CONFISSÕES INTIMAS - PARTE 2

Eu estava deitado de costas, mas nossos rostos estavam próximos.

“De qualquer forma, encontramos um estoque de livros sujos provavelmente do nosso pai, e começamos a ler e folhear. Já estávamos vestidos para dormir. Eu estava vestindo uma camisola baby-doll e meu irmão estava de pijama

“E como eram os livros?”

“Eles eram ilustrados e, nos primeiros minutos, apenas os folheávamos olhando as imagens.”

Eu podia sentir meu pau ficando duro lentamente enquanto Ana descrevia as fotos e o efeito que elas estavam tendo em seu irmão e nela naquela noite. Eu me virei para encará-la para que ela não pudesse ver a minha excitação crescente enquanto ela continuava falando.

“Meu irmão ficou com uma ereção furiosa dentro do calção do pijama, e eu posso muito bem admitir que eu também estava excitada, mas não deixei ele perceber que era o caso. Eu mantive a calma, tirando sarro das pessoas nas fotos..., mas estava bem quente... eu... nós nunca tínhamos visto nada assim antes.”

Percebi que Ana estava movendo seu corpo lenta e discretamente contra o travesseiro que ela havia colocado sob a pélvis enquanto falava e meu pau ficou totalmente duro imediatamente, esticando-se contra a minha cueca, eu tinha uma barra enorme armada no meio das pernas, felizmente, Ana não tinha consciência.

“Logo ele começou a ler uma história em voz alta para min... e eu parei de tirar sarro das imagens e ouvi ele ler sobre um irmão e uma irmã que foram juntos para um acampamento de nudismo.”

Ana se movia ritmicamente contra o travesseiro enquanto continuava a história e eu comecei a me mover contra o material da minha cueca enquanto ela descrevia a história que seu irmão leu para ela naquela noite.

“A história so ficava mais e mais quente. Meus mamilos estavam realmente duros e eu estava formigando por todo o corpo quando de repente ele parou de ler.”

“O que aconteceu?”

“Ele se levantou e disse que precisava ir ao banheiro,”

Ana e eu ficamos ali em silêncio. Ela continuou a se contorcer no travesseiro. Meu estava pingando quando eu perguntei: “O que aconteceu, então?”.

Ana hesitou por um momento antes de responder. “Eu fiz com ele a mesma coisa que fiz com você quando te peguei no banheiro naquela noite da comemoração. Abri a porta e o vi gozando todo em si mesmo... exceto...”

“Exceto o quê?”

“Quando abri a porta ele estava acariciando o pau e... ele não parou. Eu só fiquei ali olhando para ele.”

“Ele reagiu a sua presença?”

“Na verdade, não... ele apenas olhou para min e continuou... se acariciando.”

“Ele não disse nada?”

“Ele... me pediu para mostra... meus seios.”

“E...?”

“Tirei minha blusa... e... fiz mais, abaixei a calcinha para que ele pudesse ver minha boceta também.”

Amber estava ofegante enquanto se empurrava no travesseiro. Eu puxei a minha coberta. Meu pau estava enorme embaixo da cueca. Não me importava mais se ela pudesse ver. Ela não comentou nada.

“Continue”, eu disse enquanto apertava meu pau por cima da cueca, “Termine a história.”

“Ok, eu abri os lábios da minha boceta... para que ele pudesse... olhar para min... ver o quanto eu estava molhada... e comecei... a tocar... meu clitóris.”

“Você quer se tocar agora?”

Ela não disse nada, mas parou de se empurrar no travesseiro. Ela o tirou de cima dela e rolou. Ela alcançou entre suas pernas com uma mão e começou a provocar um dos mamilos com a outra.

Nós nos deitamos lado a lado, ambos se tocando, pernas abertas, joelhos se tocando. Peguei uma de suas mãos e a coloquei na tenda em minhas calças. “Viu o que a sua história fez comigo?”

“Sim”, ela disse apertando meu pau e tirando a mão em seguida.

