O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 16

O BABACA 16
Srs. Leitores que acompanham está série desde o começo. Eu ouvi vocês e admito, os capítulos do México foram longe demais. Nossos protagonistas fizeram coisas muito importantes em termos de enredo, mas empurraram várias coisas além do que era melhor para o romance como um todo. É sempre um risco estender demais uma história. Os gostos variam, mas este capitulo traz o babaca de volta e muda um pouco a dinâmica de volta para onde estaria sem esses excessos. Espero que vocês gostem.

JESS

Sim, eu me masturbei duas vezes depois que Silas foi dormir na nossa primeira noite de volta da nossa viagem, imaginei Gabi me forçando a ficar de joelhos para servir sua boceta e trepando com Silas. No meu passeio de bicicleta no dia seguinte, imaginei ela indo comigo e me arrastando para um parque isolado. Eu me masturbei com a memória dela fodendo com Silas. Eu me coloquei em posturas que ela me ensinou e tentei gozar enquanto estava “amarrada”. Eu fodi minha bunda com um vibrador imaginando Gabi me ordenando gozar para ela. Coloquei meus pulsos juntos sobre minha cabeça enquanto Silas gozava em min, imaginando que ela tinha me amarrado. Eu lambi seu pau, enquanto imagina ela compartilhando isso comigo. Eu até fiz ele foder meus peitos enquanto o fazia imaginar que eu era ela.
Escrevi uma carta de amor absurdamente sincera para ela e sonhei com ela se mudando para nossa casa. Eu escrevia e apagava mensagens para ela uma dúzia de vezes por dia. “Ei! Pensei em você!” “Isso é constrangedor, mas preciso de uma foto da sua boceta, amor. ´La é tão linda.” “Eu sei que você disse que sentimentos não duram pra você, mas...”

E eu me tornava cada vez mais ridícula: na sexta-feira à tarde, fingi que estava dando uns amassos nela, usando um travesseiro, imaginando que dizíamos uma a outra que nos amávamos. Ainda mais ridículo, aquela paixão enorme que eu tinha por ela só me faz amar Silas mais ainda. Eu estava desesperada para que nós três ficássemos juntos. Eu queria vê-los fazendo amor. Na nossa última noite no México, eu ainda estava dolorida de toda aquela foda, então quando fizemos nosso ménage, eu basicamente assumi o papel de acariciadora. Silas estava relutante até que eu o guiei para dentro dela, até que eu o beijei quando eles se juntaram. Eu queria que ele imaginasse que ela era a Esmé dele, para que ele a amasse do jeito que eu amava. Eu queria que ele desse a foda da vida dela. Eu queria ser os dois, amando, acariciando e fodendo um ao outro. Eu queria ser tão profunda quanto ela, capaz de levar Silas até o fim. Quando Silas chegou em casa naquela noite, eu queria que ele nos desse bebês. Foi assim que fui ridícula.

Silas beijou meu corpo até minha barriga e beijou meu umbigo. “Este é o único lugar em que quero meus bebês” Ele beijou minha barriga um pouco mais. “Certo” E mais “Aqui. Na mulher que eu amo”.

“Eu te amo tanto, mas...” Desviei o olhar, envergonhada pelo quão fora de controle minhas fantasias estava se tornando.

Ele rolou e me puxou para cima dele, beijando meus lábios. “Querida, esse, ‘mas’ me assusta um pouco.”

“Eu não poderia te amar mais, Silas, honestamente. Eu sinto isso tão intensamente. O mas é...” Eu ri. “Porra! Eu continuo sonhando conosco... você não tem nenhum sentimento por ela, têm?”

“Eu gosto dela. E amo o que ela despertou em você. Mas não quero um trio de nós. Ele parou por um momento. “Jess, você tem falado com ela?”

“Não. Eu... eu tentei mandar mensagem para ela, mas não consegui. Eu...” Dei de ombros. “Eu não sei. Não consegui encontrara as palavras.”

Ele acariciou minha bochecha. “Ela te mandou mensagem?”

