A VIDA É UMA PRAIA... DE TOPLESS - FINAL

Enquanto andava. Ana tirou a blusa e o sutiã. Não faz sentido esperar, ela pensou, Jessie a cumprimentou com um abraço, seu peito nu pressionando o de Ana. Suas amigas olharam para ela divertidas.

“Aqui está ela!”, disse Jessie. “Gente, conheçam Ana, A garota de quem eu estava falando.”

O grupo trocou cumprimentos. A maioria era de jovens adultos, mais ou menos da mesma idade de Jessie e sete ou oito anos mais novos que Ana. Eles cheiravam a maconha e bebida. Ela se juntou a conversa fiada com bastante felicidade, familiarizando-se com mais alguns rostos que entravam e saiam do grupo. A atmosfera era descontraída; um alto-falante grande tocava música alta o suficiente para alcançá-los sobre os barulhos das ondas, De vez em quando, Ana observava um casal (ou um trio) desaparecer em algumas dunas isoladas ou atrás das porta do lounge.

Em pouco tempo Ana tinha uma cerveja em uma mão e um baseado na outra. Ela tinha tirado seu short de ioga, e estava descansando perto do fogo em nada mais que uma tanga. Jessie fez o mesmo, jogando seu short de lado como se não se importasse se não o recuperasse mais tarde. Sua tanga era de alguma forma mais reveladora que a de Ana.

“Olhem”, disse Jessie dirigindo-se aos amigos como u grupo. “Tudo que eu estou dizendo é que, se Ana pode explodir bazucas, o resto de vocês também pode. Olhem para essas coisas!”

Embora todos rissem, Ana sentiu que a maioria dessas garotas não tinha pressa em acabar com sua modéstia. Isso a fez refletir ainda mais sobre sua própria transformação repentina, de exausta e entediada para... o que que ela fosse agora.

Ana estava na praia há cerca de uma hora quando percebei o fluxo de pessoas se movendo na direção de um pequeno palco perto do estacionamento.

“O que está acontecendo ali?” ela perguntou

“Concurso de camiseta molhada”, riu Jessie. “Acho que isso nos desqualifica.”

Ana viu a multidão distante aumentar. Cerca de duas dúzias, a maioria homens, já estavam sentados em um amplo semicírculo, e os assentos estavam se enchendo rapidamente. Um homem anunciava pelo sistema de alto-falantes. Mas o som das ondas quebrando quase o abafava.

“Você deveria participar”, declarou Jessie, corajosamente. Ela se levantou estendendo a mão para Ana.

“Eu deveria?” Ana ainda não tinha certeza do que essa “competição” poderia consistir, embora pudesse imaginar. Ele tentou esquecer o incidente no shopping mais cedo hoje, dizendo a si mesma que ainda tinha alguma inibições para esta noite.

“Sim, eu já sei que você está morrendo de vontade, Vamos. E vista sua camisa de volta. Tecnicamente, você precisa dela.”

As amigas de Jessie já estavam indo em direção ao concurso, aparentemente interessadas em assistir, senão em participar. Jessie explicou as regras para ela enquanto caminhavam. Cada uma das possíveis competidoras borrifaria seus corpos com água e permitiria que a multidão olhasse seus atributos, dançando ou fazendo uma “exibição” não especificada enquanto faziam isso. Então, uma votação seria realizada para declarar uma vencedora, e essa vencedora receberia uma boa premiação em dinheiro.

Ana ficou intrigada. Ela ainda estava ansiosa, mas achou que esteve exibindo seu corpo nos últimos dois dias. Como isso era diferente? E aquela quantia seria o suficiente para cobrir os custos exorbitante das passagens aéreas.

O palco era menor do que parecia de longe. O público havia ocupado todas as cadeiras vazias, exceto uma dúzia ou mais. O sol já havia se posto quase completamente, mas a iluminação brilhante estilo estádio iluminava a cena. Jessie, ainda de topless, empurrou Ana, agora de regata, para o fim da fila dos bastidores. Sua competição parecia acirrada – apenas algumas mulheres eram mais velhas do que ela e, embora nenhuma fosse tão peituda, todas tinha curvas matadoras.

“Você conseguiu!” Jessie fez um sinal de positivo e piscou antes de correr para a multidão.