“Posso tocar em você?” Pedi.

Ela pegou minha mão e colocou entre suas pernas. Deslizei minha mão por baixo da calcinha e toquei sua boceta por um momento. Estava encharcada e eu podia sentir seu clitóris, que estava muito duro.

Ela puxou a minha mão. “Não, não... não podemos fazer isso”

“Eu não vou...”

“Não, vamos apenas conversar... e nos tocar.”

“Ok”, eu disse colocando minha mão dentro da minha cueca e tocando meu pau duro com cuidado.

Ana estava fazendo a mesma coisa. Eu podia ver sua mão se movendo dentro da calcinha e ouvir os sons escorregadios que sua buceta fazia enquanto ela se bolinava.

“Está se sentindo bem?”, minha mão se movendo em meu pau.

“Na verdade, sim... tão legal.” Sua mão se moveu rapidamente, parou, moveu-se rapidamente de novo.

“Vá em frente... termine a história.”

“Ele estava me observando, assim como eu estou agora observando você, enquanto eu estava na frente dele. Meu irmão não parou. Eu não acho que poderia ter parado se quisesse. Eu não estava me masturbando de verdade como estou agora Eu estava apenas tocando lentamente meu clitóris e deixando-o me ver”

“Ahhh... Ana”, eu gemi

“Meu irmão começou a esguichar... bem na minha frente.”

“Isso é tão quente.” Minha mão continuou acariciando meu pau.

“Você gosta de ouvir essa história, sua mão se movendo dentro da sua calcinha.

“Você lembra quando naquela noite eu entrei no banheiro”, perguntei

“Sim”

“Quando entrei no chuveiro, me masturbei pensando em você.”

A mão dela se moveu mais rapidamente dentro da calcinha. Foi o que pensei que você estava fazendo, porque foi o que fiz enquanto estava tomando banho também.”

“Você... gozou?”

“Ah, sim”, ela suspirou. “Duas vezes, uma no chuveiro e outra antes na cama, enquanto você se masturbava no banheiro.”

“Você acha que vai gozar essa noite?”

Sem dizer uma palavra, ela pegou minha mão livre e a colocou contra a boceta. Ela estendeu a outra mão e agarrou meu pau através da cueca.”

Quando coloquei minha mão dentro da calcinha dela, ela não disse nada... apenas começou a mover sua umidade abundante para frente e para trás contra meus dedos violentamente

“Ana”, eu gritei, “Não acho...”

Ela apertou meu pau e começou a tremer

“Eu posso me segurar.”

Senti um formigamento indescritível começar nas minhas bolas e viajar para meu pau enquanto meu pau apertava e começava a cuspir porra na minha cueca. A mancha molhada ficou muito maior enquanto eu continuava a esguichar gozo, eu podia sentir a mão de Ana apertando enquanto minha porra continuava a espirrar dentro da minha cueca, encharcando-o, fluindo sobre a mão envolvente de Ana.

Os sucos dela tambem estavam escorrendo pelos meus dedos enquanto ela se engasgava: “Está certo. Vá em frente e faça isso. Eu estou fazendo isso com você.”

Eu sei que foram alguns segundos enquanto nos unimos em nosso orgasmo, mas pareceram horas. Afinal, já fazia pelo menos um mês desde que qualquer um de nós tivesse um alívio.

Nossa paixão diminuiu e ficamos ali em uma espécie de coma de realização e relaxamento. Nós dois estávamos encharcados. Minha cueca escura de porra. Sua mão estava coberta com ela e meus dedos permaneceram dentro da sua calcinha tocando sua boceta escorregadia.

Eu queria poder dizer que nos levantamos e nos limpamos, mas na verdade nós dois desmaiamos do mesmo jeito que estávamos.
****

Mais tarde, naquela noite, fiquei surpreso ao ser despertado com uma ereção latejante. Decidi que seria bom cuidar das coisas sozinho. Tirei minha a cueca e comecei a mês masturbar.

