“Ok, e agora!” Ainda não me movi
“Ok, que tal agora?” Gemi, ainda sem mover, eu ainda estava firmemente plantada atrás da porta da frente, nua.
Agora, estar nua em minha própria casa não era nenhuma novidade para min. Desde minha última caminhada noturna lá fora, quando corri nua pelo parque inteiro e dirigi para casa ainda nua, aprendi a me sentir mais confortável em minha própria pele. Mesmo que o encontro inesperado com Stephanie, a policial dominadora que me flagrou, não estivesse nos meus planos para o final, eu estava feliz com meu cabelo tingido, meu peito pequeno, minha bunda grande e sim, até mesmo os pelos da minha xoxota de cores que não combinava. Na verdade, muita coisa em minha vida havia melhorado desde então, aprendi mais e abracei minha fantasia exibicionista, e até mesmo criei coragem para convidar minha velha paixão de escritório, Diana, para sair. Na verdade, foram essas duas razões pelas quais eu me encontrava na situação atual.
Eu e Diana estávamos namorando há algumas semanas, até oficializamos isso no outro dia. Diana era inteligente, bonita e se destacava com seu “visual gótico”, sua pele pálida, cabelo escuro e seus seios eram enormes! Ok, talvez eu tivesse um pouco de ciúmes disso por causa dos meus serem tão pequenos, mas isso não significava que não havia mais para aproveitar em Diana. Mas seguindo em frente. Apesar de o sexo e o romance serem ótimos, eu ainda me sentia como se estivesse segurando um pedaço de min mesma. Percebi que aquele era o momento de compartilhar minhas fantasias de dominação com minha namorada.
No entanto meu cérebro ou os meus lombos estúpidos tiveram a brilhante ideia de sair de casa nua, e dirigir até a casa de Diana e bater em sua porta... nua. Isso combinava com tudo que eu gostava, sair correndo nua para fora de casa e, esperançosamente, ter um ótimo momento com Diana. Eu tive que morder o lábio, até mesmo a imagem de fazer aquilo já estava me deixando quente para caralho!
Tinha sido tão fácil de planejar isso com antecedência, mas agora o dia havia chegado, e eu estava em pânico. Era apenas 5 da tarde e estava tão claro, bem diferente da escuridão que me cobriu antes de chegar no parque para minha aventura nua daquela noite. Comecei a me preocupar sobre se algum vizinho, como eu explicaria isso. Talvez seria seguro deixar isso para outra hora? Diana não tinha ideia do que ela estava planejando.
O alerta do telefone tocou. Uma mensagem de Nicole:
>É melhor você não desistir. Você me deve uma por ter me humilhado durante o treinamento de incêndio do meu prédio.
Ah, certo, eu havia contado a alguém, minha amiga Nicole. Nós estávamos compartilhando nossas fantasias de exposição em público, até mesmo nos desafiando a correr nua em espaços abertos. Ela ficou bastante surpresa e extremamente excitada quando Nicole contou que quando ela tinha saído correndo o alarme de incêndio do prédio havia disparado. Não terminou bem, e Nicole achava que ela era a culpada por tê-la pressionado a sair correndo nua pelo prédio naquela noite.
> E então?
> Não! Só estou me preparando. Está um pouco frio, talvez eu deva fazer isso quando estiver mais quente, tipo, no próximo verão?
Eu sabia que Nicole não ficaria feliz com isso, provavelmente continuaria me forçando a seguir em frente com a ideia e a ruiva sempre tinha um jeito de me convencer a fazer coisas que normalmente eu não faria.
> Se você não estiver confortável fazendo isso, tudo bem.
Isso foi inesperado, talvez Nicole estivesse perdendo o jeito?
> Acho que você vai ter que continuar imaginando como Diana reagiria se a visse nua na porta dela.
Eu fechei os olhos de frustração ao ler isso, nossa, seria tão quente!
> Quero dizer, aparecer nua na porta dela, e ela apenas pode querei ir dormir, de que outra forma ela reagiria a sua presença, não é?
Isso era verdade, essa era provavelmente a forma máxima de um convite para fazer sexo que eu poderia fazer, talvez eu devesse ir... espere um minuto, a puta da Nicole estava tentando usar psicologia reversa comigo?
