Estela riu silenciosamente. Ela deu uma última lambida na boceta de Diana. Lambendo seu mel, sua fenda antes de rastejar lentamente para dela. Suavemente ela a beijou nos lábios, fazendo-a provar o seu próprio sabor. “Belo show!” Estela, a loira, sussurrou para a morena gótica, Diana. E a morena estava exausta.
Diana choramingou em resposta, incapaz de articular qualquer palavra.
Por mais confortável que o sofá fosse, estela sabia que o quarto era onde o show principal precisava acontecer. Ela puxou gentilmente Diana até ela se levantar. Ela cambaleou um pouco ainda estava se recuperando do seu gozo.
“Oh, por que você rasgou minha calcinha? Ela era uma da minha preferidas. Diana choramingou de novo quando viu a calcinha jogada praticamente dividida em duas.
Estela teve a decência de corar, ela pode ter se empolgado um pouco demais no momento. “Desculpe” Ela disse enquanto ambas subiam as escadas para o quarto de Diana. “Que tal na semana que vem a gente ir às compras e eu posso encontrar algo lega para você vestir, para retribuir?”. Ela piscou os olhos para enfatizar um pouco o que dizia.
Diana riu das palhaçadas da loira, ela sempre foi uma boba para Estela. “Claro que podemos ir às compras. No shopping?”
“Certo”, Estela concordou. E imediatamente começou a pensou que deveria planejar algo para sua namorada no shopping. Ela não perdia por esperar. Mas quando ela andou atrás de Diana e finalmente conseguiu dar uma boa olhada em sua bunda nua, o que ela viu, um rabo fofo balançando a cada passo, fez com que todo o seu pensamento lógico saísse pela janela.
Diana mal tinha entrado no quarto quando foi atacada por Estela bem direto no pescoço, Estela beijava cada centímetro do pescoço da morena. Diana mordeu o lábio enquanto sentia as mãos de estela agarrando um punhado de sua bunda. Logo as mãos de Estela a cercaram e começaram a tirar a blusa de Diana.
“Por mais que eu ame ver você sem calcinha, está na hora de deixar você completamente nua.”. Estela disse cada palavra seguindo um beijo no pescoço.
Diana apenas levantou os braço para permitir que Estela levantasse a blusa por sua cabeça e a jogasse no chão, deixando-a apenas com seu sutiã.
As mãos de Estela atacaram o seios grandes de Diana, apalpando-os sobre o sutiã. Mesmo que ela tivesse acabado e gozar, Diana já podia sentir boceta ficando molhada com toda aquela atenção.
Ansiosa para continua, Estela meteu suas mão por baixo do sutiã, apressada por finalmente conseguir brincar com seus brinquedos preferidos. Todos no escritório a chamavam de DDiana não por acaso
Diana gemeu alto enquanto seu polegar roçava seu mamilo esquerdo. Então ela usou ambos os dedos indicadores e começou a circular seus mamilos, fazendo Diana estremecer. Segundos depois Estela usava o polegar e o indicador para beliscá-los, provocando mais gemidos de prazer em Diana.
“Oooooh, Estela!” Um grito mais alto escapou dos lábios da gótica.
Estela sorriu, meu Deus só de ouvir sua namorada gemer seu nome ela estava ficando molhada. Estela mordeu levemente sua orelha. A mordida, combinada com o apertar de mamilos fez o corpo de Diana estremecer, quase caindo da cama se não fosse segurada pelas próprias mãos de Estela.
“Oh, PORRA, ESTELA”, Diana gritou e foi sua vez de segurar os pequenos peitos da loira.
“Vocês está perto de gozar para min?” Estela sussurrou em seu ouvido.
“Sim”, Diana disse calmamente. “Muito perto!”
Antes que pudesse dizer mais alguma coisa, Diana sentiu as mãos de Estela se afastando dos seus peitos. Ela quase choramingou sobre o porquê ter parado de bolinar seus peitos antes de sentir Estela empurrando-a e fazendo-a ficar curvada sobre a cama. Ela sentiu as mãos da loira em seu sutiã, desabotoando-o, ela o puxou para fora, e agra ela estava completamente nua.
