A VIDA É UMA PRAIA... DE TOPLESS 2

Ela optou pelo caminhão menos lotado que conseguiu encontrar, raciocinando que menos testemunhas de seu espetáculo se sentiriam mais confortáveis. Apenas dois clientes estavam na fila à sua frente: uma mulher de trinta e poucos anos usando um sarongue e um chapéu de sol, e um homem mais jovem usando shorts de surf e chinelos. Ambos imediatamente notaram o traje de Ana, mas fingiram desinteresse. Pelos olhares que estava recebendo, Ana deduziu que, embora seu estado de despir-se pudesse ser legal, definitivamente não era comum.

Quando chegou a vez de Ana, o caixa – um homem hispânico corpulento e idoso – não foi tão sutil.

“Uau, mija”, ele comentou, se apoiando no balcão e olhando-a de cima a baixo. Sua voz soou baixa o suficiente para não a envergonhar, e seus brilhavam maliciosamente. “O que aconteceu? perdeu uma aposta?”

“Só me divertindo um pouco”, ela admitiu. Seu rubor estava voltando.

Ele riu claramente encantado. “O que há com os adesivos, hein? Isso é algum tipo de coisa legal?”

“Modéstia”, ela respondeu, com uma risada nervosa.

“Você não parece modesta!” Ele falou mais alto. Eu vejo mulheres mostrando os peitos às vezes, mas elas são velhas e enrugadas. Você é uma grande exceção!”

Ela se sentiu lisonjeada, talvez mais do que deveria. “O que dizem”, ela refletiu, “se você tem, exiba?”

Isso provocou outra risada. “Eu gosto de você, mija. Nós deveríamos começar a oferecer descontos para garotas como você”


Quanto mais a troca durava, mas seu vago zumbido de euforia versus desconforto crescia. Ele foi misericordioso o suficiente para não a pressionar mais, completando a transação sem incidentes. Ela comeu em uma mesa de piquenique próxima com a calma reservada, manifestando a energia de “olhe para min, mas finja que não está me olhando.”

Sua caminhada de volta ao hotel foi comparativamente tranquila. Ela tinha evitado encontrar famílias ou multidões, embora um trio de mulheres mais velhas a tenham olhado feio. Os funcionários do hotel apenas assentiram educadamente.

Quando finalmente chegou ao seu quarto, e a iniquidade havia acabado, Ana soltou um suspiro longo e contido. Ela acendeu as luzes e ficou diante do espelho longo. Ela se encolheu quando traçou os dedos nos anéis vermelhos de irritação ao redor dos adesivos. Os mamilos subjacentes também estavam um pouco inflamados. Sua pele sempre foi sensível.

Enquanto ela inspecionava seu reflexo – suado, arenoso, seminu, levemente queimado de sol e muito confusa – ela soube imediatamente qual seria seus planos para o dia seguinte.

_______________________________

As férias de Anastasia tinham chegado ao terceiro dia, e ela já estava com medo de contar a Felicity o que tinha feito. Depois de hoje ela percebeu, provavelmente ainda mais. Na segurança de seu quarto do hotel ensolarado, ela engoliu o resto do café da manhã e foi até o banheiro para inspecionar seu inventário do dia. Óculos escuros, bolsa, chapéu, chinelos, calcinha do biquini... e camiseta, sem nada por baixo, nem mesmo seus adesivos de mamilos. Seus planos estavam traçados. Ela tinha um sutiã na bolsa para se algo desse errado, mas sabia que provavelmente ele permaneceria na bolsa.


Ela se viu tonta por antecipação, ou medo, ou uma estranha mistura dos dois, enquanto explorava um mesmo local na mesma praia. O tempo permanecia brilhante e claro, embora a costa um pouco menos lotada hoje (De acordo com Felicity, as praias da Florida eram ironicamente as menos movimentadas durante o verão, quando era mais quente.) Seu posto era entre uma quadra de vôlei vazia e um trecho aberto de areia. Foi uma escolha deliberada de local da parte dela – um bom lugar para ser vista, mas não avistada, seja lá o que pareça isso.