> Só de dirigir com a bunda nua no banco de couro do carro, você pode gozar no caminho até lá
Aquela vagabunda. Nicole estava propositadamente enviando suas imagens de como essa noite poderia ser, eu poderia acabar curvada sobre um carro de polícia e ser fodida na bunda por um cassetete de novo, mas valeria pena se no final eu corresse para a casa de Diana!
>Ok! Estou indo!
Antes que eu pudesse duvidar de min mesma, alcancei a maçaneta da porta e abri completamente. Deu um passo para fora, meus pés descalço tocaram a superfície áspera da varanda. Nervosamente movi o resto do corpo para fora. Felizmente, não havia ninguém lá fora. Indo em frente por puro instinto, tranquei a porta de casa e comecei a correr em direção ao carro estacionado em frente. Meu braço protegendo meus peitos e a mão que segurava o celular cobrindo meu arbusto escuro.
Porra! Porra! Eu dizia baixinho enquanto alcançava a porta do carro
Ouvi vozes na porta ao lado, olhei por cima do ombro. Porra! Um dos meus vizinhos estava saindo. Consegui destrancar a porta do carro e saltei para dentro bem na hora que ele saiu. Ele olhou e acenou para min. Acenei de volta hesitantemente enquanto me encolhia em meu assento tentando me esconder ao máximo minha nudez.
Meu coração parecia que ia saltar para fora e eu já conseguia sentir que estava vazando no assento de couro, se eu fosse um pouco mais lenta, meu vizinho teria tido uma boa visão do meu rabo.
Respirei fundo, liguei o carro e manobrei para a rua.
Antes de partir, ouvi uma voz. “Oh Estela, tem um momento, querida? Virei a cabeça e vis minha vizinha idosa caminhado do outro lado da rua em direção ao meu carro.
Oh, porra! Como eu explicaria o fato de estar nua dentro do carro!? Senti meu rosto corar enquanto balançava a cabeça negativamente começando a acelerar o carro.
“Me desculpe, mas estou com pressa!” Gritei para fora do carro e acelerei fundo o mais rápido que podia em um bairro tranquilo, deixando minha vizinha atordoada na poeira.
“Puta que pariu!”, murmurei baixinho para min mesmo enquanto continuava a dirigir, mal um minuto nua e já tive dois encontros inesperados. Eu deveria ter voltado atrás, percebido quão estúpida era essa ideia, era obvio que alguém a veria essa minha nova transgressão, mas quando parei em um sinal vermelho e olhei para baixo, pude ver que eu estava derramando mel por todo meu assento.
“Ah, acho que esse cheiro de boceta nunca vai sair” eu disse em voz alta, mas. Ao mesmo tempo, eu não queria nada mais do que começar a me siriricar minha xota.
Eu sabia que tudo isso me deixaria excitada rapidamente, mas não achei que estaria pronta para gozar. Mordi meu lábio e tirei uma das mãos do volantes para me toca. Minha xota estava doendo muito, louca para gozar, talvez algumas rápidas sacudidas seria o suficiente para me fazer gozar.
Uma buzina estridente soou no caminho
Eu pulei do assento quando ouvi a buzina de novo atrás do meu carro. Olhei para cima e vi que o sinal havia ficado verde, eu estava segurando alguns veículos atrás de min. Corei, talvez por vergonha ou porque eu estava prestes a me tocar antes de perceber que estava bloqueando o tráfego. Acelerei o mais rápido possível rumo a casa de Diana.
Eu estava tendo dificuldade em me concentrar, minha xoxota doía, clamando para ser tocada. Tentei fechar as pernas esperando que isso ajudasse e me desse algum alívio, mas tudo que consegui foi esfregar minhas coxas encharcadas acentuando ainda mais a minha necessidade. Minha xota estava tão molhada e eu gemi baixinho.
Quando cheguei na casa de Diana, tive que proferir um xingamento alto, a porra do estacionamento em frente sua casa estava completamente ocupada e fui forçada a estacionar alguns metros à frente. Respirei fundo e desliguei o motor. Eu estava relativamente perto, mas foi uma corrida ansiosa até a porta de Diana. O sol já estava se pondo, mas ainda havia luz o suficiente lá fora, e claro eu estaria exposta, na melhor das hipóteses, por pelo menos u minuto até chegar lá. Só o pensamento de ser vista nua estava me deixando louca e eu tive que apertar as pernas com as mão para garantir que elas não iriam a lugar nenhum que eu não quisesse.