Balancei a cabeça, subitamente tomada pela tristeza. Eu sabia que isso era uma paixonite, uma fantasia absurda, mas até Silas dizer isso, eu não sabia que nunca tinha mandado mensagem para ela porque tinha medo de que elas confirmassem que os sentimentos dela já tinham passado. Gabi deixou claro que ela não se apaixona.

“Sabe, conhecê-la realmente me fez te amar mais certo? Não se passou um dia que eu não sentisse alegria e gratidão por você, e que não importa o quão sejam estranhas as minhas fantasias, elas sempre são centradas em você, certo”

“Eu e ela.” Ele disse isso de forma prática, sem defensiva ou dor. Pelo menos isso ele me deixou ver.

“Sim, você e ela. Sinto muito. Eu te machuquei? Você sabe que eu nunca iria querer isso. Eu só... foi como quando eu te conheci. Aquele amor louco e intenso, exceto que eu sentia isso por vocês dois.”

“Sentiu?”

“Senti? Sim, mas... Eu estraguei tudo de novo, Silas? Eu estraguei tudo de novo?”

Ele me beijou e disse: ‘Não. Acho que presumi que isso era apenas uma... sei lá... uma paixão? Tipo, séria, mas não uma ameaça. Eu senti que você poderia ter sentimentos por ela sem senti menos por min. Provavelmente ajuda que eu não ache que ela seja totalmente real.” Ele riu. “Acho que estou surpreso que você ainda se sinta assim. Eu só a vejo como tão... fabricada. Tipo, todo aquele dinheiro que nuca veremos. Ela ao menos em emoções?”

Senti um lampejo de raiva e quis defendê-la, mas fiquei quieta. “Acho que sim. Acho que ela se transformou no que queria ser. Ela é a versão perfeita da visão de Gabriela sobre Gabi. Você acha que ela é quem ela quer ser?”

Ele puxou meu cotovelo até seus lábios e beijou a cicatriz de uma polegada de comprimento que eu tenho ali. “Acho que ela é quem ela tem medo de não ser. Não sei. Provavelmente estou apenas sendo crítico. Sempre pensei que as pessoas que precisam ser perfeitas são tristes. Talvez ela não seja.”

“Não acho que ela seja triste. Honestamente, acho que ela é extraordinária. Ela...”

“Eu sei que sim”

“Você tem certeza de que não estraguei tudo?”

Ele me virou e beijou a parte de trás só meu quadril, outro lugar onde tenho uma pequena cicatriz de um acidente há dois anos. “Não. Eu amo minha Jess não perfeita. O que significa que eu amo que ela pode ter uma queda enorme por um robô gostoso, apesar de não se sentir atraída por mulheres. O que também significa que eu pude ver minha fantasia ridícula realizada.”

“Porra, Esmé!”

“Não, assistir você e Esmé fodendo. Honestamente, teria siso tão excitante se eu não tivesse fodido com ela. Vê-la...” Ele engoliu em seco e lambeu os lábios.

“Vendo-a...?

“Vê-la controlando você. Ver vocês juntas, os dois lados de tudo sexy... isso foi incrível. Mas quando você, quando eu pude ver você sentindo a coleira imaginária que ela colocou no seu pescoço. Deus, querida, juro, eu nunca fantasiei sobre isso, mas...”

“Mas o quê? Você pode dizer bebê, diga”

“Eu me sinto estranho sobre isso. Parece tão errado. Eu não deveria ter tido essa reação.”

“Que reação? Silas, você deixou em me prostituir! Se você consegue ignorara isso, não acha que eu não consiga aceitar o que você sentiu?”

“Gostei de vê-la te bater. Bater forte o suficiente para realmente te machucar. Eu queria pará-la no começo, mas então me lembrei que você tinha uma palavra de segurança que usaria se algo não estivesse bem. Você queria. E isso me excitou pra caralho!”

“Eu levantei minha bunda para ele e disse: “Me bata bebê. Me bata forte, faça doer. Seja meu dono, de min e da minha bunda safada!”

