Oi a todos. Meu nome é Marly. Não sou boa em escrever, por esta razão pedi aos meus amigos Assis/Ida para relatarem esta gostosa estória a vocês que aconteceu há poucos meses comigo.
Tenho 30 anos e sou casada há três com o homem mais libertino que já conheci na vida, devo dizer que isto não me desagrada em nada; graças a ele, vivi e vivo as maiores e mais gostosas aventuras sexuais que se pode permitir a uma mulher. Meu marido é um empresário bem sucedido aqui no Pará nosso estado natal, mas estamos sempre em idas e vindas a Fortaleza desde que conhecemos esse maravilhoso casal Ida e Assis com quem tivemos nossos melhores momentos de prazer. Meu marido a quem chamaremos de Eduardo, é apaixonado por ela. Não tenho ciúmes disso e apesar de ser uma mulher sedutora e fácil de conquistar um homem, entendo que o ocorre entre os dois é apenas tesão e sexo. E claro, tenho meus prazeres com os dois também.
Mas o quero relatar a vocês é o seguinte e faço das de Ida, minhas palavras:
Meu marido tem 44 anos e vem de outro casamento em que teve uma filha que hoje tem 19 anos. Ela mora em São Paulo com a mãe e costuma passar as férias conosco, ocasião em que vamos para nosso sitio que fica aos cuidados do Sr. Manoel. Seu Manoel é um homem rústico, solteiro e sem filhos, ele mora em nosso sitio a cerca de dois anos. Com a conivência do meu marido que é um corninho manso, eu já dei pra ele. Fui atraída exatamente por seu aspecto rustico e selvagem (Ida já contou esta estória aqui também).
Mas o melhor estava por vir e envolveu exatamente a filha dele em uma das três ocasiões em que estava de férias com a gente. Na segunda vez eu fui testemunha de tudo e quero dividir com vocês. Na primeira vez em que esteve de férias e veio para ficar com o pai foi também o momento em que a conheci. Junto veio o namorado, que me pareceu muito maduro para ela nos seus apenas 17 anos, ainda que parecesse uma mulher muito além do que revelava a Idade. Vamos chama-la de Daniela. Eu que sempre fui atraída por mulheres não pude ignorar o fato de que ela exalava sexualidade e libido pela pele, além do rostinho, misto de anjo e puta ornado por um olhar de “Me coma pelo amor de Deus”. Rapidamente cheguei a conclusão que ela já estava dando pro garoto há algum tempo e que se eu ficasse atenta poderia ter certeza disso e ver com meus próprios olhos. Na verdade salvo alguns momentos em que os dois ficavam sozinhos debaixo do Edredom que sempre usavam pra se proteger do frio mesmo quando não era necessário, nunca flagrei nada mais explicito ou picante entre ambos. No entanto aquele rostinho angélica não me enganava, ela era mais mulher e sabia muito mais do que parecia. Seu Manoel o nosso caseiro, do mesmo modo que sempre fez comigo comia a menina com os olhos quando ela estava com seus minúsculos biquínis na piscina do sitio. Este eu sabia o que se podia esperar uma mulher, apesar de estar perto da idade do meu marido tinha uma vitalidade sexual e safadeza que em nada se comparava a dele. Já tinha rolado a coisa entre nós e eu ficava com ciúmes quando ele se punha a observa-la de longe, mas o suficientemente perto pra ficar de pau duro. Eu podia imaginar o que passava naquela mente suja. Com raiva e com ciúmes adverti-o para que nem se metesse a besta com ela que não era pro bico dele. Que ele já tinha minha bunda e minha boceta e que lhe era o bastante. Ele se tocou e passou a ser mais discreto apenas, mas ainda assim olhando quando possível.
Dessa vez não aconteceu nada digno de relatar além do que já aconteceu, Também fiquei sabendo pela própria boca de Eduardo que como bom libertino e safado que era, ele tinha uma forte atração e que só de imaginar o namorado comendo a filha era tomando por um profundo ciúmes, o que era bem verdade já que tive tive que controlar a situação para que ele não pegasse tanto no pé do rapaz.