O som de notificação de mensagens do meu celular me chamou a atenção. A puta da Nicole de novo.
> Então você quer cortejar Diana aparecendo nua na porta dela sem avisar ou estar se escondendo dentro do carro?
Ah, aquela maldita mulher me conhecia tão bem.
> Só esperando a hora certa. Você não tem algo melhor para fazer? Tipo tocar uma siririca na frente dos seus vizinhos? Ah, certo, você já fez isso.
Oh, isso foi bom, não importa quanto controle Nicole possa ter, eu ainda poderia segurar isso sobre sua cabeça. Ouvi outro ping de notificação, eu li e comecei a entrar em pânico. Oh não por que ela tinha que dizer isso?
> Vou deixar você ficar com essa..., mas só uma. E para sua informação, estou prestes a descer do meu prédio e ir a lavanderia, então não vou poder mais te incomodar. Boa sorte!
Assim que vi que as coisas estavam limpas, eu fiz meu movimento. Sai rapidamente do carro e fiquei abaixada. Cobri os seios com as mãos e comecei a correr pela calçada. Senti meu coração disparar de novo. Eu estava em um trajeto desconhecido, e tudo que eu tinha comigo eram minhas chaves e meu telefone, isso era o máximo da minha vulnerabilidade. Eu me contorcia enquanto passava por cada casa e me arriscava alguém sair na janela e me ver. Mas isso só me fazia ficar mais excitada, quanto mais exposta e em risco eu me colocava ainda mais excitada eu ficava. Arregalei os olhos quando um buraco familiar começou a se formar no meu estômago, oh não, eu estava prestes a ter um orgasmo.
Eu alcancei a porta de Diana e estava prestes a bater.
“Oh, porra! Oh porra!” eu tentava segurar um gemido, o meu gozo batendo em min sem piedade, estava tão perto! Ouvi a tranca da porta ser girada e a minha linda namorada apareceu
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DIANA
Eu fiquei chocada quando vi minha namorada nua, tremula, e de forma inesperada, parada no lado de fora da minha porta. Eu não sabia como reagir àquilo. Claro que eu apreciava vê-la nua também, mas quando ela sugeriu que vinha a minha casa no começo da noite, eu esperava que ela estivesse vestida
“Hum!?” Eu e estava realmente sem palavras. Eu não sabia se olhava para ela ou me virava.
“P-posso-entrar!” Eu a ouvi implorar enquanto olhava nervosamente para trás, talvez conferindo se alguém estava olhando para sua bunda nua.
Eu queria dizer sim, mas isso era muito estranho. “Por que você está nua, Estela?”
Fiquei ainda mais chocada quando ao invés de me responder ela gemeu, meu primeiro instinto foi de ajudá-la, mas aquele gemido me soou muito familiar, isso não era dor... era prazer?
“Diana, por favor me deixa entrar!” Eu ouvi Estela implorar enquanto mordia o lábio e fechava os olhos, ela parecia estar se segurando.
Eu conhecia Estela o suficiente para saber que esse era seu: “Estou prestes a gozar, cuidado com todos na zona de respingos” Antes que eu pudesse deixá-la entrar, ela se engasgou e caiu de joelhos no meu capacho de boas-vindas.
Estela inclinou a cabeça para trás e gemeu alto enquanto gozava bem na minha frente. Eu a puxei para dentro e fechei a porta. Os gemidos de Estela começaram a ficar cada vez mais baixo até que tudo que eu conseguia ouvir era sua respiração pesada. Eu estava tão confusa e eu tinha tantas perguntas. Ela foi assaltada? Ou pior... estuprada?
ESTELA
Eu tinha meus olhos fechados enquanto continuava a aproveitar minha felicidade pós-orgasmo. Ao ler um relato de exibicionismo, eu estava ciente daquele tipo de gozo obtido com a exposição pública de nudez, um gozo criado por estar em situação precária e gozar sem nem mesmo se tocar. Mas eu nunca pensei que meu próprio corpo fosse capaz de obter esse tipo de gratificação. Eu podia sentir minha xota e suas parte internas se contraírem quando comecei a gozar sem nem mesmo meus dedos se aproximarem de min ou meu vibrador estar dentro de min.