Ele deu um tapa. Fraco.

“Mais bebê. O que mais sua esposa safada fez que te excitou?

Ele acariciou minha bunda. Tudo, Jess. Tudo mesmo. Gabi me brincar com meu pau enquanto você fazia um boquete em Jason e depois quando você o fodeu. E eu gozei pra caralho quando você gozou. Gozei forte. Eu estava com tanto ciúme, mas com Gabi sussurrando no meu ouvido sobre transformar isso em luxúria, eu gozei. É tão fodido! Eu queria que ela te punisse. Talvez porque eu estivesse com ciúmes dela. Como se eu não pudesse te dar uma surra daquele jeito. Não acredito que ela não te deixou hematomas pelo corpo.”

“Ela deixou. Alguns. Você ficou bravo, bebê? Eu sei que fui longe demais. Eu só... quando fico excitada desse jeito, fico louca de tesão. Juro, eu estava pensando em você dois”

“Eu não estava bravo. Ou talvez estivesse, mas eu estava tão excitado. Acho que era o voyeur em min. Ver você sendo tão sexual, tão desinibida, tão... isso simplesmente me deixou louco de desejo. Honestamente, acho que se eu tivesse que assistir tudo sem participar, eu ainda teria gostado. Mas o quanto eu gostei de vê-la punir você me assustou.”

“É. Você não é nada assim. Palmadas me excitam. Eu quero isso, Silas, estar encoleirada e possuída. Eu tenho pensado sobre isso. Acho que isso me excita muito porque tenho que abrir mão de minha confiança.”

“Oque você quer dizer?”

“Eu tinha que confiar que você não me odiaria. Eu tinha que confiar que Gabi não iria longe demais e realmente me machucaria. Eu tinha que confiar nela e em você para me deixar ter essa fantasia. E isso me fez me sentir tão perto de vocês dois. Sabe, andar ou morrer vezes cem. O jeito que você olhou para min, tão cheio de amor? Bebê, mulheres normais nunca passam por isso. E tudo foi para meu ponto de tesão.”

Ele riu. “Seu pote de mel?”

“Sim, bem ali. Assim como agora. Você vai me bater? Me bater mais forte. Me chamar de puta? Por favor.”

Naquela noite, não dormi bem. Não porque Silas não pudesse me comer me dando umas palmadas fortes. Ele jurou que tentaria de novo, mas não acho que ele tenha coragem de me bater do jeito que eu preciso, até eu ficar machucada e me chamar de prostituta e vagabunda. O que provavelmente é parte do motivo pelo qual ele é uma pessoa incrível que eu amor tanto. Fora do quarto, ele é muito mais do que eu mereço. Dentro, ele é muito bom talvez, mesmo que não consiga fazer minha bunda cantar de dor e prazer.

Não, foi a conversa sobre Gabi ser fabricada. Sobre seu dinheiro. Não é como se eu não quisesse o dinheiro. Vinte e cinco mil é muito dinheiro e eu me sentiria muito mais segura com ele. Mas acho que sempre soube que era apenas um jogo. A parte que me incomodou é que comecei a me perguntar se Silas estava certo. Se Gabi era apenas um show e eu caí nessa. Ela planejou começar com 5.000, sabendo que isso entrava na minha fantasia, porque tornaria mais fácil dizer sim aos 20.000 e dormir – não foder – Jason? Isso fazia tanto sentido. Ela tem tanto carisma e quando descobrisse que tropeçou em um casal feliz que também era uma aberração, ela poderia usar seu charme em min, fingir que tínhamos algum vínculo profundo porque aparentemente eu li “mulher hétero que se apaixona por outra mulher” ou algo assim. E então ela poderia conseguir outro encontro de fantasia para Jason. Ela deve ter visto que eu sou submissa...

Puta merda. Eu sou submissa. Claro que eu sei, é obvio, mas... Como diabos eu posso ser submissa? Deus, Mike sabia. Mike sabia totalmente. E se ele não fosse obcecado por peitos como os da Gabi e tivesse pelo menos um décimo de um ser humano decente escondido dentro dele, eu saberia. Eu seria sua puta submissa. E adoraria isso.