Ana se sentiu travessa, ousada apesar da legalidade explicita de suas ações. Ela alcançou a bainha de sua blusa e levantou, sem hesitação. Seus seios caíram para frente, pálidos e pesados, e bateram contra seu estômago. Ela respirou fundo enquanto a brisa quente provocava suas aréolas nuas e os mamilos rapidamente enrijecidos. Fisicamente, era incrível, embora não muito diferente do dia anterior. Seus adesivos de mamilos eram praticamente simbólicos.

Mas o simbolismo ainda significava algo. Quase imediatamente, Ana sentiu uma descarga de adrenalina, percebendo que estava nua. NUA, mesmo que ainda estivesse um pedaço de tecido sobre a boceta. Ela estava com os seios e a bunda nus. Se você tivesse dito a ela uma semana atrás que ela sairia com uma vestimenta tão escandalosa, ela teria rido, ou o repreendido, ou ambos. E, no entanto, aqui estava ela, parada em uma praia pública, com, essencialmente, tudo de fora.

Seguindo o fluxo exibicionista, Ana passou várias horas no local escolhido, a parte de baixo do biquini agora era a única peça de roupa que lhe restava. Os passantes esporádicos olhavam para seus peitos expostos da mesma forma que olhavam para os adesivos antes. Aqueles que lhe davam um olhar, aceno ou sorriso malicioso faziam o possível para não demorar. Alguns novamente apontavam os celulares em sua direção, descarada e habilmente. Outros ainda eram mais abertamente lascivos, assobiando e gritando algum elogio, as vezes sujos para ela, Ama retribuía todos os gestos com seu próprio reconhecimento recatado e satisfeito, silenciosamente grata por ninguém a assediá-la diretamente.

Ana tinha se tornado tão confortável que ela era capaz até de ler seu livro. Ela pensou em se juntar a uma partida de velei de praia que acontecia no espaço ao seu lado, mas pensou que o tamanho dos seus peitos, assim, livre, tornaria isso doloroso.

Ela começou a perceber que a sua nudez estava, ironicamente, intimidando as pessoas. Ela não podia reclamar; ser vista e admirada, mas não incomodada, tinha sido seu objetivo desde o início dessas vaidade ridícula. Ainda assim, ela ficou surpresa que ninguém a paquerou ou pediu para se juntar a ela. Os americanos eram barulhentos e assertivos, ela supôs, a menos que confrontados por um nudista latino.

Os primeiros estranhos a se aproximarem dela foi um jovem casal, a mulher tinha cabelos pretos curtos e uma estrutura esbelta. O homem tinha cabelos loiros desgrenhados e um físico atlético. Ambos estavam sem camisas e ela sem top, vestindo apenas shorts e sandálias. Ana supôs que as poucas mulheres de topless na praia eram como imãs, de alguma forma se atraindo, não importando a distância.

Comparada com Ana, a mulher era... desimpedida. Suas aréolas marrons eram quase invisíveis, combinando perfeitamente com sua pele perfeitamente bronzeada. Seus peitos eram pequenos, mas empinados. Seu parceiro tinha um corpo de um carregador e carregava na mão direita um bastão de selfie com o telefone na ponta. Ana levou um momento para perceber que ele era cinegrafista. Ela sentiu uma pontada de vergonha no estômago, percebendo que a garota provavelmente era algum tipo de modelo pornô compartilhando e lucrando com suas façanhas.

“Oi?”, disse a morena, lançado um sorriso animado para Ana

“Bom dia”, respondeu Ana. Ela colocou seu marcado no lugar e fechou seu livro.

“Meu nome é Jess e esse é meu namorado, Brad.”

“Eu sou Ana” disse Anastasia.

“Nós, tipo, nunca vimos ninguém aqui sem blusa. Se importa de perguntamos de onde você é?”

