O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 18

Ele acariciou brevemente a parte inferior dos meus seios e eu tremi. Embaixo do capacete ele não poderia ouvir minha respiração tremula, felizmente, mas eu sabia que ele podia perceber o quanto minha respiração estava pesada de excitação.

Tentei me concentrar na estrada indo mais rápido – 70, 80 km – para exigir mais do meu foco. Eu só tinha ido assim tão rápido, uma vez no carro de Mike. Ele tinha me feito tirar a blusa e me sentar sobre minhas mãos durante uma de nossas viagens para fora da cidade. Ele disse que não importava, eu não tinha peitos, e quem me visse pensaria que eu era um garotinho sem camisa. Nossa velocidade maníaca acabou por chamar a atenção de todos, mas passamos por outros carros tão rápido que ninguém conseguia saber se eu estava de topless ou se eu tinha seios. Aquela noite foi a primeira vez que ele assistiu um pornô com garotas de peitos grandes sem nem olhar para min uma vez enquanto me fodia. Não importava. O constrangimento e a excitação de me expor me deixaram tão excitada que gozei duas vezes com a curta penetração do seu pau em minha buceta. Eu poderia ter peitos pequenos, mas seu pau não era um exemplar de uma ferramenta grande.

Um grande caminhão nos ultrapassou, o primeiro veículos que vimos nos últimos de minutos. “Mude”, eu disse. O babaca reduziu uma marcha com um pé enquanto seus dedos subiam para meus mamilos pela primeira vez. Acelerei fundo para e nós dois gritamos ao ultrapassar o caminhão a mais de 100 por hora. O dois caras na cabine do caminhão teriam visto o babaca amassando meus mamilos? Eu esperava que sim. Pensei em diminuir a velocidade e esperar que eles passassem novamente, então eu ergueria meu top para eles,

Não fiz nada. Reduzi a velocidade e deixei o babaca brincar com meus peitos enquanto seguíamos nosso caminho para casa.

“É melhor que você não fure isso se quiser ter algo para vestir mais tarde”

“Vai se foder babaca.”

Ele riu “Em breve”

“Ah, vai se foder. E tira a porra das mãos de min”, eu disse com amargura chocante, como se não tivesse amado cada segundo do nosso jogo. “Estamos quase em casa”.

Descer da moto e entrar em casa foi bem difícil. Acidentalmente eu coloquei o peso do corpo no meu pé fodido duas vezes. Não tinha como eu conseguir andar muito ou mesmo subir as escadas para me trocar. Eu estava suada, provavelmente cheirava a sexo e excitação e não tinha como eu ir a emergência do OS com aquele top e sem sutiã.

Com a ajuda do babaca, cambaleei até o sofá e me deitei, querendo chorar.

“Você quer que eu te leve ao pronto-socorro. Vou ligar para Silas e dizer para ele pegar um Uber. Ou eu posso te deixar lá e depois ir buscá-lo e as bicicletas.” Ele apontou para a cozinha – fácil de navegar, já que nossas casa tinham plantas idênticas. “Água? Um analgésico?”

“Por favor, e obrigada. Analgésico no banheiro do corredor, gaveta de cima.”

Porra! Meu tornozelo latejava, mas a pior parte foi perceber o quão difícil seria fazer qualquer coisas normal sem puder usá-lo. Eu conseguiria subir a escadas? Conseguiria ir ao mercado? Não tinha como treinar. Porra eu não conseguiria nem dar uma volta de bicicleta por um tempo. Eu teria toda aquela energia reprimida e nenhum lugar para usá-la. Eu nem tinha certeza se conseguia dormir, só de tocar meu pé causava muita dor.

Enquanto o babaca me dava analgésicos, liguei para Silas e expliquei o que o babaca tinha planejado. Silas estava preocupado comigo. “Querida, talvez eu devesse deixar as bicicletas e pegar um Uber. Não quero que você para o hospital sozinha.”