Então isso foi um pensamento. Minha terapeuta, quando eu invento problema para contar a ela em vez de contar sobre essa merda de sexo fodida que eu tenho vergonha de falar, me diz para dizer isso a min mesma. Isso foi um pensamento. Eu sou submissa. Isso é um pensamento, Jess. Só um pensamento. Agora volte para suas preocupações...

Ela sabia exatamente como me manipular. Era isso. Empurrar um aqui e um pouco ali. Me assegurar que eu estava no controle, tudo isso enquanto lentamente deslizava o controle para fora debaixo dos meus pés.

E é aqui que fica assustador. Não só mudei a minha aliança de casada de dedo como lhe dei uma punheta com a mão esquerda, para que ele pudesse vê-la no seu pau enquanto Gabi falava como eu estava traindo meus votos de casamento e sussurrava para min que eu estava sendo uma boa prostituta, brincando com suas fantasias, e como era apenas conversa. Depois disso, enquanto ele estava me comendo, eu disse a ele que ele era um amante melhor do que meu marido. Então...

Então eu o deixei saber que estava me criando. Eu nem sabia o que diabos isso significava até Gabi sussurrar em meu ouvido. Eu gozei forte imaginando que ele estava me engravidando (era isso que significa “me criando”) para que Silas e eu carregássemos seu bebê. O tempo todo, dizendo para min mesma que isso tudo era apenas fingimento. São apenas palavras. “São apenas palavras, Jess, apenas palavras. Banque a prostituta e aproveite a fantasia. Tudo vai embora amanhã.”

É por isso que eu perdi o sono.

Então, na manhã seguinte, obviamente tendo pensado em tudo isso, eu disse a Silas que não deveríamos mais fazer nada com o babaca. Que é muito fácil para min me deixar levar pela fantasia e pelo tesão de tudo, e que o babaca vai descobrir isso e explorar até quebrar alguma coisa. Obviamente foi isso que eu fiz porque só um idiota insano faria diferente.

Então, sim, eu sou uma idiota insana que não disse nada. E quando Silas me encorajou a provocá-lo sobre Jason ter me comido, eu joguei junto e brinquei comigo mesma. E quando ele disse, “Jess, eu estava pensando... e blá, blá, blá... seria tão quente se provocasse o babaca de novo. Temos que puni-lo não deixando ele te tocar de jeito nenhum, então ele saberá que tem que seguir as regras. Mas e se a gente for fazer uma trilha e provocá-lo pra caralho? Talvez você tenha que fazer um boquete enquanto ele assiste?”

Eu não disse, “Isso é tão quente, Silas, mas... eu acho que não deveríamos. As coisas foram tão longe com Gabi e ela é legal.” Não, eu disse, “Bem, talvez só provocando. Seria divertido puni-lo”, e eu sabia que nós dois queríamos dizer que provocar seria o começo e não o fim.

Passamos a maior parte do fim de semana brincando, falando sobre provocá-lo tanto e depois não o deixar fazer nada. O que me levou a lembrar de nossos encontros anteriores. Aquela vez na piscina, continua sendo uma memória que vai e volta. Ele sabia que eu me submeteria, ele sabia que me ordenar a violar tudo que uma mulher casada deveria – que qualquer mulher deveria fazer – me excitaria. Como contei a Silas naquele fim de semana, o babaca não exigiu apenas que eu passasse óleo nos meus seios, mas que eu passasse no seu pau. Eu sabia que não deveria, mas não consegui parar, ele era tão autoritário. Ele enfiou os dedos em min e mandou que eu sacudisse seu pau até que ele marcasse meu rosto e meus peitos com sua porra. E quando ele me deixou lá, tremendo no meu próprio gozo, coberta com sua porra, ele me disse “Da próxima vez, vadia, vou começar a comer seus buracos. Primeiro a boca, depois sua buceta e depois sua bunda, seu cú. E você vai me agradecer.”
Silas gozou. Enquanto toda sua porra fluía pelas minhas mãos e sobre minha aliança de casamento, pensei em como foi fácil Gabi me fazer tirá-la. Sim, fingi estar relutante, fingi que não queria trair meu marido, fingi que não conseguia resistir a coleira de diamantes de PUTA, mas tudo isso foi para o benefício de Jason, foi para sua fantasia. Pensei em como cheguei perto de deixar o babaca me foder no churrasco. E até mesmo como, na versão real do encontro da piscina, mostrei a ele minha aliança para que ele soubesse que eu era uma vagabunda casada.