Ainda me disse para minha surpresa, que tinha planos de levar a filha a Fortaleza, quando esta ficasse maior para apresenta-la a Ida e Assis, o que era suficiente para perceber o que ele tinha em mente, certamente desejava que eles iniciassem a filha no mundo do sexo. Pensei apenas com meus botões que eu faria isso com prazer, mas sabia que seria uma ótima ideia do mesmo modo, especialmente se eu estivesse junto.
Tudo ficou assim, o tempo passou e lá estava ela de novo conosco em férias, agora ainda mais atraente e desejável. Podia-se ver o quanto ela havia se tornado putinha desde a última vez em que esteve conosco. O pai sempre vigilante, não deixou de indagar sobre o que eu achava, se ela ainda era virgem. Pensei, sem dizer para ele a verdade sobre o que eu pensava “Essa não é mais virgem nem a bundinha”. Seu Manoel como sempre estava por perto, solicito e disponível e de olho em seu belo rabo. Acendeu-se um alerta dentro de min e algo me dizia que eu tinha que ficar de olho naqueles dois. A safadinha da Daniela já havia percebido o interesse de Seu Manoel nela, e se minha intuição que nunca me enganou estava certa, eu tinha que fica de olho nos dois. Especialmente porque Eduardo não ficava o tempo todo no sitio, só voltava à noite depois do trabalho.
Na propriedade havia um pequeno lago natural, alimentado por um pequeno córrego da região, era lá que meu marido nos fins de semana pescava na companhia do Seu Manoel que muito entendia de pescaria, apenas para relaxar e passar o tempo. Já seu Manoel quase todos os dias levantava antes do sol ia até o lago para banhar-se e pescar, o fruto da pescaria acabava sempre na nossa cozinha preparado por ele próprio que tinha muita habilidade e gosto em prepara-los para nós.
Certa noite, enquanto esperávamos a hora de recolher-se na varanda, a safadinha de minha enteada demonstrou interesse em aprender a pescar no lago. Seu Manoel sem perder a oportunidade ofereceu-se para ensiná-la. Eu não sabia qual era o mais safado dos dois.
Enquanto Daniela estava no sitio eu não costumava visitar sua casinha para trepar como era de costume. Às vezes meu marido ia pra cidade e eu ficava lá até sua volta, passava o dia inteiro trepando com aquele incansável senhor de meia idade que me fazia sentir-se uma puta absoluta. Com suas atitudes de mandão ele se transformava quando me tinha escrava de seus desejos e caprichos. Mesmo na presença do meu marido que tudo assistia enquanto se masturbava, ele se tornava patrão e nós seus meros serviçais sexuais especialmente eu. Dono de uma bela pica que por uma característica de nascença era malhada como se fosse portador de “vitiligo”, mas já sabíamos que não era o caso. A cabeça de sua pica era incrivelmente grande. Em diâmetro, maior que o resto à semelhança de um cogumelo gigante que eu adorava quando ele sem pedir o mínimo de licença, invadia meu apertado cú arrancando-me gemidos de prazer e dor enquanto como quem a zombar de meu rendido marido dizia-lhe: “Vê como tua puta gosta de ser fodida por meu caralho, aprende a comê-la de verdade como um homem”.
Aquilo me enlouquecia de tesão e me inundava de gozo, meu marido nestas ocasiões nunca gozava exceto quando Seu Manoel ordenava que fizesse na minha cara. Já em casa depois, e ainda completamente arrombada e cheia com sua porra, meu marido me comia e me chupava a porra dele da boceta.