“Minnesota” Ana percebeu que eles provavelmente perguntando sobre seu país de origem. “Brasil, quero dizer. Originalmente.”

A troca pareceu surreal. Ana olhou para Brad, que balançou a cabeça apressadamente. “Não estamos filmando agora”, ele assegurou. “Só queríamos dizer olá.”

Jessie olhou para ela de cima a baixo. Seu sorriso mostrou dentes perfeitos. “Brasil! Isso é tão legal! Você tem um corpo tão bonito. Você já fez alguma modelagem antes? Ou é estranho eu perguntar isso?”

Ana ficou lisonjeada... pensou. “Não, está tudo bem. E não. Obrigada.”

“A maioria das garotas com peitos grandes assim não ficam de topless”, Jessie continuou tendo a ousadia de apontar para os peitos de Ana. “A gente devia sair juntas. Você poderia filmar algum conteúdo com a gente, ou...

“Querida, vamos lá.” Brad franziu os lábios.

“Está tudo bem”, Ana interrompeu, “Mas, não. Não tenho a intenção de fazer, Ah, “conteúdo”. Estou apenas relaxando.

Jessie franziu a testa, obviamente desapontada. “Ahhh, sem problema! Desculpe se estamos te incomodando.”

“Não é um incomodo”, respondeu Ana

“Nós queríamos te avisar, no entanto”, Brad continuou. “A polícia da praia está em ação hoje. Estávamos prestes a sair e viemos te avisar, na verdade. Só fique de olho. Eles são muito durões”

A testa de Ana franziu. Isso era legal, mas, ao mesmo tempo ela tinha que tomar cuidado? Os Estado Unidos não faziam sentido para ela, às vezes.

“Não deve seu um grande problema para você”, disse Jessie, “a menos que você seja tipo. Uma influenciadora na rede. Eles nos dão muita merda. Você não é uma influenciadora, é?”

“Não”, respondeu Ana, “porque isso importa?”

“Bem”, explicou Jessie, “eles ficam bravos se acham que você está em busca de ficar popular. Tipo, fazendo isso para chamar atenção. Porque a lei diz que você pode ficar de topless, mas não poder ser tipo, sexual. Eles já multaram pessoas antes quando queria que ela fossem embora. Então, só não pose, ou, você sabe, não sexualize o que você está fazendo.

Brad acrescentou: “A maioria das garotas fazem isso por um minuto, tiram fotos e vão embora. Já que você apenas está sentada aqui, eles provavelmente não se importarão com sua nudez.

“Deve ser difícil fazer fotos, então.” Comentou Ana. Aonde você vai, quando quer fazer isso?

“Aqui, às vezes. Tem as melhores vistas. Quando não podemos estar aqui, no entanto, há a praia de Las Lunas na costa. Lá roupas são opcionais. Além disso é um lugar meio ruim. Meio pequeno. Vamos lá mais tarde hoje.” Jessie se virou para olhar a costa atrás dela. Obviamente a procura de algum policial infeliz.

Ana não sabia por que estava perguntando. Ou sabia, mas se sentiu tola por entreter a ideia.

“Devemos ir andando”, disse Brad, Ele pegou Jessie pelo braço e gesticulou para que ela o seguisse

“Sim, foi um prazer conhecer você Ana”

“Claro”, ela murmurou. “Você também.”

Depois que eles se foram, Ana refletiu sobre o que tinha aprendido. Policiais rigorosos, praias de nudismo e “Influencers” vagando por aí com seios de fora. Esta não era a vida a que ela estava acostumada, No entanto, ela tinha chegado até aqui, e não havia sentido em desistir afinal, era apenas uma semana. Sua vida chata e exaustiva seria retomada em alguns dias.