Eu me virei para que Silas pudesse descer em min, mas para realmente esconder meu rosto. A provocação o excitou tanto, mas era tão arriscado. Ele ficaria excitado de verdade se soubesse o quanto eu poderia ficar fora de controle? Eu estava prestes a desistir e explicar que não confiava em min mesma para continuar jogando esse jogo quando ouvi a voz de Gabi na minha cabeça: “Ele quer isso, Jess. Você quer isso. Não há muito longe quando vocês dois concordam”. Eu não disse não ao Silas, mas decidi que me certificaria de que o idiota soubesse que nossas regras eram as únicas regras, e que era melhor segui-las.

***

“Ei, babaca.” Eu estava usando um dos moletons de Silas que cobria qualquer parte do meu corpo, do pescoço ao joelho, sem maquiagem e com um boné para garantir que eu não estava batendo na porta dele para provocá-lo.

“Ei, vadia.” O bastardo presunçoso sorriu para min como se achasse que eu estava ali pra que ele me comesse.

“Não me chame de vadia, babaca. Você não pode ser uma pessoa normal pelo menos uma vez.

“Eu apenas falo do que vejo. E do jeito que eu vejo, você não está usando sutiã por baixo, então quando as minhas mãos começarem a tocar, não haverá mais como parar. E aposto que não tem uma calcinha aí embaixo também. Você quer chupar meu pau ou só começar a foder?”

Corei porque não estava mesmo usando um sutiã, mas não por causa dele. Muitas vezes não uso sutiã quando estou relaxando e esse moletom é roupa de descanso. Mas e se ele estivesse certo e eu inconscientemente...? Não. Foda-se ele. “Ah, vá se foder. Vim aqui para te dizer que você passou dos limites da última vez e que se quiser se divertir conosco, tem que respeitar nossas regras. Mas você não pode fazer isso. Então acho que é isso.”

“Ah, vamos lá, Jess. Não finja que foi só eu. Você estava completamente envolvida em tudo isso. Eu não te obriguei a fazer merda nenhuma.”

Eu levantei um dedo. “Um, não se iluda, Dois, não importa. Se você quiser ver o que tem por baixo desse moletom de novo, você vai ter de jogar do nosso jeito.”

“Então se eu disser que sim, você levanta esse moletom?”

“Jesus, babaca, não. Olha já que você realmente levou algumas pancadas na cabeça e não consegue pensar sem instruções simples, vou deixar mais simples. No próximo fim de semana, vamos fazer uma trilha a cerca de 40 quilômetros daqui. Pegue sua moto e nos encontra lá porque você não conseguir nos acompanhar de moto. Se você se comportar e não forçar nenhum limite, não tentar pegar nada que não te ofereçam, talvez você consiga ver algo que gostaria de ver. E se você forçar a barra e agir como um babaca, é isso. A diversão acabou.”

"Você não quis dizer isso, Jess. Eu sei o que tem nesse coração e nessa boceta. Você precisa disso."


"Foda-se. Você está errado, mas mesmo que queiramos tanto fazer isso, você acha que é nossa única escolha? Olhe para si mesmo, babaca. Olhe para mim. Olhe para Silas. Podemos jogar com quem quisermos. Então, porra, siga nossas regras ou esqueça."


Ele levantou as mãos. "Desculpe. Eu estava..." Ele riu. "É, ok, eu estava forçando um pouco. Mas seja honesta, Jess, você realmente quer fazer isso sem eu testar os limites? Vocês dois se excitam com isso. Todos nós nos excitamos."