Eu estava me masturbando há um ou dois minutos quando Ana rolou e acendeu a luz da mesa de cabeceira.

Ela se levantou e ficou de joelhos na cama.

“Posso ficar olhando?”

“Sim...”

“Minha calcinha está bem molhada”, ela disse, deslizando-a até o meio da coxa. “Você gostaria de olhar... minha boceta... enquanto faz isso?

“Como você deixou seu irmão fazer?” Eu disse, continuando a acariciar meu pau.

“Sim, assim mesmo.”

Ela observou minha mão subindo e descendo pelo meu pau por um ou dois minutos, e então perguntou: “No que você está pensando.”

“No que me contou antes... em você e seu irmão.”

“Ah, sim, às vezes penso no meu irmão enquanto brinco com meu clitóris, mas agora também estou pensando no que acabamos de fazer.”

Ela levantou a mão e beliscou um mamilo.

“Você se importa se eu fazer o mesmo que você?”

“Vá em frente, eu gosto de olhar para você”

Sem hesitar ela começou a se esfregar enquanto eu continuava masturbando meu pau na frente dela.

Depois de alguns minutos, ela se inclinou sobre min, deixando a ponta de um mamilo duro e depois o outro tocarem a cabeça do meu pau gotejante.

Continuei me masturbando e acabei molhando os dois seios dela até ficarem brilhando com meu pré-semen.

Ela se levantou dos joelhos e provocou seus mamilos agora molhados enquanto continuava me olhando. Ela não estava tocando sua boceta. Mas eu podia ver claramente o quanto ela estava molhada e excitada.

“Meu irmão costumava fazer isso”, ela respirou roucamente. Seus mamilos estavam espetados como borrachas de lápis enquanto ela continuava a puxá-los.

“Colocar a porra dele nos seus seios?”

“Sim”, ela sussurrou, “Deixá-los lisos e escorregadios com seu creme e então...”

“Sim?”

Ana voltou a tocar sua boceta, esfregando-a rapidamente, parando brevemente e esfregando rapidamente de novo.

“Ele gozava sua porra em min.”

“Por todo o seu corpo?”

“Normalmente em minha bunda..., mas às vezes fazia isso em todo lugar, no meu rosto, em meus seios, no meu cabelo... especialmente... no meu cabelo.”

“Seu cabelo?”

Ana estava se esfregando rapidamente, claramente com muito tesão enquanto cuspia as palavras: “Ele dizia... que era bom para eles... tinha proteína.”

Eu estava prestes a gozar. Eu podia sentir aquele velho formigamento começando na base das minhas bolas.

“Como?”

“Ele esperava estar perto de gozar e então se aproximava, enrolava meus cabelos no pau... e...”

“Ana” Eu gemi

“Ele apenas apertava seu pau duro e gozava.... ali mesmo enquanto eu fazia o mesmo... bem na frente dele... como estou fazendo agora.”

O primeiro jato de porra saiu do meu pau e caiu direto no meu peito com um respingo. Ana se curvou sobre min estremecendo e murmurando, “Goza nos meus peitos... por favor.”

Eu realmente não tinha outra opção com os seios dela pendurados alguns centímetros acima de min. Continuei a gozar jatos de porra sobre os seios dela enquanto ela apertava as mãos entre as pernas e gozava junto comigo.

Nós desabamos em uma pilha pegajosa e escorregadia, puxamos as cobertas sobre nós e em poucos instantes estávamos ambos dormindo profundamente.

Agora... eu disse a você no começo que está é uma história real. Às vezes a verdade é mais estranha do que a ficção.

Você pensaria que depois de dois encontros como esse nós dois teríamos drenado todo nosso sêmen e nosoa desejos. Vou te lembrar que isso foi anos atrás e nós dois erámos muito jovens.

Não, não houve outra sessão de masturbação imediatamente, mas o que aconteceu em seguida foi ainda mais quente, de certa forma.

