Aqueles que costumam ler minhas histórias sabem, eu acredito que uma história erótica envolve mais do que pessoas nuas fazendo coisa sexuais uma com as outras.
Há os personagens, cada um com sua própria história, conjunto de motivações e história para contar, e há situações que geralmente contribuem para o calor de qualquer boa história.
E há romance.
O romance é necessário para uma história erótica?
O romance é absolutamente necessário!
Sem algum tipo de romance, tudo que a história será é uma foda aleatória. Você não precisa que eu descreva isso. Basta a ir a um curral de gado e você poderá assistir a foda aleatória que quiser.
Minhas histórias são mais longas do que as ofertas típicas aqui do site. Isso me permite desenvolver bem meus personagens, sejam eles fictícios ou reais, me permite múltiplos encontros cada um mais quente do que o outro,
Se você está procurando uma mulher que flagre um cara se masturbando, tire a roupa dela e diga: "Ah, meu amor, vem, me fode" nas três primeiras páginas da história... esta não é a história para você.
Na verdade, se é isso que você está procurando, caia fora agora mesmo. Você não vai se divertir. Você vai passar o tempo todo pulando a história procurando as "partes sujas" e pular as coisas que as tornam sujas em primeiro lugar.
Então você foi avisado.
Se, por outro lado, você gosta de uma construção lenta e latente, situações progressivamente mais sexuais terminando em múltiplos cenários encharcados de gozo envolvendo várias perversões, eu sou o seu cara. Pegue o lubrificante, o vibrador ou o seu brinquedo preferido, conforme o caso, e prepare-se para um momento de balanço.
Você pode muito bem saber que estou escrevendo isso com uma ereção bem desenvolvida, principalmente porque já conheço a história. Minha esperança sincera é que ler isso tenha o mesmo efeito em você.
Espero que as moças que estão lendo isso logo fiquem tão coradas e formigando quanto os homens. Incluo muitas provocações de exibição... e romance, assim como várias situações que sei que despertarão o interesse da maioria das mulheres que estão lendo isso.
Então chega de falar sobre minha escrita, aqui vai a história:
Como eu disse no começo, é uma história real... realmente aconteceu...comigo. Aproveite.
FIM DA IMPORTANTE E ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIA INTRODUÇÃO -- INÍCIO DA HISTÓRIA.
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Alguns anos atrás, terminei com meu grande amor, Carol (Não preciso dizer que todos os nomes aqui são fictícios), e comecei a andar com sua melhor amiga, Ana, na esperança de isso levasse a uma reunificação entre min e Carol.
Carol desapareceu para sempre, mas Ana e eu continuamos saído juntos.
Ana estava determinada a permanecer virgem até o casamento, e por um tempo isso não foi um problema. Ela vinha, assistíamos um pouco de TV, comíamos algumas coisas e ela ia para casa.
Haviam outras garotas e eu estava confortável em ter uma amizade platônica com Ana. Ela era meu último elo restantes com a agora ausente Carol.
Ana perdeu o emprego e quando não tinha dinheiro para continuar pagando o aluguel, ela perguntou se podia morar comigo até se recuperar. Eu disse que sim, era o que um bom amigo faria.
Ela tinha se mudado para minha cidade alguns meses atrás, tinha poucos amigos r nenhuma familiar por perto
Ana era uma mulher tipo garotinha, pequena, talvez com 1,60m de altura, com cabelos loiros naturais longos e olhos azuis brilhante. Ela era bem atraente, com um corpo compacto e bem torneado. Ela tendia a usar jeans e camisetas.
Ela tinha sardas.
Eu nunca a considerei uma amiga sexual.
Decidimos que teríamos que dormir na mesma cama. Eu não tinha um sofá grande na minha sala e o apartamento era pequeno, de um quarto.
“Tempos desesperado exigem medidas desesperadas”, ela disse.
Nos mudamos seus poucos pertences para meu apartamento. Levou cerca de 20 minutos; o tempo que levou para carregar duas malas surradas, a luminária e uma caixa de leite com livros por três lances de escadas. Ela passou o resto do dia procurando trabalho.
Naquela noite, jantamos juntos no meu sofá confortável, flácido, mas ainda apresentável, e passamos parte da noite assistindo reprises na minha velha TV de tubo. (Nada vintage aqui, eram os bons anos 1980).