"Não vou discutir isso." Passei instruções para o início da trilha. "Apareça e siga as regras ou não se incomode."

******

Um top curto solto que parecia - precisamente - que se eu me abaixasse e você estivesse um pouco mais baixo do que eu, você veria todos os meus encantos, daria um pouco mais de ênfase aos meus peitos do que à minha bunda. Mas eu usava meia-calça apertada para deixar o babaca louco enquanto eu subia a trilha na frente dele. Eu não ia quebrá-lo como no passeio de bicicleta, mas não planejava facilitar para ele. Ele teria que ganhar seu show. É melhor que ele não use algum tipo de bota de motociclista.

Ele usava botas de motociclista.


Preta, claro. E jeans preto, e uma camiseta preta com alguma banda dos anos 70 (eu imagino) da qual eu nunca tinha ouvido falar. Para garantir que ele tinha preto suficiente, ele também tinha um colete de couro preto.


Silas e eu reviramos os olhos um para o outro. Tivemos uma boa hora de distância para cobrir antes de chegarmos ao pequeno lago onde tínhamos planejado fazer o show, e estava quase 32º lá fora.


"Escorpiões. Eles te abalam como um furacão", disse Silas.
O babaca riu. "Ninguém como você."


Perplexa com o absurdo deles, levantei minha blusa, quase mostrando meus seios. "Hum, pessoal...caminhar?"


Juro, de repente entendi aqueles desenhos animados antigos em que os olhos dos personagens saltavam para fora da cabeça. Os olhos do babaca eram enormes.

"Porra, sim. Essas botas foram feitas para pisar em colinas."

Eu balancei meus calçados de trilheira. "E estes foram feitos para deixar velhos babacas comendo poeira."


"Certo."


"Você acha que consegue acompanhar... digamos, aquela árvore?" Apontei para uma árvore a talvez meio quilômetro de distância.

"Se eu quisesse."


Silas bufou. "Certo."


"Vamos colocar um pouco de pele nisso. Se eu conseguir chegar lá primeiro, eu vou foder a Jess. Se eu perder... o que você quer?" Disse o babaca

"Ah, vai se foder", disse Silas, rindo.

"Se eu ganhar, você faz churrasco de porco para nós toda sexta-feira pelo próximo mês. Se Silas e eu chegarmos lá primeiro, no próximo mês, nós comemos peito bovino defumado. E é melhor que seja o melhor que você puder fazer. E, não, você não pode comer conosco. Apenas traga alguns coquetéis gostosos e vá embora. Noite de encontro para nós, noite triste para você."

"Jess..."

"Negócio fechado!"

Silas não hesitou, mas eu me segurei na primeira metade. Ele estava motivado pra caramba. Eu estava trotando, mas ele devia estar perto, bufando feito uma tempestade. Se ele tivesse alguma técnica, ele poderia ter conseguido acompanhar o esforço menos intenso de Silas.

"Puta merda, babaca, não pensei que você pudesse correr de verdade!"

Então eu fingi tropeçar. Bem, na verdade, no processo torci um pouco meu tornozelo. O babaca não parou para me dar uma mão, apenas riu. "Você não disse nada sobre se Silas me venceria, mas você não. Você vai gostar disso." Ele apontou para o próprio pau.

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Comentários


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seowilson Comentou em 11/12/2024

Anham....agora sim estamos no mesmo jogo na mesma balada, enfim....o babaca sendo babaca na história....mas eu espero que o babaca possa usufruir da jess(um pouquinho),só pra nossa alegria....parabéns e até o próximo

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tkrric Comentou em 07/12/2024

Adoro esse conto do Babaca, é muito excitante. Espero que não demore muito para postar a sequência. Muito bom, continue assim.

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kzdopass48es Comentou em 07/12/2024

Tesão da porra... UAU! S2 Betto o admirador do que é belo S2




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 16

Codigo do conto:
224238

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
07/12/2024

Quant.de Votos:
4

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