Ninguém engana Gilda, minha namorada. Ou pelo menos eu não.
Gilda, minha garota dourada, com seus longos cachos loiros; Parecendo a intelectual que ela é com seus óculos redondos.
“O que você acha daquela jovem... Caribe, Carabiner? Ou seja, lá como ela se chama.”
“Carol”, corrigi tolamente, enquanto o nome mais uma vez agitava as braços ardentes e os meus membros por causa da confusão que ela gerava em minha mente, acabando com qualquer pensamento racional. As palavras me abandonaram, então fiquei em silêncio.
“Foi o que pensei”, disse Gilda sorrindo
“O que você quer dizer?”, respondi sabendo exatamente o que ela queria dizer.
“Você tem uma quedinha por ela, não é?”
“Por que você acha isso?”, respondi timidamente.
Ela deu de ombros. “Os homens sempre querem o oposto dos que eles têm. E lá está ela: eu sou baixa com os peitos grande. Ela é magra e alta e com quase nenhum. Eu sou loira de pele clara, ela é morena, de pele escura e misteriosa...”
“Vocês duas tem cabelos cacheados”. Comentei fracamente.
“Observação brilhante, Sherlock”, disse Gilda. “Que tal eu convidá-la para nos assistir foder? Você poderia deslizar seu pau duro entre em meus peitos, assim sua boca e mãos ficariam livres para o que for....”
“Espera um pouco. Quer dizer que ela viria... você viria...”
“Mão livres é melhor”, brincou Gilda. “Ela é meio bonitinha. Eu gostaria de ter um gostinho dela.”
“Eu não tinha ideia de que...”
“Não que eu seja lésbica, claro.”
“Claro.”
“Então, o que você diz? Devo convidá-la?”
“Bem”...
“Não adianta negar. Só piora”
“Então suponho que a resposta seja sim”, mas quando? Comecei a pensar no meu calendário.
Gilda já estava com o celular na mão e digitando com seu polegares habilidosos.
“O que você...” comecei
Você está ocupado agora?” Ela perguntou
“Bem, nada, além de estar com você.”
“Então por que não agora?
“Bem, então”, eu disse. “Por que não?”
Ela franziu a testa enquanto olhava para a tela do celular; “Ela quer trazer sua amiga, Rosely”, disse Gilda.
“Para nos visitar ou nos ver foder?”
“Não sei, mas estou respondendo que sim. Por que não?”
“Carol sabe o que você tem em mente?”
Gilda inclinou a cabeça. “Não tenho certeza. Mas acho ela pode saber.”
“E como você sabe o número dela?”
Gilda sorriu e me deu um tapinha no nariz. “Agora não se preocupe com nada.”
“Eu não vou”
“Agora, para me recompensar por ser uma namorada tão boa. Chupe minha boceta até eu gozar”. Ela levantou a saia e tirou a calcinha, abrindo a as pernas e joelhos dobando enquanto se sentava na beirada do sofá.
“Com prazer”, eu disse.
Ela já estava excitada e molhada, então foi fácil, seu orgasmo veio rápido. Foi bem quando ela se aproximava de gozar uma segunda vez que ouvimos batidas na porta.
Olhei para cima pensando se deveria parar, mas ela puxou minha cabeça de volta para sua boceta enquanto ela tinha espasmos altos.
“Olá?” Veio uma voz da porta, Duas garotas riam.
Gilda suspirou, recostando-se no sofá para descansar. “Abre a porta, namorado.”
“Mas os sucos da sua buceta estão espalhados por todo meu rosto...”
O que só lhe deixa, mas gostoso. Agora vá”
Limpando o rosto, fui até a porta. Imaginando que as meninas sentiriam o cheiro da fragrância que enchia a minha boca e o meu nariz.
Abri a porta. “Olá”, disseram as duas, rindo mais uma vez. Carol estava vestida com uma roupa preta rendada. Ao lado dela estava uma garota que eu vagamente lembrava de ter visto antes. Magra, com cabelos lisos, castanhos.
“Conheça Rosaly, disse Carol. A menos que três seja companhia. Quatro é multidão
“Bem”, eu disse.