Acordamos perto do amanhecer

Estávamos abraçados, ambos pegajosos e coberto com nossos fluidos agora secos... sussurrando um para o outro.

“Acho que isso muda as coisas para nós, não é?” ela murmurou

“Sim”

“Ainda sou virgem”, ela sussurrou em meu ouvido.

“Eu sei que é.”

“E eu quero continuar assim até me casar”

“Gostei muito do que fizemos”, eu disse.

“Eu também.”

“vamos fazer isso de novo?”

“Talvez... dependendo...”

“De quê?”

“De como lidamos com isso as regras que criarmos para nós mesmo.”

Levantei as sobrancelhas: “Regras?”

“Sim”, ela disse lentamente.

“Que tipo de regras?”

Ela sentou-se na cama cruzando as pernas e eu fiz o mesmo.

“Bem”, ela disse, cutucando uma parte da porra seca na parte superior dos seus seios, “quando conversamos um com o outro e nos tocarmos, podemos falar sobre... qualquer coisa. Não temos razão para se esquivar de qualquer assunto.

“OK”

“Talvez possamos tentar algo sexual que não envolva foder.”

“Coisas que não envolva foder. Como é isso?

“Você sabe... coisas situacionais, como exibir em público, provocar um ao outro, dar palmadas, você sabe... coisas.”

Claramente, havia mais sobre nossa nova amizade que eu jamais suspeitei. O reflexo do meu entusiasmo com essas novas implicações é que comecei a desenvolver uma ereção enorme.

Ela sorriu ao ver e disse: “Não tão rápido, Papa-léguas, existem outras regras.”

“Prossiga!”

“Nós dois continuamos a sair com outras pessoas.”

Tudo bem.”

“Nosso relacionamento é apenas nosso relacionamento. Não acho que nenhum de nós queira lidar com namorados e namorados ciumentos.”

“Isso faz sentido.”

“Por último não foda mais ninguém”

“Porra ninguém! Nem nós?”

“Não, porra. Podemos fazer qualquer outra coisa, menos... isso.”

“sabe, Ana, eu não sou virgem.”

“Eu sei, talvez você devesse se familiarizar novamente com as virtudes da autodisciplina e do controle sexual.”

“Não sei”, eu disse duvidoso.

“Olha”, ela disse, “você realmente iria querer pensar em quantos caras já tiveram seus pintos sujos na minha boceta enquanto você estivesse lá beijando se eu não fosse virgem?”

“Entendo seu ponto. Não é como se existisse uma multidão de mulheres insistindo que eu as fodesse. de qualquer maneira.” Pensei por um momento. “Vamos deixar assim; se estivermos tentados... se estivermos pensando em foder outra pessoa, conversaremos primeiro, nada de foder com outras pessoas sem permissão. Esse é um acordo adequado?”

“Eu posso viver com isso. E, obviamente, nada de sexo entre nós também.”

“Nunca?”

Ela sorriu novamente e disse: “Nunca diga nunca, vamos apenas dizer que será no futuro próximo.”

“Então temos um acordo.”

Nós apertamos as mãos.

“Você consegue pensar em alguma outra regra necessária?” Ela disse.

“Isso é sobre sexo?

Ela me olhou nos olhos e disse: Não, isso é sobe amizade. Quero ter pelo menos outra pessoa no mundo que saiba absolutamente tudo sobre min, não apenas as coisas que fazem de min uma esposa atraente.”

“Como você e seu irmão?”

“bem, sim, e um monte de outras coisas.”

“Você poderia explicar melhor essa afirmação?”

Ela olhou para o relógio na mesa de cabeceira e disse: Nós dois precisamos levantar logo... Acho que vamos precisar de um banho antes do trabalho, mas temos algumas horas antes de fazer isso. Vamos jogar um jogo.”

“OK”

“Será um jogo sexual, mas no futuro jogaremos variações não sexuais deste jogo um com outro.”

“Tudo bem.”