__________________________________

O alarme do seu telefone tocou, indicando meio-dia. Assustada com o aviso de Brad e Jessie, Ana vestiu o sutiã e a camiseta antes de voltar para o hotel. Ao chegar em seu quarto ela tomou um banho rápido e começou a preparar sua próxima roupa a ser usada. As compras da tarde de ontem renderam várias compras promissoras, incluindo uma calça de ioga na altura da coxa, um vestido de verão florido, uma camisa justa com decote em V. Nenhuma era muito reveladora, mas ainda mais ostentosa do que seu senso de moda usual.

O espelho do quarto de hotel se tornou o seu confessionário. Ela modelou as calças de ioga e a camisa juntas – primeiro com sutiã, testemunhando seu reflexo de peito nu. Ela sentiu um aumento de calor em seus lombos. Esqueça a camisa, esqueça o sutiã. Ela já estava olhando para seu traje favorito, aquele que ela desejava puder usar, não importando o clima ou a companhia: seus seios nus.

Ela sentou-se na beirada da cama e pegou o telefone, apreciando a umidade crescente entre as pernas. Ela se sentia febril, droga pela ideia de sair assim – não para a praia, mas para a cidade, onde não tinha desculpa e nenhum lugar para se esconder. Seus dedos tremiam enquanto digitava o telefone. Ela leu vários resumos das leis em questão, só para ter certeza. Havia exceções para áreas residenciais e para “exibições obscenas” (o que quer que isso significasse), mas, Ana realmente podia ficar de topless no centro de Miami.

Isso estava acontecendo. Sem top, sem adesivos de mamilos. Apenas seus seios nus e saltitantes para o prazer visual de quem quisesse olhar. Nem Jessie, ou aquela loira curtida, ou aquela universitária eram tão loucas assim.

Possuída de determinação, ela foi até o banheiro para aplicar sua maquiagem e protetor solar. Ela ficaria bem fazendo isso, não vulgar. Bem, talvez vulgar, ela admitiu, mas ainda assim bem. Seus nervos estavam desgastados, mas ela superou sua incerteza – afinal, ela tinha praticado bastante na paia. Ela tomou cuidado especial para garantir que as partes dela que normalmente não... ficavam expostas... estivessem bem protegidas.

Ela olhou a soma total de roupas que estava vestindo. Calças de ioga, tênis, bolsa e, naturalmente, nenhuma blusa. Seus seios estavam lisos com um brilho sutil de FPS 50. Essa era toda a cobertura que eles receberiam.

A caminhada de Ana do elevador, para o saguão do hotel e para fora da entrada foi um borrão. Alguns transeuntes olharam duas vezes quando enquanto passavam, O manobrista a cumprimentou com um suspiro inequívoco. Seu pulso era uma britadeira, e o calor estava subitamente sufocante, seus mamilos estavam endurecendo contra sua vontade, revelando sua excitação para o mundo.

Seu retorno ao outlet que ela visitou na chegada foi uma experiência profundamente diferente. Ela se sentiu hiper consciente, como uma gazela pastando à vista de um leão. A umidade era tão implacável quanto o olhar, e ela estava suando. Cada vez que ela via seu reflexo em algum espelho ou vidraça era um pouco pior do que a última. Talvez uma garota de peito plano pudesse se vestir assim sem chamar a atenção, mas os seios enormes de Ana a tornaram uma estrela instantânea.

A praia, ela percebeu, tinha sido uma prática inadequada. Lá, ela tinha sido uma anomalia ainda que plausível. Aqui, ela era uma alienígena. Mais uma vez ele viu uma família desviar para evitá-la. Comentários e propostas lascivas eram três vezes mais numerosos, assim como olhares de desaprovação. Ela tentava se mover rapidamente quando estava atraindo a ira de alguém, ou fingia não ouvir. Ela sofreu seus primeiros toques indesejados também, principalmente na forma de mãos roçando. Ela não conseguia fazer contato visual, que seu olhar não fosse retribuído com um olhar carrancudo ou lascivo. Sua roupa era como um convite aberto, e a multidão estava pronta e disposta a responder.