“Não fiquem ai parada, entre!”, gritou Gilda da sala de estar.
Fechei a porta depois que Carol e Rosalyn saíram da porta, e entramos na sala de estar para encontrar Gilda ainda com sua saia levantada, sua buceta molhada à mostra. Não se incomode comigo”, ela disse baixando a saia para se cobrir, mas sem muita pressa.
Carol permaneceu de pé com uma mão no quadril. “Então você diz que o seu namorado tem uma queda por min e que falar sobre isso. Eu estava presumindo que isso significava que você queria fazer um ménage à trois”.
“Eu estava pensando que você poderia assistir nos dois fodendo”, disse Gilda fingindo-se tímida
“Observar”, Carol bufou
“Só se você quiser”, disse Gilda
Carol sorriu. “A resposta é sim. Acho que vocês são gostosos. Na verdade, estou precisando me segurar agora mesmo para não mergulhar na sua boceta”.
“Vocês já fizeram isso antes?” Perguntou Gilda.
Carol e Rosalyn riram. “Mais ou menos. Três garotas. Se acontecer será nossa primeira vez com um cara.
Rosalyn falou. “Tem uma coisa que eu quero tentar, se estiver tudo bem” Ela estava olhando para min. “Eu sei que não é algo que todos os caras gostam.”
“Continue”, eu disse
Rosalyn suspirou, jogando a cabeça de tal forma que seu lindo cabelo longo e ruivo balançou de um lado para outro. “Estou pesquisando sobre o ciclo de resposta sexual masculina e li que, ao ter um orgasmo, os homens experimentam uma contração do esfíncter. Estou ansiosa para explorar digitalmente essa ocorrência”.
Olhei para Gilda.
“Ela quer enfiar o dedo no seu cú enquanto você goza”, disse Gilda.
Virei-me para Rosalyn. “Não sei se...”
“Ele adora”, disse Gilda. “Você deve experimentar.”
“Oh, que bom!” Rosalyn disse dando uma pequena salva de palmas
“Agora, venha aqui, Carabiner”, disse Gilda errando o nome dela de proposito, “Coloque essa língua para funcionar. E você”, ela disse apontando para min. Mostre a Rosalyn nosso quarto e nossa cama king-size, chegaremos lá em um minuto.
Eu assisti enquanto a garota morena e magra por quem eu tinha tesão se ajoelhava para chupar a minha namorada loira e peituda. Aparentemente a língua foi eficaz, embora tenha me feito pensar sobre a declaração anterior de Gilda de não ser lésbica.
“Qual é caminho do seu quarto?” Rosalyn perguntou sorrindo.
“Por aqui”, eu disse, levando-a até lá e acendendo uma de luminária de mesa para uma iluminação mais intima.
“Muito bem”, ela disse. “Agora abaixe suas calças e deite-se de bruços.”
Imaginado o que ela tinha em menta, abaixei minhas calças desajeitadamente.
“Você não deveria tirar alguma roupa também?”, eu disse obedecendo
Ela balançou a cabeça. “Isso é para a minha pesquisa” Ela estava vestindo uma luva de nitrilo e despejando lubrificante de um pequeno frasco. “Isso não é diversão. É muito sério.”
“Entendo”, eu disse, deitando-me.
Momentaneamente senti a sensação agradável de um dedo entrando no meu cú. O dedo se contorceu, também muito agradável.
Depois de um tempo, ela franziu a testa. “Hum! Isso não está funcionando” ela girou meu pau, que ainda estava um pouco mole. “Você se importa se eu aplicar estimulação oral?”
Eu me perguntei se Gilda se importaria, mas a julgar pela música que vinha da sala estar ser um grande clímax, limpou minha consciência. “Por favor, vá em frente”, eu disse.
“Veja bem, eu estou apenas preparando você para ela.”
“Para ela?”
“Não seja bobo. Você sabe que nunca vai tirar essa paixão do seu sistema até que você a deixe ir para dentro” e ela fechou a boca macia e quente em volta do meu pau.