Ele estava na secura e eu sabia que aquilo ia render algo, sabia pela disposição dos dois que ia acontecer algo. Ele perguntou se ela sabia que ele se levantava cedo e que se ela conseguiria sair da cama tão antes do sol. Ela não conseguia acordar cedo, mas fez questão de dizer que estaria lá no horário dele também, Eduardo que nada desconfiava da intensão dos dois e confiante em seu Manoel, apenas propôs uma aposta como ela não conseguiria sair da cama antes. Coitado. Não sei por que nessas horas os homens são tão ingênuos, deve ser por isso que são sempre os últimos, a saber, quando algo vai mal. Depois que nos recolhemos e de nada dizer ao Seu Manoel, não queria que ele percebesse que eu desconfiava de tudo, pois na verdade aquilo já estava me excitando, não consegui dormir. Minha intensão era segui-la sem que ela visse pra ver o que acontecia. Tinha medo que fosse eu a perder a hora em que ela saísse. Fui varias vezes ao quarto dela para me certificar que ela não teria outra ideia mais ousada no meio da noite. As horas se passaram e perto da hora acertada pelos dois fui para a cozinha, seria pela porta de lá que ela sairia para o lago. Quando ela surgiu na cozinha vestida como uma putinha que deixava clara sua intensão, assustou-se com minha presença, pegou uma fruta na geladeira, e começou uma conversa, percebi que ela queria apenas se certificar que eu voltaria pra cama. Quando deixei claro que voltaria e que só levantaria quando pai fosse para a cidade, ela se despediu e saiu pela porta. Ao sair eu era capaz de jurar que debaixo daquela saia curta ela não tinha mais nada.
Não me demorei muito, apenas o tempo suficiente para uma distância segura. Coloquei um casaco para me proteger do frio da manhã já que estava apenas com um shortinho curto de dormir e segui pelo caminho que levava ao lago. Cerca de trezentos metros separava a casa do lago e eu conhecia bem o caminho construído pelo Seu Manoel para facilitar o acesso. Cheguei instantes depois dela, arranjei um lugar que me garantisse uma boa visão dos dois, mas suficientemente escondido dos mesmos. Seu Manoel estava ainda molhado do mergulho, mas já havia trocado por uma roupa seca, estava apenas de calções e uma camiseta regata sem mangas. Apesar da idade ele tinha um excelente físico forjado pelo trabalho duro, eu diria que ele estava em melhor forma física que Eduardo, o que refletia na forma vigorosa com que ele costumava me comer. Foi logo mostrando a vara de pesca do pai que ele tinha reservado para ela, e lhe dando algumas instruções de como empunha-la e maneja-la. Depois que colocou a isca no anzol lhe entregou a vara nas mãos. Daniela se mostrou ainda mais desajeitada do que parecia apenas para que Seu Manoel ficasse mais próximo dela. Ele abraço-a por trás e pegou suas mãos junto com a vara para demonstrar como se lançava o anzol, nessa hora a putinha deixou claro suas intensões, moveu o quadril despudoradamente contra Seu Manoel que fingiu não perceber nada. Enquanto ele lhe explicava algo que eu não podia ouvir ela continuou a lhe roçar o rabo no pau dele, logo percebi que o pau que tantas vezes visitou meu cuzinho e boceta já se encontrava duro de tesão por aquela vadia. Seu Manoel, sonso continuava como se nada estivesse a acontecer, até que ela virou-se de frente para ele e ajoelhou-se até o chão. Com a maestria digna de uma puta experiente ela enfiou uma das mãos pela perna do calção do Seu Manoel tirando seu pau para fora, pude ver seus olhos brilharem ao serem colocados naquela vara dura e majestosa. Não podia culpa-la por isso e nem sentia ciúmes dela, o que eu queria ela vê-la ser rasgada por aquele cacete. Quando ela colocou entre as mãos e começou a chupar a cabeça que mal lhe cabia na pequena boca senti que minha boceta estava molhadinha. Ela sem o menor desconforto conseguiu colocar a cabeça na boca e mama-lo como uma criança. Seu Manoel largou a vara de pesca afastou sua cabeça e baixou o calção ate os joelhos revelando tudo para ela. Enquanto ele fazia isso a safada confirmou minhas suspeitas, de cócoras escancarou as pernas e revelou uma linda bucetinha rosa e