“Onde está?” Perguntou Estela.
Diana sabia a que ela estava se referindo: “Gaveta de cima, cômoda esquerda”.
Diana ouviu Estela abrindo a gaveta e sentiu sua face aquecer com o que estava preste a acontecer. Não confiando em sua pernas, se elas cederiam novamente, ela rastejou na cama e se apoiou de quatro, pronta para ser fodida.
Ela sentiu Estela se aproximar por trás, virou a cabeça e a viu usando seu “cintaralho”.
“espero que você não precise de lubrificação”, Estela provocou balançando o caralho com um sorriso pervertido no rosto. Seu coração palpitou e ela apenas balançou a cabeça, não confiava nas palavras para responder, mas sabia que Estela a tinha deixado bem molhada. Balançou a bunda convidando-a para entrar.
Diana sentiu Estela rastejando para trás dela. Mordeu o lábio enquanto senti o caralho cutucar sua boceta quente, apenas alguns centímetro nela. Antes que ele avançasse, sentiu um forte palmada
Diana gritou e quase caiu da cama ao sentir sua bunda ser espancada. Ela estava preste a virar o rosto quando sentiu outra palmada esquentar sua carne.
“Eu te fiz uma pergunta, Diana, não deixei você balançar sua bunda para min como uma idiota tarada”, Estela rosnou, seu espírito de dominadora vindo para fora completamente. Diana amava quando Estela a dominava assim, talvez porque ela fosse mais jovem, ou menos experiente, mas de qualquer forma ela amava isso.
“N-Não!” Diana gritou
Outra palmada atingiu impiedosamente sua nádega esquerda. Ela foi tão forte que ela quase caiu, seus seios balançaram tão descontroladamente que atingiram seu próprio rosto.
“Não o quê?”. Estela disse levantando a mão para outro tapa.
N-não, n-não preciso ser l-lubrificada!” Diana estava ficando desesperada, sua bunda ardendo e sua boceta doendo para ser preenchida, ela não queria e nem precisava que Estela a lubrificasse, ela só queria ser fodida.
“Por favor, Estela. Diana começou a implorar. A única resposta da namorada foi outra palmada em seu rabo, agora já bem vermelho.
“Diga-me o quanto você precisa desse pau de mentira na sua boceta.”
Diana choramingou enquanto Estela lhe dava outro tapa na bunda. “Muito... eu preciso muito. Se a gente estivesse no trabalho e você me dobrasse sobre minha mesa, eu ficaria tão feliz se você me fodesse!”
Estela gostou da resposta, eu tinha que tentar isso um dia. Ela agarrou Diana pela cintura e colocou a cabeça na buceta vazante de Diana. Ela deslizou suavemente para dentro dela. Diana gemeu com a penetração, arqueando as costas para recebê-la melhor e ajudando empurrando-se no pau de mentira de Estela.
Ela começou a empurrar, Estela estava feliz por não encontra muita resistência, a pobre garota estava muito encharcada. Todo comprimento estava enterrado nela, e ela ficou parada deixando Diana sentir o caralho plenamente dentro dela. Sua respiração pesada era um sinal de que ela estava presa em seu próprio prazer.
Ela se retirou um pouco antes de bater de volta com força. Um grito mais forte escapou dos lábios de Diana. Estela retirou ainda mais e colocou de volta, e logo ela começou a embalar um ritmo. Cada vez que ela empurrava para dentro Diana se movia contra para recebe-lo o máximo possível.
Estela podia escutar a respiração de Diana acelerando. Ela exalou alto enquanto o pau falso deslizava mais fundo. Estela podia afirmar, embora não pudesse sentir, o quanto a boceta da morena apertava em torno do pau. E ela continuou se movendo para frente e para trás com mais força, agarrando as duas mão nos quadris de Diana tentado manter o ritmo.