Agora comecei a fazer alguns ruídos de prazer, um dueto com Gilda lá fora, na sala. Assim que meu pau ficou completamente duro, ela parou sorvendo enquanto engolia. O frio da sua saliva cobrindo meu pau. Ela puxou o dedo para fora. “Agora”, ela disse, acenando para que eu levantasse. Me sentei e ela agarrou meu pau, para me levar para a sala, me forçando a se ajoelhar atrás da bunda de Carol.
Gilda observava com os olhos semicerrados, mais uma vez emitindo um grito alto de prazer. As pernas tremendo no ar enquanto ela ainda estava sentada na beirada do sofá, com o rosto de Carol enterrado em boceta.
“Humm” Grunhiu Rosalyn, abaixando as calças de Carol. Carol olhou para trás e sorriu. Ficando em pé brevemente para que Rosalyn pudesse completar a remoção de suas calças, então retornando a sua posição, com seu rabo esticado convidativamente para min. Sua bunda curvilínea cor de chocolate brilhava com um desejo juvenil.
Deslizei meu pau duro no rego sentindo os pelo da sua boceta. Rosalyn deitou de costa, seu rosto embaixo de onde meu pau esfregava contra o arco púbico de Carol, e ela habilmente me guiou para a umidade suave e escorregadia da boceta quente de Carol. Carol gemeu de prazer, e Gilda também. Senti pequenas gotas de boceta caindo, que devem ter pousado no rosto de Rosalyn.
Não demorou para que eu sentisse o dedo enluvado dentro do meu cú mais uma vez, e ela tocou minha próstata enquanto eu fodia Carol por trás.
“Diga a ela que você a ama”, ordenou Gilda.
Isso foi fácil. “Oh Carol, eu te amo!” Eu disse enquanto trabalhava meu caminho gentilmente para dentro e fora dela.
“De novo!” Disse Gilda. Diga como se você quisesse dizer isso, o que você quer! Continue dizendo” Diga aquelas coisas que você diz quando fantasia sobre ela” eu já ouvi você, então não seja tímido!”
“Oh Carol”, eu disse corando. Sério? Gilda me ouviu? Que vergonha! “Eu te amo tanto! Eu disse empurrando forte em Carol, então me afastando, quase tirando o pau todo e voltando forte mais uma vez, lento e doce. “Carol, eu te amo tanto! Oh, como eu te amo! Você é tão linda! Meu verdadeiro amor! Meu único e único! Minha doçura!
“Carol”, sussurrou Gilda. “Seu rosto na minha xoxota é o melhor, melhor enquanto meu namorado enfia o pau em você! Faça ele gozar. Roube sua porra!
Em sentia como se eu fodesse Gilda, meu pau se enfiando nela através de Carol. Que porra de imaginação! Eu fodia a boceta de Carl enquanto Rosalyn trabalhava amorosamente seu dedo dento do meu cú. “Carol eu te amo, minha doçura” eu repeti várias vezes sem pensar sentindo sua doce boceta em volta do meu pau. Eram palavras verdadeiras, ela e sua doce boceta era tudo que me importava agora.
O dedo dentro de min tocou em algo que me empurrou para beira do clímax. “Oh, Rosalyn!” Eu exclamei involuntariamente enquanto sentia as gotas jorrando da boceta de Carol uma por uma, sentindo meu cú se fechando em volta do dedo de Rosalyn de novo e de novo enquanto minha porra ia fundo na boceta da garota morena e magra.
Gilda sorriu quando viu que eu tinha gozado
“Gilda!”, eu disse “Namorada!”
“Namorado! Você acabou de me trair, bem na minha frente, que pena!” Ela riu.
Eu me afastei, meu pau ainda duro, pulsando, e uma chuva de gota de porra caiu no rosto de Rosalyn abaixo de min, e escorria em seu nariz e lábios. Ela colocou a língua para fora para lamber os lábios, e se moveu para limpar os lábios da boceta de Carol. Ela lambeu tudo deixando-os bem limpos.
Enquanto sua boceta era limpa, Carol virou a cabeça para piscar para min. “legal”, ela disse.
“Deixe-me provar!” Disse Gilda. “Aqui namorado!”
