco; no caso a uma macaca de cio permanente. Minha cabeça rapidamente examinou a situação: Estávamos sozinhos em casa... porque não? Sem dar-lhe tempo de se arrepender da oferta entrei no Box com ele e direto a segurar, pegar no seu pinto... Acariciei um pouco, praticamente examinando, sem acreditar, naquela vara. Já com a roupa totalmente molhada passei para trás de meu avô. Abracei-o e segurei seu pinto dando-lhe de presente uma bela punheta. Bati certo tempo enquanto o velho gemia e dizendo baixo e entre dentes: “minha netinha”... e eu sentia minha xota a pedir pau, muito pau. Nosso banheiro ainda tem banheira. Sentei-me na borda e virei meu avô de frente para mim. Confortavelmente busquei seu pau com a boca e comecei a mamá-lo colocando o velho louco. Como é que podia, naquela idade, ter um pinto tão gostoso? Chupei-o enquanto acariciava o saquinho das bolinhas. Ensopada do jeito que estava, não podia ver, mas eu sabia que minha xota estava se afogando no molhado de seus desejos. Mamei o pinto de meu avô até conseguir dele um gozo para me dar um leitinho. Gozou e encheu minha boca. Tomei tudo me deliciando... Meu avô me puxou e me colocou de pé para ajudar eu a tirar a roupa. Nua corria sua mão por todo meu corpo. Acariciava meus seios, pegava em minha xota, em minha bunda. Passava o dedo por dentro do meu rego da bunda e cutucava meu cu. Eu já estava, neste ponto, a “miar” de prazer. Sentou-me de volta na borda da banheira. Sentou em frente minhas pernas, abriu-as e meteu a boca em minha xota. Se ele queria devolver a chupada que eu lhe dera, estava devolvendo em dobro. Colocava-me maluca... Depois de um tempo além de me chupar enfiava um dedo em minha xota e fazia vaivéns me deixando alucinada. Meu clitóris aflorou entumecido. Meu avô o colocou suavemente dentro da boca e o mamou. Gozei neste momento. Gozei fraquinho ainda, mas gozei. Todo líquido (sou uma cachoeira) produzido pelo meu gozo foi tomado misturado à água que caia do chuveiro, pelo meu avô. Puxou-me mais para frente e abrindo bem minhas pernas, passou a lamber. Lambia desde meu ânus até meu clitóris. Que loucura! O homem era demais. Ficamos nisso até eu atingir uma loucura total. Daria para qualquer um que quisesse naquele momento. Nossa! Eu só pensava em dar. Dar muito. Acho que meu avô adivinhou. Fez-me acomodar ficando de joelhos e apoiando na borda da banheira. Veio por trás. Esfregou a cabeça de seu pinto na entrada de minha vagina. Ajeitou-se e colocou a cabeça dentro, só a cabeça que entrou como se pertencesse ao local. Empurrou mais um pouquinho e quase a metade de seu pinto me penetrou. Ficou se deliciando um momento me sentindo. Eu também me deliciava sentindo o pinto dele parcialmente dentro de minha boceta desejosa. Debruçou-se mais e começou a acariciar meus seios. Após conseguir colocar meus mamilos durinhos e pontudos, de uma vez só, me estocou enfiando todo seu mastro para dentro de mim. Não deu tempo d’eu pensar em nada. Somente sentir a ponta de seu pinto, a cabeça, encostar-se a boca de meu útero. Não fez pausa e como um cachorrinho me comia a xota em vaivéns rápidos e loucos. E eu como uma cadelinha ia ao espaço. Aquele mastro ia para frente e para trás estimulando minhas terminações nervosas da vagina me dando um louco e intenso prazer. Meus “ais” realmente não eram de dor, mas de um incalculável prazer. Meu avô também fungava como um touro. Algo dentro de mim se preparou e logo explodiu num gozo arrepiante. Meu avô sentindo meu gozo mordeu e segurou com a boca minha nuca enquanto amassava meus seios e bombava mais forte seu pinto em minha boceta. Fui aos gritos e ele aos grunhidos. Senti suas contrações das ejaculações. Senti o quentinho de sua porra inundando minha xota. Os meus orgasmos iam de encontro a ejaculação de meu avô transformando o prazer numa coisa inexplicável. .Eu só consegui pedir mais e mais. Quanto mais eu pedia, mais força e rapidez ele colocava nas bombadas. Eu tinha certeza que iria ficar louca. Meus orgasmos deram um tempo. Meu avô retirou seu cacete de dentro de minha xota e encostou a cabeça do mesmo no meu cu. Pensei comigo: “será”? É... foi. Sem me dar tempo de nada forçou a cabeça de seu pinto contra meu cu. Eu nunca tinha dado o rabo. Eu era virgem de rabo. E daquele momento em diante não era mais. Aproveitando o pinto todo melado de nossos líquidos forçou e entrou. Doeu e eu dei um pequeno grito. Meu avô, entendido das coisas. Ficou imóvel por um tempo até eu me acostumar ter um pouco de pinto enterrado no cu. Quando me acalmei enterrou o resto. Nossa! Eu sabia que iria enlouquecer. Empinei mais a bunda e a empurrei mais contra aquele mastro que me destruía. Vaivéns malucos, fortes me comiam o cu. Por quanto tempo? Não sei. Mas fiquei triste e sentida quando terminou. Terminou quando gozamos. Meu avô tirando de não sei onde, inundou meu cu também com sua porra quente e espessa. Senti e gozei como louca. Nem saberia dizer se gozava pela vagina ou pelo cu. Era tudo muito confuso dentro daquele intenso e explosivo gozo. Terminamos. O pinto de meu avô foi saindo devagarzinho de meu rabo. Tomamos banho um ensaboando o outro e às carícias. Uma amiga minha dizia sempre que adorava dar o rabo... Agora entendo do porque ela gostar tanto. De vez em quando, á noite, depois de todos dormirem, me levanto, tesuda, e vou até o quarto de meu avô. Na calada da noite me satisfaz comendo minha boceta e meu rabo com aquele pau incrivelmente gostoso.
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