O quarto estava em silêncio exceto pelo som de sucção do brinquedo na boceta de Diana. Sentindo-se ousada, Estela se inclinou e circulou os braços em torno de Diana e agarrou os imensos peitos balançantes de Diana cada um em uma mão, isso fez a gótica gritar, mas quando Estela começou a brincar com seus mamilos.
“Oh, oh, oh, Oh, OH!” Diana começou a ofegar, ela estava perto de gozar.
Kate acelerou o ritmo e a estocar com mais rapidez.
“Oh Deus! Eu estou perto de... de GOZAR!” Diana inclinou as costas e começou a gozar alto enquanto Estela da uma estocada forte final em sua boceta. Seu corpo tremia enquanto ela gemia, sua boceta começou a esguichar seu mel por todo o torso de Estela e na cama. Ela podia sentir seu corpo ainda tremulo em seus braços enquanto ainda tinha o brinquedo dentro dela.
O quarto estava quieto, exceto pelo som da respiração das duas mulheres. Diana continuou de quatro, Estela lentamente removeu o seu pau de mentira de dentro dela, ele estava completamente melado com seus sucos. Ela saiu de cima de Diana e deitou0se na cama, a mulher mais jovem fazendo o mesmo.
“Isso... foi incrível, Estela”, disse Diana, com cada palavra exigindo respirações cada vez mais pesadas.
Estela apenas sorriu enquanto aproveitava o momento de paz para admirar sua namorada. O suor brilhava por todo corpo de Diana, seu rosto estava vermelho e, a cada respiração, ela via seus seios grandes se movendo para ima e para baixo, era quase hipnótico. Sem mencionar o arbusto escuro e o resto de suas pernas cobertas com seu mel. Diana era uma bagunça quente e Estela adorava deixá-la naquele estado.
“Fico feliz que tenha gostado, espero não ter sido muito dura com você”, às vezes Estela se perdia no momento, ela odiaria pensar que poderia ter ido longe demais.
“Não, está tudo bem, hum...” As bochechas de Diana começaram a ficar rosadas enquanto ela mordia o lábio. “Eu gosto quando você me domina,” Ela admitiu calmamente.
Estela sorriu com suas palavras. “Fico feliz, eu meio que gosto disso, de verdade.”
“Bem, por mais que eu goste disso, acho justo que eu tenha que te foder agora”, Disse Diana enquanto começava a alcançar o caralho na cinta.
Kate o tirou do seu alcance, a garota pálida olhou para ela um pouco confusa. “Prefiro usá-lo limpo, e como você pode ver, você gozou ele todo”.
Os olhos de Diana perceberam o que ela queria dizer, ela se inclinou e lambeu o pau todo da cabeça ao fim. Ela finalizou abrindo a boca e o engolindo inteiro, Estela ficou impressionada com a sua garganta profunda. Diane moveu sua boca certificando-se de lamber tudo que tinha nele. Uma vez que ela estava satisfeita, estalou a boca quando o retirou.
“Bom o suficiente?” ela perguntou.
“Não sei, me parece que você gosta de chupar um pau. Tem certeza de que gosta de mulheres?” estela provocou, apenas para rir quando sua namorada lhe deu um tapa brincalhão.
Ela removeu a alça que o prendia a sua cintura enquanto ficava de quatro esperando sua vez.
“Acho que você vai querer isso no cú?” Diana perguntou enquanto lubrificava o pau de mentira, com um olhar inseguro no rosto.
Estela concordou alegremente. Desde que a policial Stephanie comeu sua bunda com aquele bastão, ela ficou mais curiosa com o sexo anal e tentou exercitar isso com seus próprios brinquedos. Agora ela se sentia pronta para tentar com sua parceira.
“Ok, me diga se doer, não quero machucá-la” A mulher de cabelos escuros disse enquanto se levantava atrás de Estela.
Diana se concentrou enquanto levantava o pau e alinhava a cabeça entre aquelas lindas nádegas.