depilada. Eu quase gozei ao vê-la daquele modo, amei seu jeito puta e safada imediatamente. Seu Manoel, era como se estivesse no paraíso dos libertinos olhava sua xoxota molhada e escoria uma das mãos ao longo da vara se masturbando pra ela, exibia com orgulho a imensa cabeça como um troféu, mordia os lábios como a conter seu prazer. Daniela também brincava com a bucetinha deixando-a ainda mais viva e quente. Eu que te tão excitada já tinha me livrado do shortinho e também me tocava, tive que conter o ímpeto de não correr para os dois e mostrar também meu tesão a eles, antes que ela retoma-se o pau em sua boca eu já havia gozado, tive que conter o grito para não revelar minha presença. Logo seu Manoel se tornou o homem que tantas vezes exerceu a autoridade sobre meu prazer e de meu marido, sem dizer uma palavra coloco-a de quatro levantou sua saia revelando suas nadégas bronzeada, aplicou-lhe dois sonoros tapas em cada uma delas como se desejasse castiga-la por tamanha safadeza. Daniela se contraiu nas duas vezes, mas não desviou a bunda de onde ele a tinha colocado. Seu Manoel se abaixou e lambeu seu cú enquanto lhe abria as nadégas até revelar sua bocetinha. Aproximei-me para tentar ouvi-los melhor. Manoel dizia que ia foder a enteada como fodia a tia que era como ela me chamava, fiquei surpresa que ele houvesse revelado isso então pouco tempo, não fiquei sabendo se ela havia entendido o que ele quis dizer com aquilo, já que eu sabia que nesses momentos em que se principia um duro pau a nos entrar boceta adentro não se raciocina como o normal e não se ouve também, fato que descobriria depois. Ele apontou a cabeça para a entrada da sua bucetinha e eu cheguei a pensar que ela nunca entraria ali, era fisicamente impossível algo tão grande caber dentro de tão delicada flor, eu estava enganada, na hora certa, mas não por cuidados ou zelo de Seu Manoel ele entrou dentro dela, Sentia como em min a primeira vez em que me comeu. Sua cabeça a me rasgar as entranhas, mas depois que a cabeça ocupou seu lugar o resto da vara dura até chegar ao fundo só me encheu de gozo, seus movimentos dentro da boceta de Daniela ressoavam também dentro da minha, era como se compartilhássemos em tempo real aquela ignorante instrumento de um também ignorante ser que não parecia se importar se sentíamos prazer ou dor. Daniela se contorcia de ambos, seus olhos vertiam lagrimas, mas ela queria mais até o fim assim como eu na primeira vez. Em dois ou três movimentos mais vi em seu rosto o gozo se aproximar, eu já havia visto o suficiente seu rosto transfigurado pelo orgasmo que se avizinhava, a forma carrasca e vingativa como se quisesse me impor um castigo que agora se estendia do mesmo modo a ela. Manoel foi mais fundo estocou e parou dentro dela, sabia que aquele era o momento em que ele nos enchia com um espesso e quente liquido que era sua porra. Era abundante e quase sempre vertia pra fora quando ele retirava o pau. Com ela não foi diferente, a impressão é que nada havia ficado lá para macular aquela linda e doce boceta. Eu segui o gozo de ambos e depois quis estar lá para sorver o liquido que lhe escorria pelas pernas e coxas.
A pescaria que nunca chegou a ser uma havia acabado, Daniela agora novamente de cócoras forçava sua bucetinha como para lhe expulsar de dentro até a última gota de porra. Devia estar cheia de alguma culpa tão inevitável depois de um ato proibido como aquele. Como era do seu feitio, Manoel afastou-se de Daniela sem nada dizer, quando suficientemente distante corri para lhe ampara-la. Seus olhos ao me ver, eram duas poças d’agua. Abraçou-se a min e soluçou por alguns segundos e se deu conta que eu podia ter visto tudo. Quando nossos olhares se cruzaram não foi preciso dizer para ela que eu já havia estado no lugar dela, e o pior senti que como eu apesar da culpa, ela estava irremediavelmente presa aquele home e seu modo duro de nos comer.
Algumas outras coisas aconteceram ainda, fora o fato de estarmos agora ligadas uma a outra como nunca fomos antes e que lhes contaremos na devida hora. Seu pai também ficou sabendo de uma maneira digna de virar outro conto.