Então me ajoelhei no sofá enquanto Gilda limpava meu pau com a língua.
“Mmm”, ela murmurou e depois falou: “Porra de pau e suco de xoxota. Meu favorito!”
“Posso experimentar um pouco?” Perguntou Carol com o rosto iluminado.
“Não sei se sobrou muito, mas claro, vá em frente! Vou me lembra de guarda um pouco para você da próxima vez”.
Ainda ajoelhada no chão, Carol envolveu meu pau com seus lábios macios e quente, e eu senti sua língua sondando meu pau. Depois de ficar satisfeita ela se sentou e beijou minha namorada apaixonadamente. Como é lindo o amor entre mulheres!”
Depois de um tempo, todos fomos para o quarto. Carol tinha colocado de volta sua calcinha, uma peça de renda preta que agora tinha uma mancha crescente no meio dela causada por todos aqueles fluidos. Rosalyn ainda não tinha tirado nenhuma peça de suas roupas – garota misteriosa, era o que ela me parecia. Ela ainda estava com seu suéter listrado e calças verde-escuras. Ela estava sentada na mesa, rapidamente rabiscando notas em um caderno, de vez em quando virando as páginas de um livro sobre sexualidade, um leve sorriso brincando em seus lábios. Eu estava agora completamente nu, estava deitado de costa entre Carol e Gilda que estavam desabotoando seus sutiãs para liberar os seios fartos, mamilos vermelhos e duros.
“Ok, namorado” Gilda disse. “Já faz um tempo muito longo. Agora é a hora em que você me fode.”
Ela brincou com meu pau mole. “Carol, você pode deixa-lo pronto para min?”
“Claro que sim, minha querida”, será um prazer”, Carol disse, se mexendo na cama para poder acariciar e depois beijar meu pau.
“Onde fica o banheiro?” Perguntou Rosalyn.
“No final do corredor, à esquerda”, disse Gilda.
Ela olhou para min e sorriu, então continuou seu caminho. Ouvi o tilintar do xixi no vaso sanitário, o meu pau endureceu ainda mais. Carol ergueu as sobrancelhas, mas não disse nada, sua boca ainda enrolada em meu pau.
Rosalyn voltou e jogou as calças em uma cadeira. Ela ainda mantinha o suéter. “Pensei em tentar uma abordagem diferente para a próstata”, disse ela. Ela estava usando um dildo duplo como uma cinta.
“Teu pau já está muito duro, namorado. Não posso deixar você gozar boca dela. Agora entra!” Gilda mandou.
Gilda permaneceu de bruços do meu lado, então quando eu saí da boca da morena Carol, eu me sentei e me ajoelhei sobre a loira Gilda em posição de entrar no veio dourado da sua boceta. Ela me guiou para dentro, enquanto Carol, também de bruços, deslizava bem ao lado dela e se apoiava em seu cotovelo para assistir minha metida, sorrindo. “Veja, eu posso ser boazinha e apenas assistir”, ela disse.
Carol usava um sutiã preto com babados vermelho escuro sobre seus seios quase inexistente, o esmalte vermelho de suas unhas combinando. Seu cabelo preto cacheado se mistura ao cabelo loiro, também cacheados da minha namorada, e seus odores corporais se misturando sedutoramente, aguçando meu desejo por ambas.
Foi tão bom estar dentro da minha namorada mais uma vez. O ritmo dela e o formato interno da sua boceta era deliciosamente diferente dos de Carol. O que eu esperava meter de novo, se Gilda deixasse. Eu amava Gilda. Eu a beijei apaixonadamente enquanto a penetrava.
Quando nosso beijo acabou, Carol piscou para min, franzindo os lábios,
Quase pedi permissão a Gilda, mas tive medo de que ela dissesse “Não”, então, furtivamente, inclinei-me sobre Carol e a beijei nos lábios. Ela deslizou a língua para dentro da minha boca e eu a chupei gentilmente, então respondi enfiando a minha em sua boca enquanto ela acariciava a minha testa.
“Nosso primeiro beijo!”, disse Carol sem fôlego quando terminou. “Que romântico!”, eu disse.