Um homem de 30 e poucos anos com uma prancheta e um fone de ouvido se aproximou das meninas. Ele estava nu – e, considerando as concorrentes a quem se dirigia, já estava a meio mastro. Muitas das concorrentes estavam conversando entre si. Ana também estava impaciente, mas sempre expressou sua ansiedade por meio do silêncio.

“Vocês, moças, conhecem as regras?”, ele proclamou. “Não toque na multidão. Nada de atos sexuais obscenos ou evidentes”, continuou o organizador. “Para o resto, vale tudo. Tire a roupa, dance, o que for, o quanto quiser”.

Ele pegou os nomes e informações uma de cada vez. A princípio, Ana se perguntou se deveria usar um pseudônimo, mas percebeu que não faria diferença. Ela já tinha feito coisas muito piores. O máximo que podia fazer agora era torcer para que ninguém a reconhecesse, se essa porra toda viralizasse na rede.

Ana estava quase no fim da fila, mas tinha uma boa visão do palco. A primeira concorrente surgiu. Seu nome era Lana, uma garçonete latinha. Ela era loira, magra e pequena, embora ostentasse um par de seios falsos de tamanho consideráveis. Ela empunhava a mangueira de água com confiança, encharcando-se antes de se virar e encarar a multidão. Homens e algumas mulheres estavam torcendo e aplaudindo a performance. Ana observou enquanto ela rasgava sua camiseta, agora com a mangueira entre os seios, expondo seus peitos. Seus enormes mamilos pareciam pintados. Foi um bom começo, mas seu striperttease terminou aqui; ela não teve coragem de tirar o short. A multidão ainda parecia gostar dela – mas, pensou Ana, eles provavelmente gostaram de tudo que viram. Esse era o objetivo deste show, não era?

As próximas três concorrentes não foram notáveis, todas se recusando a tirara até mesmo a blusa. A dança da última garota foi excepcional, mas, Ana pensou, provavelmente não compensou sua falta de nudez. Mais uma vez, a multidão não parecia feliz. Ninguém aplaudiu tão alto quando Lana rasgou sua blusa.

A quinta competidora, uma estudante de pós-graduação ruiva chamada de Kelly. Foi mais ousada, despindo-se até a boceta nua e dançando sem hesitação. Seus seios, Ana notou, eram grandes, pesado e naturais. Sua pele também era clara e lisa. A multidão enlouqueceu quando ela tirou a calcinha, balançando os quadris e permitindo que os lábios de sua boceta raspada pendessem livremente. Ana franziu os lábios, percebendo que provavelmente estava olhando para a vencedora.

À frente de Ana na fila estava uma garota asiática gordinha chamada Jasmine. As duas tinham trocado comentários sobre as concorrentes anteriores.

“Meu Deus”, Jasmine arfou, “Ela vai ganhar com certeza, né? Ficar nua daquele jeito.”

Ana concordou timidamente. Quando chegou a hora de Jasmine, ela claramente tinha algo a provar. Sua blusa foi a primeira coisa a sair, seguidamente imediatamente por sua saia e uma calcinha preta de biquini fio-dental. O melhor trunfo de Jasmine era uma bunda ampla e redonda, que ela balançava vigorosamente em uma tentativa desajeitada, mas enérgica, de rebolar. A multidão a amava, quase tanto quanto Kelly...

Anastasia empalideceu ao perceber que era sua vez. Ela não havia planejado uma rotina.

Nossa próxima concorrente é Ana! Natural do Brasil, ela é enfermeira!”

A multidão gritou para recebê-la no palco. Ana acenou para eles enquanto Jasmine lhe entregava a mangueira de água. O jato morno a atingiu como um jato de água gelada. Seus mamilos estavam eretos e sensíveis. Assim que o choque passou, ela foi tomada por um tipo diferente de nervosismo. No que ela tinha se metido?

“Dance!”, gritou Jasmine enquanto deixava o palco.

“Dance!”, gritou Jessie, do fundo da plateia.