Foi então que meus sentidos começaram a voltar. Primeiro senti o cheiro de algo muito doce, um perfume familiar. Depois eu senti uma mão sobre a minha e uma caricia em meu braço com um polegar
Abri meus olhos imediatamente e saltei um pouco quando percebi que não estava mais na varanda da frente da casa de Diana. Virei para o lado e a vi sentada ao lado, uma pequena carranca no rosto. Oh, meu Deus. Como eu explicaria isso. Meu rosto esquentou de vergonha e minha boca abriu e fechou, mas nenhuma palavra saiu dela, eu já tinha problemas para planejar explicar a Diana essa coisa de fetiche obsessivo de andar nua em público, mas agora, como eu explicaria aparecer nua na sua porta e se jogar a seus pés gozando?
“Eu... eu, ah, como eu...” A minha fala gaguejada foi interrompida pelo beijo de Diana.
Imediatamente me derreti em seus lábios. Eu precisava daquilo. Antes que o beijo pudesse avançar mais, Diana se afastou e eu gemi com sua ausência
“Você está bem?”, ela perguntou
Ainda sem conseguir confiar na minha própria voz eu apenas assenti e apertei firmemente a mão de Diana.
“Você quer algumas roupas?” Talvez precise que eu chame a polícia?” Diana continuou falando.
“Polícia, POLICIAIS!?, pensei começando a entra em pânico com aquele gatilho. Eu tinha uma vaga ideia de que Diana poderia não se sentir bem com o que acabei de fazer, mas chamar a polícia para min, aí já era um pouco extremo.
“NÃO!” Eu gritei deixando-a surpresa.
Diana me olhou um pouco desconfortável e depois para o celular, de novo para min enquanto dizia: “Isso é um não para as roupas ou para a polícia?”
“Ambos”, eu disse, meu rosto muito vermelho.
“Ok, tudo bem, por que você não explica o que está acontecendo então? Porque eu estou muito confusa e preocupada aqui.
Eu assenti, ok, eu tinha sido péssima em planejar, e pior ainda realmente em executar meu plano, talvez improvisar fosse melhor.
“Você concorda que desde que começamos a fazer sexo tem sido incrível, certo? Diana balançou a cabeça concordando com minhas palavras. “Bem, você me mostrou seus brinquedos da última vez, e isso me fez pensar, eu queria te mostrar uma das minhas, digamos, “manias” Eu sentia meu coração disparando, mas eu ia conseguir. “então, minha tara era aparecer na sua porta, nuas.” Eu senti meu rosto corar em declarar isso em voz alta.
Eu não queria olhar para o rosto de Diana, mas eu precisava como ela estava reagindo ao que eu estava dizendo, como ela estava lidando com meu fetiche estranho.
“Então você gosta de exibir seu corpo?” Perguntou Diana.
“Não exatamente, é mais a emoção de tentar não ser pega”, tentei explicar
“Então você NÃO gosta de exibir seu corpo. A minha gótica parecia confusa.
“Não exatamente...” Deus, porque isso é tão difícil de explicar “É chamado ENF, que significa Envergonhada, Nua e Feminina. Basicamente é um fetiche em que as pessoas têm prazer sexual por estarem nuas e expostas em lugares onde normalmente deveriam usar roupas. Eu finalmente consegui ver a rodas girando na cabeça de Diana quando comecei a explicar mais sobre ENF.
“Ok, entendi, então você fica excitada por mostrar seus peitinhos fora de casa?” Deus, quando Diana desse jeito, soa tão humilhante, Eu quase cruzo os braços sobre os peitos ao ouvi-la.
“Bem, eu não usaria essas palavras, mas sim. Eu concordei, até certo ponto.
“Isso explicaria por que eu abri a porta e encontrei você gozando no meu tapete de boas-vindas.”
Ah, Deus seu eu pudesse pular em um buraco eu pularia
“Eu não planejei que isso acontecesse, mas fiquei tão nervosa que não consegui me controlar.” Eu disse timidamente. “Desculpe por ter te assustado e desculpe... por estragar seu tapete”
Eu senti a mão e Diana em meu rosto enquanto vira para olhar para o outro lado. “Não há nada para se desculpar. Se há alguma coisa aqui, isso parece como elogio de você querendo abrir seu mundo para min. Um sorriso se formou no rosto de Diana enquanto ela falava.