“Beijar outra garota enquanto me come!” Gilda carcarejou. “Que vergonha!”
“Eu amo te beijar enquanto te fodo!” Eu disse, e nos beijamos de novo. Então Carol se sentou e beijou Gilda com igual paixão depois de min.
Foi então que senti algo duro sondando meu cú. Virei-me para ver Rosalyn guiando a cabeça do do seu dildo duplo nele. Ela o empurrou, e senti uma plenitude quando ele avançou. Seus cabelos roçaram suavemente em minhas costas. Ela gemeu- enquanto eu contraia a bunda, ela enfiava a outra cabeça em sua própria boceta.
Beijei Carol mais uma vez, enquanto fodia Gilda e Rosalyn em parte alternada dos meu movimentos, entrando em uma e saindo da outra, depois vice-versa, lento e doce. Logo as duas gemiam em ritmos alternados, cada uma me recebendo em sua boceta. Carol permanecia fora do nosso loop, beijando-me delicadamente em seu próprio ritmo íntimo, misteriosamente sincopada com o da minha pélvis.
“Dê a ela!” sussurrou Carol. Quero ver você gozando na sua namorada!”
“Carol, eu temo. Você é meu sonho! Meu verdadeiro amor” eu sussurrei de novo e de novo enquanto a beijava, meu pau agora doendo para explodir dentro de Gilda, para enchê-la com a porra do meu pau. Para marcá-la para sempre com meu pau duro.
Enquanto isso, Rosalyn podia sentir cada um dos meus pequenos movimento e suas nuances enquanto metia em Gilda. “Oh Deus! Você é tão sujo. Eu estou fodendo seu cú; oh sim, isso é tão sujo e tão errado, mas eu não consigo parar de foder seu cú. É bom demais!”
A garota magrela de pele escura que eu amava, que tinha recebido minha porra dentro dela instantes antes, agora me persuadia a gozar dentro de outra mulher, dentro de outra vagina gotejante. Ela persuadia e convidava com sua língua e seus sussurros, enquanto minha bunda estava presa entre a barra de ferro do meus pau dentro de Gilda e o dildo me conectando com a luxúria proibida de Rosalyn.
“Tão sujo! Tão errado! Sentir cada pequeno movimento enquanto você a come! Roubar a foda dela do seu cú”. Rosalyn não parava de dizer.
Os beijos doces de Carol na minha boca e as estocadas de língua primorosamente cronometradas fizeram seu trabalho. Gilda agora estava deitada calmamente, seu clímax era uma calmaria, pacientemente, mas ansiosamente esperando que eu gozasse dentro dela. “Dê pra min namorada!” ela murmurou repetidamente. “Me excita tanto ver você fazer amor com ela enquanto me fode!”
Mas foi Rosalyn que desencadeou meu orgasmo, quando ela abruptamente começou hiperventilar roucamente atrás de min, e então congelou no final de uma estocada profunda, tendo espasmos e então estocando selvagemente de novo, sem piedade, enquanto ela gritava cegamente com as ondas de prazer sacudindo seu corpo. “Sujo! Sujo! Tão nojento! Oh Deus, eu te amo!”
Inspirei fundo enquanto me penetrava em Gilda, enquanto Carol me beijava delicadamente.
“Eu te amo!” Gritou Carol, “Me ame também!”
“Rosalyn!” Exclamei involuntariamente. E a represa estourou, enquanto eu bombeava gostas doces em minha namorada, enquanto eu beijava amorosamente outra garota, e uma terceira vagina se conectava a minha próstata. Gota após gota, um fluxo aparentemente sem fim, até que o nosso ritmo diminuiu e parou.
Quando eu saí, Carol veio e deitou-se na posição de 69 em cima de Gilda, lambendo primeiro a porra do meu pau, depois da boceta de Gilda. E pelo sons das lambidas de Gilda embaixo de Carol, ela estava se banqueteando com a porra que eu havia deixado lá antes.
Rosalyn saiu d dentro de min e envolveu a parte bagunçada do meu cú em um lenço umedecido, voltando para provar meu pau mais uma vez, agora melado com os sucos da vaginas das outras garotas.