Ela parou por um momento e disse em seguida. “Vamos nos revezar contando um ao outro cinco coisas sexuais que fizemos ou que queremos fazer.”

“Ok”

“Você vai primeiro; você já sabe sobre meu irmão.”

Pensei por um momento e me lembrei de uma festa em que estive, onde vários de nós ficamos porque tínhamos ficado até mais tarde porque todos estávamos muito bêbados para ir para casa. Um casal começou a se agarrar e se empolgou. No acabamos assistindo os dois transarem no chão em uma agonia de excitação e, mais tarde, quando terminaram, alguns de nós se masturbaram secretamente.

Ana pareceu devidamente impressionada.

“Você era um deles?”

“Não, eu me segurei, mas fiquei realmente excitado pelo resto da noite.”

“Eram só caras, se masturbando?”

“havia uma garota, eu acho.”

“Então você viu um casal fodendo e ouviu alguns caras e possivelmente uma garota se masturbando, mas não se juntou a eles?”

“Não. Eu era muito tímido naquela época.”

“Isso é muito excitante”, comentou Ana.

“Bem, a parte realmente quente veio de manhã. A maioria das pessoas tinham ido embora, mas a garota que esteve transando estava se preparando para ir e me viu, e eu tinha um pau muito duro dentro das calças.”

“Uau”

“Sim, de qualquer forma, ela se aproximou e ficou me olhando. Ela estava usando jeans e camiseta de gola em V. Eu podia ver seus mamilos duros quando olhei para sua camiseta. Ela se abaixou e apertou meu pau. Não sei como consegui, mas coloquei uma das minhas mãos em seu jeans. Ela estava dizendo, não, não, mas eu consegui colocar minha mão em sua calcinha. Ela estava realmente molhada.

“O que aconteceu?”

“Mesmo que ela tenha dito para min parar, ela não se afastou ou tirou minha mão de dentro do seu jeans. Ela ficou lá, por um minuto ou dois enquanto eu brincava com sua boceta.”

“Algum de vocês gozou?”

“Não, mas fiquei realmente excitado, pensando na mistura de sua lubrificação e esperma da noite anterior. Finalmente, ela gentilmente puxou minha mão de suas calças. Enquanto fazia isso, ela sorriu para min e disse: “Melhor sorte da próxima vez?” Então, ela saiu pela porta.... me deixando sozinho com uma grande e velha ereção.

Amber ficou quieta por um minuto e então disse: “Por mais estranho que pareça, isso é muito quente. Aposto que você se masturbou muito pensando nisso.”

“É, acho que foi quente estar tão excitado e não poder fazer nada sobre isso. E então a garota veio e olhou para min, ela sabia muito bem que era responsável pela minha condição.”

“Eu posso ver como isso pode afetar você dessa forma. Você não se sentiu frustrado por ser provocado dessa maneira e depois abandonado a própria sorte?”

“Sim. mas não de um jeito ruim.”

Nós dois caímos de volta na cama e ficamos deitados lado a lado, meu pau estava crescendo lentamente enquanto conversávamos, não de pé, mas preguiçosamente crescendo mais e mais. Nossas roupas íntimas molhadas e descartas estavam empilhadas ao lado da cama.

“Ok”, disse Ana, “minha vez. Sempre pensei que seria excitante ir a um cinema sujo e deixar um bando de caras olharem para min e se masturbarem.”

“Você se masturbaria?” Perguntei.

“Não seu bobo, eles se masturbavam enquanto olhavam para min.

“Você deixaria alguns deles tocar em você?”

“Não. Na verdade, eu nem deixava nenhum deles ver, muito, eu só ficava sentada ali, sabendo que eles estavam se masturbando por que eu estava lá.”

“Eu estaria lá com você?”

“É, mas você também não podia se masturbar. Você só ficaria ali sentado do meu lado com uma grande e velha ereção, com sua mão na minha perna e assistiria todos os outros caras me observando. Você realmente seria o único que saberia o quanto eu estava com tesão.