“Ooh, sua garota safada!”, Diana disse enquanto empurrava a cabeça lentamente entre elas, Estela gemeu um pouco quando sentiu seu pequeno cuzinho rosa enrugado oferecendo alguma resistência a sua invasão. Nunca tendo feito algo assim – a vez com Stephanie não contava, ela tinha sido forçada – ela pensou por um momento que não havia como aquilo caber em seu cú, Diana continuou empurrando para frente com alguma dificuldade, surpreendentemente seu cú começou a ceder. Novamente ela soltou um gemido enquanto Diana segurava pelo base. Então de repente, a cabeça do caralho estalou e entrou para dentro.
“Nossa, que cuzinho apertado, garota” Diana disse lutando para continuar, ela suspirou enquanto avançava forçando-o a ir mais fundo. Estela esperava gritar de dor, mas em vez disso, ela apenas gemeu e balançou um pouco a bunda para ajudá-la em seu esforço. Diana puxou lentamente para fora e o enfiou de volta.
“Ooh porra, porra, porra!” Estela gemeu ao sentir seu cú sendo alargado como nunca tinha sentido antes
Diana rapidamente aumentou a velocidade e logo estava enfiando com força em seu cú. Colocando a pica falsa até o talo, suas coxas batendo nas bochechas firmes e redondas da sua bunda. Estela não conseguia acreditar que estava sendo fodida na bunda daquele jeito, e ela estava ficando muito excitada com isso mesmo que sua boceta permanece intocável. Toda vez que sua namorada a penetrava, seu corpo sentia formigamentos por toda a pele, como se fosse sua boceta recebendo atenção. Ela arqueou as costas ainda mais em mais em um gesto que dizia a Diana que ela estava gostando de tomar no cú.
Ela podia sentir um orgasmo se formando, era quase avassalador o quanto ele estava se aproximando furtivamente dela. “Foda meu cú! Foda meu cú! Foda meu buraco de merda!” Estela gritou
Ela deve ter estado perto, pois podia ouvir e sentir Diana tendo problemas para fodê-la em um ritmo mais rápido. De repente, sua boceta começou a se contrair e estela começou a gozar, ela não sentia como se pudesse controlar seu corpo enquanto esguichava por toda a cama e soltava um rugido intenso de prazer sexual. Seu corpo tremia imensamente enquanto Diana enfiava atrás dela, era quase animalesco. Estela fraquejou seus braços e desabou de cara sobre a cama, o colchão fazendo pouco para diminuir seu grito orgástico
Não demorou para a sensação se esgotar e Estela começou a ofegar pesadamente enquanto tentava se recuperar. Ela nunca se sentiu tão exausta depois de gozar como dessa vez. Ela podia sentir Diana puxando o caralho falso de seu cú e depois de tira-lo de lá se deitar ao seu lado.
“Você está bem? Eu não te machuquei, certo?” Diana perguntou, sua preocupação era legitima.
“Não, foi um pouco desconfortável, mas porra, foi tão bom.” Estela respondeu com um pouco de dificuldade para falar.
Diana sorriu enquanto se inclinava para beijá-la
“Por que não ficamos na cama e assistimos um filme?”, sugeriu a gótica.
“Isso parece legal.” Estela disse enquanto se aproximava e se aconchegava com a namorada, ela suspirou alegremente enquanto deitava a cabeça nos seios macios de Dana, como se ela pudesse ficar assim a noite toda.
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Estela se contorceu nervosamente enquanto estava parada na frente da porta com Diana. Elas tiveram uma noite fabulosa juntas e ela ter aparecido nua na sua porta definitivamente tinha valido a pena. No entanto, havia um problema que a mente de Estela cheia de sexo não tinha pensado. Chegar em casa.
Ela olhou para fora para ver que era dia claro, na manhã seguinte à sua chegada, e viu pessoas andando lá fora, algumas pelas calçadas, outras em seus gramados na frente das casas. Estela engoliu a seco ao pensar em passar por todos eles em direção ao seu carro, completamente nua.