E ela também percebeu. Seu desconforto e sua ansiedade eram reais, sim, mas a emoção e orgulho também eram, isso não era do feitio dela. Ela não fazia coisas assim. Mas agora ela era, e era, e uma onda de poder, por mais humilhante que fosse. Um número considerável desses homens a foderiam alegremente se ela pedisse – talvez até no banheiro, ou atrás da loja. Ela estava fazendo muito poucas compras.

Ela passou por duas lojas antes de finalmente ser abordada. Ela estava olhando uma prateleira de óculos de sol em uma loja de acessórios de praia, sua bolsa segura contra o peito, quando uma voz falou.

“Com licença, senhorita?”

Ana estremeceu. O vendedor, um jovem tímido e de óculos, havia surgido no seu canto.

“Certamente”. Ela disse

“Minhas desculpas”, disse o vendedor. Ele limpou a garganta. “Eu notei que que você não está usando um top. Posso perguntar por que?”

A voz dele era firme, raivosa, Ana considerou a questão e decidiu que poderia estar nesse jogo.

“Está quente lá fora. E isso, segundo me disseram, é perfeitamente lega.”

O vendedor assentiu “É, senhorita, embora, como tenho certeza de que você sabe, não seja uma prática comum. E nos reservamos o direito de recusar isso. Tenho que pedir que a senhorita vista uma camisa. Ou, hum, siga em frente. Por favor, não me entenda mal, e isso não é uma crítica, mas algumas pessoas podem achar sua aparência, uh, perturbação.”

Ana piscou para ele. “Mas eu não tenho uma camisa aqui. “É isso que eu estou vestindo

"Ah", disse o balconista. Seu rosto ficou vermelho de frustração e desconforto. "Posso lhe dar uma jaqueta de funcionário, se preferir. Para se cobrir."

Ana sorriu com a oferta. "Obrigada, mas, não. Estou bem assim. Não estou incomodando ninguém."

"Por favor, entenda", ele pressionou, sua voz ficando mais áspera. "Alguns clientes expressaram preocupações. Estou apenas tentando fazer meu trabalho."


"É meu corpo", retrucou Ana. "E eu não vejo problema. Esta é uma loja de praia, certo? Eu vi um homem sem camisa quando entrei aqui, e ninguém disse nada."

"Sim, bem, ele é um homem. Agora, por favor-"

"Diferente? Como assim?"

"As mulheres são, bem, diferentes."

Anastasia levantou uma sobrancelha. “Porque mulheres distraem mais que homens?”

Houve uma pausa grave. Ana se chocou com a naturalidade com ela mesmo agarrou seus seios, apertando-os juntos. “Que tal isso? Eu deixo você sentir, e ninguém me incomoda, ok? Combinado?” Ela manteve a voz baixa, sabendo do problema que poderia resultar se ela fosse ouvida.

A jogada foi insana – e valeu a pena. Tendo evitado com sucesso encarar os peitos dela, até agora, o vendedor deixou seus olhos caírem. “...Sério?”, ele perguntou, incrédulo.

“Absolutamente”, respondeu Ana, fingindo confiança. “Parece que você quer.”

Ela se manteve firme. Seu coração batia forte. Depois do que pareceu uma eternidade, o vendedor estendeu a mão. Suas mãos roçaram a curva do peito dela primeiro. Os lábios de Ana se separaram; ela conseguiu se conter. O vendedor recuou, mas não recuou. Ana podia ver o pau dele crescendo em suas calças. Ela acenou com a cabeça para o lado, encorajadoramente. Com sua aprovação, ele acariciou os seios dela com força, beliscando seu mamilos e puxando-os. Seus movimentos eram gentis e admiradores, mas famintos. Era claramente um dos únicos pares de seios – ou talvez o ÚNICO par de seios – que ele havia tocado. Ana não conseguiu se lembrar da última vez em que esteve tão excitada.

“Puta merda!”, sussurrou o vendedor.

Nesse momento a campainha tocou. A uma distância segura, outro cliente entrou na loja, O vendedor se afastou abruptamente. Sua expressão era uma mistura de espanto e constrangimento.