Meu pau agora estava de pé sozinho, mas ainda não totalmente duro, quando comentei: “Você se tocaria.

Ana pensou por um minuto, depois disse: “Talvez eu estendesse a mão e tocasse você de vez em quando. E talvez eu deixasse você apertar meus peitos. Nós poderíamos nos beijar e nos agarrar um pouco, mas nós dois manteríamos a compostura e não faríamos nada.

“E como nós estaríamos vestidos?”

“Eu usaria uma saia curta e uma blusa, e acho que você usaria uma calça esportiva macia e larga, larga o suficiente para deixar seu pau duro sem te prender.”

“Como essa história termina?”

“Bem”, Ana estendeu a mão e deu um breve aperto no meu pau duro antes de continuar.

“Eventualmente todos esses caras acabam ficando em volta de nós dois em um círculo acariciando seus paus e eles terminam em gozando em min, encharcando minhas roupas, meu rosto, meu cabelo com seus cremes, então quando eu saio, estou coberta de porra. Eu poderia fazer você parar em uma loja de conveniência e entrar para que todos pudessem me ver, sentir meu cheiro e saber o que eu estive fazendo.

“Uau!”

“De qualquer forma, nós íamos para casa excitados. Quando chegávamos lá. Assim que entravámos pela porta, eu puxava suas calças para baixo e você colocava a mão por baixo da minha sai. Nós ficávamos a li nos beijando e nos tocávamos até fazer um ao outro gozar.”

Ficamos ali em silêncio até Ana dizer: “Sua vez”

Não pude deixar de notar que, sob a camada de esperma seco, seus mamilos estavam duros e ela parecia um pouco corada.

“Isso está afetando você”, eu disse

“Sim... talvez um pouco.... você está enrolando, me conte uma história... ou uma fantasia.”

“Você gosta que os caras olhem para você... não é?

“Sim... que garota não gosta?”

“Mas você não quer que os caras te fodam... estou certo?

“Na verdade, não está certo. Eu adoro imaginar ser fodida... às vezes por um bando de caras... Eu simplesmente não estou disposta a fazer isso na vida real. Eu poderia engravidar... e sem um marido, eu não quero que isso aconteça.”

“Então você não tem medo de engravidar... você não quer ser mãe solteira... certo?”

“É basicamente isso. Na verdade, a maioria das mulheres realmente querem engravidar... essa é a verdadeira razão do sexo... e a maioria das mulheres acha a ideia incrivelmente sexy..., mas você ainda está enrolando”.

“Tudo bem. Nessa história eu tenho esse amigo que está tentado engravidar sua esposa..., mas ele sabe que tem uma deficiência em seu sêmen que o impede de fazer isso. Se ele não conseguir alguma ajuda, ela, sua esposa, nunca terá um filho, então ele me pede para ajudar.”

“OK...”

“Mas ela não quer ninguém além dele. Ela não está considerando trepar com outro cara para conseguir ser mãe. Então ele diz a ela que eles vão jogar um jogo sexual com venda nos olhos... e algemas. Ele a algema na cama..., mas deixa uma das mãos dela livre para que ela possa se tocar. Ele a venda e passa um logo tempo provocando-a... deixando-a com muito tesão.”

“Hmmm..., isso parece que vai ficar interessante

“É claro que eu estava lá observando desde que a venda foi colocada... ouvindo seus gemidos e observando-o enfiar sua boceta contra o vibrador que ele estava passando por todo o corpo dela nos últimos vinte minutos.”

Foto 1 do Conto erotico: CONFISSÕES INTIMAS - PARTE 2

Foto 2 do Conto erotico: CONFISSÕES INTIMAS - PARTE 2

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 24/11/2024

Tesão, brinca comigo assim. S2 Betto o admirador do que é belo S2




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
CONFISSÕES INTIMAS - PARTE 2

Codigo do conto:
223475

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
23/11/2024

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5