“Não, é só uma clínica de emergência. Não vou precisar de cirurgia nem nada”, provavelmente. “Ligo para você quando estiver lá e te conto o que está acontecendo. Vou relaxar aqui um pouco até que o analgésico que eu tomei faça efeito, depois vamos embora. Quem sabe do jeito que o babaca dirige, ele possa voltar para você e para a clínica antes mesmo que eu veja o médico.”

“Deus, espero que não. Há algo que eu possa fazer até lá?”

“Eu te amo. Mas, não, você não pode fazer nada sentado no estacionamento de um parque a quilômetros de min.

Enquanto eu colocava meu telefone de lado, o babaca o pegou e colocou na mesa lateral. Colocando um copo de água. “Tome quatro. Essas são doses diárias. A menos que você as tome com frequência, você pode dobrar a dose. Confie em min, eu tive alguns ferimentos dolorosos e graves e sei lidar com ibuprofeno Tylenol. E opioides de marcas.”

“Tem certeza? Às vezes verifico a dosagem infantil por causa do meu tamanho. Estou a meio caminho entre o tamanho de uma criança e um adulto.”

Ele colocou quatro comprimidos na minha mão e fechou meus dedos em volta deles. “Certo. Só diga ao médico o que você tomou ao chegar lá. Eles provavelmente vão te dar outra coisa.”

“Tudo bem. Você me faz outro grande favor?” Mordi meu lábio. Eu realmente não queria que ele olhasse na minha gaveta de calcinhas, mas “Eu preciso de um sutiã. Você poderia ir até o meu quarto pegar um na gaveta de cima da cômoda? Por favor. Pegue uma simples, de cima. Nada de renda, ok? Por favor, só... você sabe, seja normal sobre isso”.

Ele riu. “Certo. Pego o primeiro sutiã chato que ver e trago-o para você, sem nenhum comentário.”

“Sim, por favor. E obrigado, babaca. Você tem me apoiado muito. Eu agradeço por isso.”

“Sem problemas. É para isso que serve um babaca.”

Ele voltou com um sutiã preto de camiseta, junto com uma tanga combinando. “Eu não sabia se você gostaria de trocar de calcinha.” Ele sorriu. “Você deve ter ficado molhada de antes.”

“Ah, foda-se”, eu disse, pegando o sutiã dele. “Vire-se.”

“Ah, foda-se você. Você ficou me provocando o dia todo e eu não tenho o direito de ver esses mamilos lindos depois de todo meu trabalho duro e toda minha compreensão.”

Revirei os olhos e me sentei, tirando minha camisa. Joguei para ele. “Você gosta da minhas meninas?

“Sim.” Ele balançou a cabeça. “Sinceramente, Jess, não estou dizendo isso à toa. Nunca vi peitos mais bonitos. E a maneira como os sinto em minhas mãos. Esses mamilos – do tamanho certo. Tudo em você é do tamanho certo.”

Puxei um mamilo. “Do tamanho certo?” – Por que eu estava provocando-o?

“Exatamente o tamanho certo. Jess”

“O que?”

“Uma das minhas amigas era massagista. Nós namorávamos enquanto ela estava nos curso de massoterapia, eu praticamente sei tudo sobre isso.”

“E daí?” Eu não queria que minha respiração soasse tão gutural. Eu sabia o que ele ia sugerir e era absurdo... e quente. O passeio de moto me excitou muito e se sentar com meu sutiã pressionando sobre meu peito trouxe de volta toda a excitação provocante.

“Não posso fazer nada sobre seu tornozelo, mas mãos curadoras podem...” Ele lambeu os lábios. “Ajuda até o analgésico começar a fazer efeito e os médico fazerem que for preciso. Você ficará mais relaxada.”

“Idiota... vamos lá. Não podemos. Isso foi quando Silas estava lá. Isso...” puxei um dos copos do sutiã para baixo para mostra um mamilo. “... foi apenas brincadeira.”

Ele estendeu a mão e a pôs no sutiã tirando-o de min. “Isso é apenas brincadeira, mas também pode te ajudar. Eu não inventei isso sobre a massoterapia.”

“Sério? Isso não é só uma desculpa para me tocar?”