Eu senti meu próprio sorriso se formando também. Diana foi sua primeira parceria a quem ela contou sobre sua tara ENF, e ela estava aceitando isso? Eu podia beijar Diana por isso... bem por que eu não estava fazendo isso?
Eu me inclinei suavemente e coloquei meus lábios nos de Diana, que estava ansiosa em retribuir. Eu senti meu corpo começar a se excitar enquanto Diana colocava suas mãos suaves em meu corpo nu. Era uma sensação tão estranha estar completamente nua enquanto minha parceira estava completamente vestida, isso enviou arrepios por meu corpo sabendo que ela deveria estar sentindo um pouco tímida por causa disso.
Eu me empurrei para cima até estar montada nela. Deslizei minha língua por seus lábios e ela estava ansiosa para me aceitar enquanto abria a boca para me aceitar. Minhas mãos acariciavam aquele corpo mais jovem que o meu e eu estava animada para sentir cada centímetro dele. Só havia uma coisa no meu caminho.
Alcancei seus jeans, desabotoei e abri o zíper. O som a fez sorrir. Disposta a ajudar, Diana levantou o corpo para facilitar as coisas para min e eu não tive dificuldade em tirar suas calças.
Eu interrompi nosso beijo e comecei a beijar o pescoço da minha gótica, ela inclinou a cabeça para me deixar fazer. Eu podia sentir ela pulando um pouco enquanto eu plantava beijos ao longo da sua mandíbula e mais abaixo. Um gemido suave escapou de sua boca.
Aproveitando a quantidade de decote a minha disposição, comecei a beijar seu colo. Eu tinha que admitir que os seios de Diana eram um dos maiores que eu já tinha visto, e eu podia passar o tempo que fosse preciso lhe dando atenção, mas eu precisava comer algo primeiro.
Deslizei para me ajoelhar no chão entre suas pernas. Coloquei as mãos na parte interna de suas coxas. Ela tremia de excitação e desejo. Eu afastei suas pernas e elas ficaram obscenamente abertas para min. Levei um segundo para admirar a vista de perto. A calcinha transparente de Diana estava melada deixando-a ainda mais transparente, exibindo cada detalhe imaculado da sua boceta.
Olhei para cima e a vi desviando-se do meu olhar com um pequeno rubor em seu rosto, Eu achava isso fofo, não importa quantas vezes nós dormíssemos juntas, Diana sempre parecia um pouco tímida quando se tratava de sexo.
Eu sorri diabolicamente antes de beijar os lábios de sua boceta através do tecido da calcinha, fazendo-a jogar a cabeça para trás. Deixei minha língua correr pelos contornos da sua boceta um segundo antes de alcançar o cós de sua calcinha. Não foi preciso muito esforço para tirá-la de cena e deixar sua boceta nua pingando.
Estava mais do que na hora de prova aquela boceta jovem. Ela pulou quando meus lábios se fecharam ao redor do seu clitóris e eu apliquei uma sucção. “Puta merda!!” Diana gritou quando sentiu minha língua passar por seu ponto sensível arqueando suas costas para fora do sofá com a sensação.
Usei os polegares de ambas as mãos para abrir os lábios de sua boceta raspada, expondo o interior rosa e suculento, e empurrei o mais fundo que a língua em seu interior aveludado.
Olhei brevemente para cima e vi Diana se esticar, segurando seus próprios seios arfantes através da sua blusa, suas mãos começando a beliscar e torcer seus mamilos enquanto eu a servia oralmente.
O choque repentino percorreu o corpo da minha morena gótica e seus olhos arregalaram, me encarando, eu sorri descaradamente enquanto enfiava dois dedos em sua boceta, rapidamente fodendo-a com eles. “Goze Diana!”, sussurrei antes de fechar os lábios de volta em seu clitóris novamente.
Diana empinou e se debateu no sofá, perdendo rapidamente o controle sobre seu próprio corpo. Suas pernas se fecharam apertando minhas orelhas enquanto eu a fodia com os dedos.
“Oh meu Deus! Oh meu Deus... oh... Oh... OOOOOH!” Ela gritou a plenos pulmões, jogando a cabeça para trás enquanto gozava no meus dedos e na minha boca. Seu corpo inteiro enrijeceu-se e estremeceu quando sua boceta explodiu em meus dedos. “Porraaa...”
Ual que delicia
Maravilhoso! Muito bom!