Quando chegou a hora de dormir, eu subi primeiro e apaguei as luzes. Quando Ana subiu alguns minutos depois, eu estava quase dormindo. Eu tinha pelo menos uma cama grande, então eu e Ana teríamos bastante espaço e não estávamos apertados um contra o outro.
Naquela noite eu dormi de cueca e camiseta.
Quando acordamos de manhã e Ana saiu da cama, descobri que ela dormia apenas de calcinha. Tive um vislumbre de tirar o fôlego de seu corpo impecável enquanto ela corria para o banheiro. Um vislumbre que permaneceu comigo o resto do dia.
Na semana seguinte, descobri que Ana era muito casual em relação à sua maneira de se vestir quando estamos em casa, especialmente na hora de dormir.
Ela claramente devia pensar em nós dois como irmão e irmã
Muitas vezes ela deixava a porta do quarto aberta enquanto se trocava ou usava o banheiro
Ela nunca usava sutiã. Eu conseguia admirar seu corpo frequentemente, ainda que furtivamente, enquanto ela cuidava da sua rotina.
Depois de cerca de duas semanas, percebi que viver em espaços tão próximo de outra pessoa havia reduzido minha chance de me masturbar em particular a praticamente zero.
Eu esperava que ela conseguisse um emprego rapidamente. Por mais que eu gostasse de tê-la por perto, meu nível de frustração aumentava a cada dia.
Nunca parei para considerar que ela também poderia estar passando pela mesma frustração crescente.
Conforme o tempo da nossa convivência foi passando, a confiança dela foi aumentando e nós começamos a ficar mais confortáveis um com o outro.
Ela se tronou mais aberta a ficar de topless dentro de casa e frequentemente tirava a blusa uma ou duas horas antes de dormir. Era impossível para min ignorar isso totalmente.
Uma ou duas vezes ela se despiu completamente antes de ir para o banho.
Isso geralmente me deixava deitado na cama com uma dolorosa ereção que só se acalmava aos poucos depois que eu adormecia.
Depois de estarmos morando juntos por cerca de um mês, voltei para casa depois de um encontro particularmente brutal e a encontrei acordada só de calcinha na nossa cama. Quando sai do banheiro eu tinha um pau muitíssimo duro dentro da cueca que nós dois ignoramos enquanto eu me deitava na cama.
“Então, como foi seu encontro”, ela perguntou docemente.
“Nada bom”, respondi
“Como assim, o que aconteceu?”
“Depois do filme, passamos cerca de uma hora nos agarrando... mas não fizemos nada...”
“O que?
“Você sabe... algo sério.
“Isso deve ser muito frustrante.”
“Você não tem ideia”
“Na verdade, eu tenho”
“Tem?
“Sim”, ela murmurou “Já tive encontros como esse, onde nos beijamos e nos beijamos e nos tocamos até que pensei que eu ia pular da minha pele.”
“E o que você fez?”
“Bem, eu ia dormir com tesão... ou”
“Ou o quê?
“Bem... você sabe... deixei meus dedos fazerem o trabalho”
“Isso seria estranho agora.”
“É... provavelmente você está certo. Bem, durma bem.
“Boa noite”, eu disse.
Nossa conversa fez pouco para ajudar a diminuir meu grau de excitação enquanto eu imaginava os dedos de Ana fazendo o trabalho, mas eventualmente adormeci em um sono inquieto.
Eu estava sonhando
Foi um daqueles sonhos malucos dos quais você nunca se lembra direito. Foi um sonho erótico provavelmente alimentado pela minha excitação e pelo fato de que eu não conseguia um alívio me masturbando. E eu estava nisso a um mês. Lembro que eu estava muito excitado e Ama estava envolvida nisso de alguma forma.
Acordei assustado e percebi que eu estava de pau duro.
Eu e Ana estávamos deitados aconchegado um ao ouro. Eu de conchinha atrás dela, meu pau duro pressionando contra ela. Ela estava se movendo para frente e para trás contra ele. Não sei como nem quando ela havia colocado meu pau entre suas pernas para que ela pudesse esfregá-lo contra sua boceta.
Julguei que ela estivesse dormindo e que estivesse tendo um sonho, porque enquanto ela movia sua boceta claramente úmida de tesão para frente e para trás no meu pau, ela choramingava ocasionalmente.
Sinceramente, não sei há quanto tempo isso estava acontecendo, mas claramente Ana estava perto de gozar.