“Eu a quero devorar, mas não, isso não é uma desculpa. Você disse para não forçar limites. Estou tentando respeitar isso e apenas ajudar com a lesão. Isso não está te incomodando desde que voltei com o sutiã, não é?

Balancei a cabeça. Isso era tão absurdo. Eu deveria pegar meu sutiã de volta e vesti-lo, vestir minha blusa e ir para a emergência hospitalar. Mas o que ele queria podia me ajudar com a dor.

“Vire-se. Vou começar nas suas costas.”

“Não podemos demorar muito. Silas está esperando você.” Eu nem mencionei meu tornozelo. Leitor, seja você quem for, eu sei que estou sendo uma idiota. Eu sei que deveria ter parado com isso. Eu sei, e o meu julgamento é mil vezes pior que o seu. Minha terapeuta, quando eu conto a ela sobre problemas inventados envolvendo-me não dizer não quando eu sei que deveria dizer, me diz que eu estou evitando algo. Ela me diz que pode perceber que eu estou escondendo algo que eu tenho vergonha de falar, e que está tudo bem. Mas a vergonha mina nosso autocontrole. Ela me diz que o perfeccionismo pelo qual entrei está provavelmente está ligado a essa vergonha também. Então talvez eu tenha feito isso porque eu estava com essa vergonha também, estava com vergonha de algo parar. Mas, honestamente, minha vergonha é fazer coisas assim. Fazer coisas como deixar o babaca me fazer uma massagem enquanto Silas não estava lá, sabendo que era o pretexto para continuar o que eu já tinha permitido na moto. Como eu poderia estar fazendo isso para evitar a vergonha de fazer isso? Não tenho desculpas ou mesmo percepção. Eu fiz isso porque eu queria que ele me fizesse trepar com ele. Papai me faça te deixar me comer. Pegue meus pulsos e amarre-os enquanto você baixa a minha meia-calça e enfia seu pau em min. Ouça-me implorar para você parar e continuar até gozar em seu pau.”

Papai não fez. Em vez disso, ele me deu uma massagem terapêutica que me sentir melhor. Então ele beijou meus mamilos enquanto seus dedos cavavam minha boceta molhada através da minha meia-calça e fio dental, depois lamber os dedos para dizer que eu era uma vagabunda suculenta. Então, me deu uma palmada enquanto eu gemia e dizia que não deveríamos estar fazendo isso, o tempo todo eu empurrava a minha buceta em sua mão. Então ele me deu mais palmadas, seus dedos na buceta, dizendo que eu era uma garota safada. Ele ficou em cima de min, minhas pernas presas juntas pela minha meia-calça

Ele empurrou minha meia-calça para baixo enquanto eu dizia que ele não poderia tirá-la. Com ela em abaixada em volta dos meus joelhos, ele mergulhou os dedos em min me mostrando o quanto eu estava molhada. Fios dos meus fluidos como teias de aranhas brilhantes e translucida entre seus dedos. Então ele alimentou com meus próprios sucos, enfiando os dedos profundamente na minha boca. Ele ficou em cima de min, minhas pernas presas juntas pela minha meia-calça, seu pau nu deslizando entre minhas coxas, esfregando conta minha calcinha.

Então eu gozei. Gozei forte, faíscas voando, corpo inteiro tremendo, puxando os quadris dele para seu pau roçar minha buceta. Querendo papai dentro de min.

O babaca terminou com a mão, sacudindo sua porra por toda minha barriga e seios.

“Me limpe, vagabunda, antes de se vestir!”

Eu fiz. Eu adorei seu pau e bolas, saboreando nós dois. Papai e essa vagabunda traidora. Como foi fácil colocar seu pau melado de porra na minha boca, primeiro a cabeça, depois deixar que ele segurasse minha cabeça e empurrasse até que eu tivesse seu pau quase todo em minha boca. Eu também não tirei seu pau da boca quando ele me soltou. Eu só o tirei para lamber suas bolas. Suas bolas peludas e pesadas. Eu pensei brevemente o quanto era imundo ele não as manter lisas e sem pelos. Silas e eu nos barbeamos, esbanjando amor no corpo limpo um do outro. As bolas do babaca estavam desleixadas, úmidas com o suor do dia, molhada com o gosto da nossa excitação. Eu chupei uma de cada vez, enquanto seu pau ainda meio mole batia no meu rosto. Minha mão estava na minha meia calça, brincando com minha boceta.