“Desculpe, senhorita. Eu sinto muito”, ele gaguejou. “Meu Deus, desculpe.”

“Está tudo bem”, ela respondeu sinceramente. Ela limpou um fio de saliva de seu peito.

“Ah, merda”, ela repetiu.

“Você devia cuidar daquele cliente.”, comentou Ana. “Eu já estava indo embora de qualquer jeito.”

“Sim, certo. Claro. Me... me desculpe novamente, senhorita.”

Ana estava trêmula, seus pensamentos acelerados e suas bochechas queimando. Assim que o vendedor se afastou, ela foi direto para a saída. A porta se fechou atrás dela e sua compostura reapareceu. O que diabos ela estava pensando? Suas mãos caíram para sua virilha, confirmando seus medos: o tecido estava úmido.

____________________________

Ela voltou para o hotel perto do pôr do sol. Ela se sentia como se estivesse em um sonho molhado. Será que alguma coisa disso era real? Ela acordaria amanhã de manhã no sofá da sala de descanso do seu hospital. completamente vestida e tonta sendo chamada para uma nova admissão?

O ar-condicionado do quarto de hotel foi um alívio bem-vindo. Ela jogou a bolsa de lado e tirou o shot de ioga. Não havia muito para retirar. Sua calcinha estava encharcada com uma mistura de suor e excitação. Um banho frio não conseguiu aliviar a tensão dolorida em sua boceta. Ela precisava... fazer algo, ou alguém está noite. A tensão a estava matando.

Ana pegou o telefone em cima da cômoda e procurou por “Las Lunas Beach”. Se era o tipo de lugar que Jessie e o namorado tinham sugerido então...

Com certeza ainda havia gente na praia aquela hora, aquela devia ser uma praia de frequentadores da noite também, seu mapa a disse isso. Ela supôs um lugar tão obsceno que provavelmente teria mais gente após o horário comercial. Ela também não se destacaria mais, mas pensou com um sorriso que se destacar era metade da diversão. Só por preocupação, ela saiu do quarto e do hotel completamente vestida – sutiã, regata, short de ioga e calcinha – com uma bolsa contendo uma vestimenta extra e espaço para a que estava usando. Ela não conseguia se imaginar entrando em um Uber sem roupa, de qualquer forma.

O caminho foi curto. A praia em si era, como descrito, pequena, mas ela o achou charmosa à sua maneira. Apesar da escuridão, ela podia ver as árvores estrategicamente plantadas, proporcionando algum grau de privacidade. Uma placa dizia: “BANHISTAS NUS ALÉM DESTE PONTO. MENORES SÃO PROIBIDOS.” Mais além, na praia, ela conseguia distinguir o piscar de luzes artificiais e uma fogueira alta.

Las Lunas era frequentada, mas não lotada. Ana ficou surpresa ao ver que a maioria do frequentadores não estavam realmente nus, mas sim, casualmente vestidos de camisetas e trajes de banho. Muitos eram de meia-idade e até idosos ou até idosos. Ela viu vários homens nus, seus paus flácidos balançando e balançando a cada passo, mas apenas uma mulher nua, uma corpulenta de 50 e poucos anos, talvez, com um parceiro bem-dotado que era certamente seu marido. Muitas mulheres – mas ainda não a maioria – estavam de topless.

Entre elas estava Jessie, conversando com um grupo de mulheres jovens. Ao ver Ana, seu sorriso se alargou. Ela acenou para ela.

Foto 1 do Conto erotico: A VIDA É UMA PRAIA... DE TOPLESS 2

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Comentários


foto perfil usuario erotus

erotus Comentou em 10/10/2024

hey

foto perfil usuario ffsafadao

ffsafadao Comentou em 09/10/2024

Que tesão de conto Que fotos maravilhosas




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
A VIDA É UMA PRAIA... DE TOPLESS 2

Codigo do conto:
220839

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
09/10/2024

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8

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