Levantei-me da cama e fiquei de pé, observando minha namorada fazer um 69 com a garota por quem eu tinha uma queda. As duas pareciam o yng e yang em um jogo de claro e escuro.
Andei ainda nu pelo corredor. Rosalyn me seguiu. “Posso ir junto?”, ela disse pegando algo. Eu ainda imaginava a sensação do dedo dela dentro da minha bunda.
“Vou fazer xixi”, eu disse.
“Eu sei.” Ela se inclinou e sussurrou em meu ouvido: “Mas você pode esperar um segundo? Eu tenho uma fantasia que quero tentar...”
Entramos no banheiro e eu fechei a porta. “Que fantasia?”. Perguntei baixinho. As outras garotas estavam muito ocupadas para escutar nossa conversa.
Ela encolheu os ombros timidamente. “Você pode fazer xixi em min enquanto eu me masturbo com isso?” Ela brandiu o dildo vibratório de luxo que tinha acabado de pegar. “Imagino um cara fazendo xixi em min. Essa coisa é a prova d’agua, então deve ser boa.”
“Na banheira?”, sugeri.
“Claro. Mas espere até que eu avise para começar a mijar”.
“Eu ri. “Se eu conseguir segurar.” Mas eu conseguiria
Ela se reclinou na banheira enquanto eu fiquei embaixo do chuveiro, pronto para fazer a minha parte assim que ela mandasse.
Enquanto ela se lubrificava e inseria o dildo e começava a balançar gentilmente gemendo, eu tive que resistir a deixar meu pau endurecer, para poder fazer xixi. “Você não deveria tirar seu suéter?” Eu disse.
“Ok”, ela disse tirando-o e jogando-o no chão e revelando seu peito pálido e quase plano.
Ela começou de novo, o zumbido suave do dildo acompanhado por um coro crescente de “Uh! Uh! Uh!”
Depois de um minuto ou mais, ela disse? “Ok, agora! Mire na minha buceta!”
Depois de me segurara por tanto tempo, demorou um tempo para começar, mas começou, e quando atingiu os pelos ruivos de sua pequena boceta, ela gritou. “Oh, sim” Deus, isso é tão sujo!” Vai mija no meu peito também, bem aqui!” Ela apontou para o meio do peito, entre seus dois seios quase inexistente.
Eu fiz isso, e o jato amarelo correu do seu peito até a boceta.
“Oh Deus! Sim! Sim!”, ela convulsionou de novo e de novo, os quadris tremendo enquanto ela o empurrava contra o ar. “Agora no meu rosto!”
“Você tem certeza?”
“Sim!” Ela se inclinou para frente estendeu a mão, apontando sua testa. Ela fechou os olhos em êxtase, gozando de novo e de novo enquanto os jatos de urina pingavam do seu nariz e queixo, seu peito agora coberto com meu mijo.
O fluxo terminou. Ela abriu os olhos sorrindo. “Isso foi incrível”, ela disse. Ela se inclinou e circulou meu pau com a boca brevemente. “Você quer tentar?” ela disse.
“Tentar o quê?
“Eu mijo em você, se quiser. Podemos tomar banho depois.”
Dei de ombros “Por que não?”
Então me sentei na banheira enquanto ela ficava em pé e fazia xixi, primeiro no meu pau, respingando por todo corpo, depois no meu peito, então tive que fechar os olhos enquanto jato quente e acre lavava meu rosto.
Quando ela terminou deus uma risadinha. “Como foi isso?”
“Nada mal”, eu disse me levantando e abrindo o chuveiro para o banho.
“Agora você é meu”, ela riu. “Eu marquei você. Você tem meu xixi por todo seu corpo. Você tem que saber que um dia eu quero que uma garota mije em min enquanto um cara goza na minha boceta. Mas tem que ser o cara certo.”
“Entendo”, eu disse, confuso, imaginando que eu não era esse cara, ou ela teria sugerido isso diretamente.
“Eu nunca fiz sexo com um cara antes, então tem que ser perfeito”, ela disse
CONTINUA