Antes que eu pudesse contemplar as implicações éticas da minha posição, Ana começou a tremer contra min. Sua calcinha já molhada, ficou ainda mais um pouco quando ela gozou.
Fiquei chocado, mas aparentemente Ana estava dormindo. Ela soltou um longo e estridente ronco e se virou, me deixando com o pau totalmente duro, pingando e desamparado... sem um alívio à vista.
Era totalmente inútil tentar voltar a dormir, meu pau estava duro como um cano de aço e tudo que eu conseguia pensar era como seria bom poder gozar.
Pensei em tocar uma ali mesmo, mas com Ana dormindo pacificamente do outro lado da cama, achei que isso poderia se tornar... estranho.
Sai de debaixo das cobertas e fui até o banheiro, fechando a porta atrás de min
Por mais excitado que eu estivesse, eu queria que isso durasse pelo menos um pouco mais, então, em vez apenas acariciar meu pau até gozar, eu apenas toquei levemente, passando meus dedos para cima e para baixo em toda extensão do meu pau duro.
Eu estava tão duro e o que eu estava fazendo era tão bom.
Cada movimento para cima e para baixo me aproximava daquele momento final. Eu estava pingando em fluxo constante. Usando isso como lubrificante, enrolei minha mão em torno do meu pau e dei algumas estocadas rápida e então parei e deixei meu pau pulsar e pingar.
Eu queria que aquela autotortura demorasse mais.
Eu me deixei latejar mais uma ou duas vezes e quando parecia que eu ia conseguir segurar a ejaculação mais uma vez, a porta se abriu e Ana estava lá, nua com a calcinha agarrada a mão.
Se eu não estivesse tão preocupado com a minha própria experiência, eu teria notado que a luz no quarto tinha sido acesa, visto a luz brilhando por baixo da porta. Francamente a essa altura eu estava em outra dimensão.
Quando a porta se abriu, eu estava completamente despreparado; fui pego de surpresa, por assim dizer.
Esse momento estava congelado na minha mente. O abajur da cabeceira da cama estava derramando luz no banheiro, iluminando-me completamente e, ao mesmo tempo, escondendo a nudes de Ana nas sombras.
“Oh, desculpe-me”, ela deixou escapar, mas antes que pudesse desviar o olhar, comecei a ejacular um mês de porra reprimido no ar. Espirrou como um gêiser.
Ainda não sei o que me fez perder o controle, mas não havia como impedir o que estava acontecendo.
Aparentemente, Ana não conseguia tirar os olhos da visão da porra cremosa saindo do meu pau duro para o ar e respingando no chão do banheiro. Ela observou com atenção arrebatada enquanto eu continuava a ejacular com a agonia do constrangimento e da excitação.
Enquanto meu clímax diminuía, Ana entrou no banheiro e fez algo completamente inesperado. Sem falar nada, ela se ajoelhou e usou sua calcinha para limpar a poça morna de porra do chão e então a jogou no cesto.
Ela se virou para a pia então molhou uma toalha. Ela lavou entre suas pernas e então me entregou.
“Lave-se antes de ir para a cama”, ela disse. Ana pegou uma calcinha limpa da prateleira, deslizou-a lentamente sobre seus quadris suaves e voltou para a cama.
Quando me limpei e voltei para a cama, Ana estava dormindo profundamente. Depois eu mesmo cai em meu próprio sono profundo e sem sonhos.
Acordei tarde porque era meu dia de folga e Ana já tinha saído há muito tempo... procurando trabalho, eu acho.
Quando ela voltou mais tarde do que o normal naquele dia, Ana não disse nada sobre o que aconteceu na noite anterior. Eu certamente não mencionaria isso.
Notei que nos dias que se seguiram a minha tensão sexual diminuiu drasticamente. Depois de alguns dias, esqueci disso.
Eu digo esqueci, mas não era bem a verdade. Eu empurrei a memória para longe da minha mente consciente e tentei retomar meu papel de amigo platônico, mas minha opinião havia mudado sutilmente.
Notei o quão bem ela cheirava quando dormia na cama comigo. Percebi que ela era uma garota muito atraente por si só.
Quando ela saiu de casa para procurar emprego usando saia e blusa, percebi o quão bonita ela realmente era e o quão suas pernas pareciam longas para uma garota baixa.