Com a mente em branco, Ana se virou e começou a balançar os quadris ao som da música. Sua mãos viajaram lentamente sobre o torso molhado. Os aplauso foram ensurdecedores e, ela supôs, merecidos. Ela fechou os olhos e se submeteu totalmente ao ritmo. Enquanto ela puxava a blusa para cima e sobre a cabeça, seus seios balançavam livremente. O público estava apaixonado, gritando e assobiando. Com os seios de fora, Ana sentiu uma onda de confiança que a levou à loucura, a mesma que tomou conta dela mais cedo na loja do shopping. Ela não era uma dançarina tão boa quanto a ruiva, mas tinha sua batida quando se tratava dos seus peitos.

Ama estendeu a mão para sua calcinha, sentindo sua excitação crescendo. Sua virilha estava úmida, não apenas da mangueira, mas com seus próprios sucos. Não... Não, ela não podia. Ela...

“Vamos lá! alguém gritou. “Tire-a fora”

Era uma voz masculina anônima. Vários homens se juntaram e, depois de alguns segundos, um coro inteiro se juntou em uma só voz.

“Sim!”

“Tire isso!”

Os dedos de Ana se curvaram sob o cordão que amarrava a tanga a seu corpo. Sua pele corou de excitação enquanto ele puxava a tanga para baixo. O tecido molhado facilitou a descida pelas suas coxas. Sua xana barbeada irregularmente foi recebida por uma plateia frenética. As luzes e os sons desapareceram para ela, Ana se sentiu embriagada em um coquetel tóxico de emoções. Um calor familiar percorreu seu corpo. Ela tirou a tanga, chutou-a para longe e dançou, livre e nua.

Ela balançou a bunda. Ela sentiu os seios. Ela agarrou cada centímetro de si mesma, descarada e descarada, O mundo ao seu redor era um borrão, a música pulsante e sua própria respiração ofegante eram os únicos ruídos que chegavam aos seu ouvidos. O calor em suas bochechas foi superado por um calor ainda maior entre suas pernas. O ar da noite, que estava frio, de repente ficou quente e sufocante. Ana não queria nada mais do que ser fodida. Bem aqui, no palco, na frente de todos. Suas mãos caíram instintivamente entre suas pernas, dedos roçando sua xoxota sensível. Ela abriu os olhos e viu, como se estivesse fora de foco, dezenas de olhos, encarando, olhando de soslaio e bebendo-a.

Ela se fodeu. Não havia como esconder isso. Não havia como não ver sua mão em sua própria boceta. Um dedo entrou nela, depois outro. Ela bombeou, acariciou e esfregou. Sua outra mão acariciou seu seio, beliscou e provocou seus mamilos. O orgasmo que se seguiu foi repentino, explosivo e inevitável. Ela olhou para frente, para a plateia pela primeira vez no que pareceu horas, testemunhando a estupefação da assistência. Alguns homens estavam se tocando totalmente duros. Outros pareciam simplesmente chocados. Jessie agora estava completamente nua, pulando para cima e para baixo e aplaudindo entusiasmada.

Ana continuou.

__________________________________________

Anastasia, é claro, perdeu a disputa. Sua masturbação explicita a desqualificou; a última coisa que ela conseguia se lembrar era de ter sido cutucada para fora do palco. Sua memória do resto da noite era ruim, mas ela tinha certeza de que tinha fodido pelo menos dois caras daquela plateia sem camisinha (Algo que não recomendo aos leitores) antes de retornar para seu quarto de hotel para uma noite inteira de diversão delirante com Jessie.

O acontecimento da praia de Las Lunas evaporou com o que restava de seu espírito provocador. Os últimos dois dias de suas férias foram tranquilos em comparação. Nas duas manhãs seguintes, ela tomou sol de topless na praia perto do hotel, embora nunca tenha encontrado tempo (ou coragem) para retornar a Las Lunas. Em sua última tarde, ela conseguiu a audácia de ficar de topless na cidade novamente – desta vez, em uma cafeteria casual com Jessie e seu namorado.

Embora a rotina de Ana tenha sido retomada apenas uma semana depois, ela já estava planejando suas próximas férias.

FIM.

Foto 1 do Conto erotico: A VIDA É UMA PRAIA... DE TOPLESS - FINAL

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Comentários


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artemis10 Comentou em 11/10/2024

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A VIDA É UMA PRAIA... DE TOPLESS - FINAL

Codigo do conto:
220961

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
10/10/2024

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