Eu só tirei minha boca do seu pau para provocar o papai por ser velho demais para gozar de novo quando a vagabunda dele estava adorando. “Você não pode gozar de novo, pode?”

Ele empurrou o pau de volta na minha boca. “Claro que posso, vadia.”

Mas ele não conseguiu. Não antes que meu tornozelos machucado se reafirmasse e deixasse claro que eu tinha que ir para a emergência. Mas as bolas do papai estavam começando a se encher, prontas para sua puta. E naquele momento, minha cabeça tonta com o cérebro luxuriosos, eu mal conseguia pensar em mais nada além do quanto eu queria que o papai me levasse.

Ele foi em casa e voltou em sua camionete (eu nem sabia que ele tinha uma) para me levar até o hospital. Fiquei brava com ele o caminho todo. Furiosa. Sim, eu sabia que minha fúria era realmente sobre min. Eu não sou tão estupida e sem discernimento, apenas estupida e sem discernimento por não ter ideia do porquê deixei isso acontecer.

“Você é realmente um babaca, babaca. Não acredito que deixei você fazer isso.”

“Ele não se defendeu, Ele só pareceu presunçoso porque sabia que “você fez isso.” Era na verdade “eu fiz isso”. Ele é uma babaca, mas não é um idiota. Não como eu.

Quando chegamos a emergência do hospital, ele disse, tão calmo e razoável. “Jess, novamos foder. A questão é, você quer que Silas esteja lá ou não? Porque eu estou feliz de qualquer maneira.”

“Foda-se, babaca. Não vamos foder.” Papai vai me foder. Mas eu não tenho que gostar dele me pedindo para admitir a puta que sou.

Muitas pessoas com condições mais sérias estavam na minha frente na emergência. Eu tinha muito tempo para pensar enquanto a dor no meu tornozelo piorava cada vez mais. Eu tinha que parar. Dizer a Silas que o babaca tinha passado dos limites e levado as coisa longe demais. Dizer a ele que eu não achava que devíamos confiar nele. E isso era verdade. Mas talvez a pessoas em que ele não podia confiar fosse sua esposa. Quando eu estava chupando o pau do papai, eu disse a min mesma que não estava quebrando as regras, mesmo enquanto eu brincava com meu clitóris pensando em como eu era uma puta traidora. Porque não era um boquete se o papai não gozasse na minha boca. Era assim que minha cabeça estava fodida.

Eu tive que consertar isso.

Ou eu tinha que descobrir se Silas... Não, isso é uma mentira que eu estou contando a min mesma. Eu nunca poderia contar a Silas como concordei com a massagem. O quanto eu poderia ter impedido de que isso tivesse acontecido?

Uma boa coisa de estar na ala de emergência de um hospital é que ninguém acha que você é um desastre por chorar.

Então só para deixar meu dia ainda mais... tudo, os médico me disseram que eu tinha uma bota por um mês ou mais. Eu precisaria de uma coisas dessa com pequenas rodinhas nos quais você coloca o joelho para poder se mover pela casa com uma muleta. E eu poderia precisar de uma cirurgia se não me curasse disso. Eles me disseram que deveria evitar descer e subir as escadas da minha casa o máximo possível também.

Foto 1 do Conto erotico: O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 18

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Comentários


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seowilson Comentou em 16/02/2025

O que você fez foi traição. Não houve cumplicidade do marido pois vocês não tinham conversado sobre isso.Falar pro marido o que houve é obrigação sua,se ele vai aceitar já r outra coisa.Parabens pelo conto.....




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Nome do conto:
O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 18

Codigo do conto:
229241

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
15/02/2025

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4

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