Eu gostava de vê-la enrolar seu longo cabelo em uma trança de manhã. Eu gostava da maneira como os fios escapavam e emolduravam seu rosto à noite quando ela voltava.
Lembrei que ainda erámos bons amigos.
Algumas semanas depois, Ana finalmente conseguiu emprego. Levaria pelo menos três meses até que ela conseguisse juntar o suficiente para o aluguel de um apartamento próprio. Claro que eu concordei que ela ficasse até que conseguisse seu próprio lugar
Naquela noite comemoramos seu novo emprego com um jantar com bife e vinho o suficiente para ficarmos um pouco embriagado no processo.
Quando Ana usava o banheiro, ela deixava a porta meio aberta para que pudéssemos continuar conversando. Quando chegou a minha hora, fiz o mesmo.
Antes que eu terminasse, ela se levantou e ficou parada na porta do banheiro, continuamos conversando enquanto eu esvaziava a minha bexiga.
Enquanto eu usava o banheiro, olhei para Ana falando comigo da porta. Pode ter sido minha imaginação, mas me pareceu que ela estava me observando com bastante interesse.
Quando ela se levantou para fazer xixi meia hora depois, repeti o comportamento dela, ficando em pé ao lado da porta entreaberta enquanto ela levantava a saia e se sentava no sanitário.
Mai uma vez, poderia ser minha imaginação, mas ela pareceu hesitar por um minuto depois de abaixar a calcinha e levantar a saia, o que me fez ver muito bem sua boceta nua.
Conforme a noite avançava, nó fomos ficando mais solto um com o outro. Pouco antes de dormir, Ana tirou a blusa e a saia, sentando-se no sofá apenas com a calcinha.
“Vou tomar um banho rapidinho”, ela disse para se explicar, mas o “rapidinho” demorou por meia hora e depois ela voltou para o último gole de vinho.
Não querendo que ela ficasse sozinha eu seu ato, tirei a roupa e fiquei só de cueca. Eu gostaria de poder esconder-me mais, mas minha ereção fluía e refluía enquanto conversávamos.
Continuamos conversando enquanto estávamos no sofá, quase nus, mas sem reconhecer nosso estado de nudes... ou excitação.
“É tão libertador sentar aqui assim”, disse Ana “Eu nunca poderia ser tão livre com outra pessoa” Ela sentou-se com as pernas dobrada sob o corpo, me observando tentar manter a compostura, apesar da nossa nudez.
Finalmente tive que me aliviar mais uma vez e de novo Ana ficou parada na porta me observando faze xixi
Dessa vez nem me dei ao trabalho de deixar a porta entreaberta.
Eu ainda estava de pau meio duro, mas minha bexiga me obrigou a superar isso de alguma forma e, depois de ficar ali por alguns minutos, consegui fazer um jato de xixi, apesar da linda garota quase nua que agora demostrava um interesse ávido no que eu fazia.
Eu esguichei mais algumas vezes antes que minha ereção votasse com força total o que tornou a eliminação da urina quase impossível.
“O que houve?”, ela perguntou docemente.
Parece que estou.... preso.” Eu respondi
“Por que você não tira a cueca e ver se isso ajuda?”
“Eu farei... se você fizer”
“Sem dizer uma palavra ela tirou a calcinha e ficou nua... observando.
“Tente se apressar, eu também preciso mijar
Tirei minha cueca e descobri que só era possível mijar com o pau duro com muito esforço. Consegui soltar vários jatos longos que aliviaram um pouco a pressão da minha bexiga enquanto Ana permanecia me observando com interesse.
Agora me deixe fazer”, ela respirou, “eu realmente preciso”. Essa era uma afirmação verdadeira. Ela me empurrou para fora do caminho e começou a mijar antes de conseguir se sentar.
Fiquei ali com o pau completamente duro observando-a se aliviar. Isso não me ajudou a recuperar o controle que eu precisava para acabar de esvaziar minha bexiga dolorida, finalmente seu longo fluxo diminuiu e ela se levantou.
“Va em frente, termine. Vou tomar um banho” com isso ela ligou o chuveiro e entrou e entrou fechando a cortina do box. Atrás de si.
De dentro do box ela perguntou se eu sempre ficava tão duro quando tinha que fazer xixi. Eu disse a ela que tê-la ali na porta observando certamente contribuiu para isso.