“Diana?” Estela perguntou nervosamente, olhando para sua adorável e generosa namorada.
“Sim, Estela?”, respondeu Diana, com um pequeno sorriso no rosto, ela certamente já tinha juntado as peças do mesmo enigma que preocupava Estela.
“Por acaso eu poderia pegar algumas de suas roupas emprestadas?”. Estela se contorceu um pouco quando o sorriso dela se largou mais.
Diana pressionou um dedo nos lábios e se inclinou pensando no pedido de Estela.
“Hummm, há um pequeno problema com isso, Estela, minhas roupas não servem em você”, ela respondeu, e Estela podia sentir-se molhada enquanto seu pesadelo lentamente se tornava realidade.
“Ma-mas você combina comigo!”, Estela argumentou.
Diana suspirou tristemente para sua namorada nua, “Sério, Estela?” Diane gesticulou para seus seios grandes depois para os pequenos de Estela. O tamanho era muito diferente.
“Não somos do mesmo tamanho, desculpe”, disse Diana enquanto começava a empurrar Estela em direção a porta.
“Mas, nem as calças!?” Estela implorou quando Diana abriu a porta e foi e ela foi atingida pela luz forte do sol.
“Não!” disse Diana enquanto empurrava Estela pela porta para fora.
Estela era como um animal selvagem congelado de medo. Ao redor. Ao redor dela havia problemas em potencial, todos aqui podiam vê-la nua, rir e tirar sarro de sua nudez. Talvez enquanto ela não fosse notada ainda poderia se esconder.
“TCHAU ESTELA, OBRIGADA POR GOZAR!” Diana gritou e em seguida ela ouviu uma partida forte na porta se fechando
Estela gritou quando os olhos de cada pessoa lá fora pousaram nela, alguns confusos, outros gritando e assobiando para a mulher nua na frente deles. Estela estava tão congelada de medo, que ela nem se quer se moveu, as mãos em frente do corpo para se cobrir. Todos estavam tendo uma ótima visão de seus pequenos peitos e de seu arbusto muito escuro, que não combinava em nada com seu cabelo loiro.
Um flash de câmera repentino quebrou seu transe, e ela rapidamente cobriu os seios e a boceta com as mãos e correu.
“Porra! Porra! Porra!”, estela murmurou enquanto continuava a correr. Ela passou por uma mulher brincando com seus filhos e os dois ficaram chocados ao ver uma mulher completamente nua correndo na frente deles.
“SUA PUTA! DÊ O FORA!”, ela gritou, o que só causou uma comoção ainda maior.
Estela apenas manteve a cabeça baixa, o rosto vermelho de vergonha, ela nunca tinha sido tão humilhada na vida e, sim, para seu horror, estava bem excitada também.
Ela sabia que seu carro estava perto dali, e ela só precisava entrar e dirigir para casa, nunca mais voltar para naquele bairro, simples assim.
Infelizmente, Estela não viu até o último momento uma pessoa aparecer na sua frente, ela esbarrou nela de cabeça e quicou para trás, caindo de costas na calçada. Ela ainda conseguia ouvir alguma comoção, mas estava um pouco atordoada. Sua visão começou a voltar e ela viu alguém parada sua frente, era um policial. A policial!
“Bem, bem, bem, eu não esperava ver você tão cedo. E ainda nua”, a policial disse com um sorriso malicioso no rosto enquanto olhava para Estela sentada no chão de pernas abertas parecendo pedir para ser fodida.
Estela engoliu a seco ao perceber que era. Stephanie. A mesma que a pegou nua pela rua depois de seu passeio no parque. A mesma que a fodeu com seu cassetete, A mesma policial que agora estava de pé quase entre sua perna abertas, com um olhar de predador no rosto
“Tô fodida!”
Continua
Nossa seus contos me fazem pensar em loucuras. Votei
Adorei o conto e as fotos
Muito delicioso!