Depois de três ou quatro minutos, meu pau ficou mole o suficiente para eu terminar o que tinha começado. Eu estava finalmente esvaziando minha bexiga quando ela saiu do chuveiro, pegou uma tolha e me observou terminar.
“Deixei o chuveiro ligado para você, ela disse alegremente antes de desaparecer alegremente no quarto. Entrei no chuveiro e não vou mentir sobre isso; imediatamente me masturbei até gozar esguichando minha porra na água circulando no ralo.
Quando voltei para o quarto, Ana já estava dormindo.
Na manhã seguinte nos acordamos com um pouco de ressaca e Ana se desculpou por seu comportamento inapropriado, enquanto se preparava para sair para seu primeiro dia de trabalho depois do café.
“Não se preocupe com isso”, respondi. “estávamos um pouco bêbados, era só diversão entre amigos”.
Deixamos por isso mesmo e, na semana seguinte, estávamos tão ocupados que tivemos tempo de pensar no assunto.
Quase um mês se passou e nós dois continuávamos ainda muito ocupado e raramente nos víamos. Estávamos saindo com outras pessoas e geralmente Ana já estava na cama quando eu chegava.
Foi nessa época que nosso relacionamento mudou de forma fundamental
Um sábado à noite nós tivemos encontros com outras pessoas. Voltei para o apartamento por volta das 23:30hs e Ana chegou a meia-noite.
Eu estava quase dormindo quando ela entrou.
Fiquei deitado na cama observando-a se despir no banheiro. Finalmente ela voltou para a cama só de calcinha e apagou a luz.
“Como foi?”, perguntei quando ela subiu na cama.
Houve uma pausa antes dela responder: “Muito frustrante”.
“O que aconteceu?”
“Foi meio como seu último encontro, exceto que esse cara queria... me foder e eu não estou disposta a ir por ai, especialmente em um primeiro encontro. Como foi com você?”
“Foi muito bom... para ela, mas não para min.”
“O que você quer dizer?”
“Bom, ela me deixou fazer quase tudo com ela, mas ela não me tocou... então ela foi para casa satisfeita, mas me deixou com uma grande e velha... ereção.”
“Verdade?”
“Sim”
“Foi o que aconteceu comigo. Eu o fiz gozar principalmente para evitar que ele me estuprasse e quando ele terminou... foi isso.”
“Desapontamento”
“Sim”
“Então... aqui estamos
“Sim.”
“Ana?”
“Humm”
“Você se lembra da outra noite?”
“Qual delas?”
“A noite da comemoração, comemos, bebemos vinho e tudo mais
“Sim... ei lembro.
“Você se desculpou na manhã seguinte pelo seu comportamento?”
“Sim?”
“Nós realmente não fizemos nada... fizemos?
“Bem... acho que não... eu só senti que estava meio que... provocando você.”
“O que estávamos fazendo... te excitou?
“Hum... sim... gostei que você estivesse... duro”
“Você já fez isso com outra pessoa?”
Ela não disse nada por um minuto ou mais e então perguntou: “Se eu te contar, você promete nunca contar a mais ninguém?”
“Sim, eu prometo”
Ela se virou na cama e se aproximou de min. Ela estava deitada de bruços e seu rosto estava perto do meu.”
“Meu irmão e eu costumávamos jogar esse jogo juntos.”
“Jogos?”
“Sim... costumávamos tirar a roupa um na frente um do outro.”
“Como fizemos na outra noite?”
“Não exatamente.”
“E como foi diferente?”, perguntei.
Ela fez uma pausa, então disse: “Sério... se eu compartilhar isso com você, você tem que prometer que ficará só entre nós. É meio... pessoal.”
“Eu prometo... só entre nós.”
“Ok”. Ela disse. “De vez em quando nossos pais saiam a noite. Quando isso acontecia, sabíamos que seria muito tarde antes que eles voltassem e estaríamos sozinhos por todo o tempo.”
“Sim, eu disse, ouvindo sentindo apenas um leve tremor em sua voz enquanto ela falava.
“A primeira vez que isso aconteceu, decidimos vasculhar as gavetas dos nosso país e ver se eles escondiam algo de nós.
“Ok”, eu disse.
“Só um segundo”, disse Ana. Ela pegou um travesseiro atrás de si e o deslizou sua pélvis. “Estou com um pouco de dor nas costas”, ela disse em tom de explicação.