“Muito bem”, disse Susan com a voz tremula, “há mais uma coisa que Sandy precisa fazer. Você tem que prometer não gozar.”
Susan se baixou, tirou o rosto de Sandy de sua boceta e disse: “Você é uma lesbicazinha do caralho, não é? ou apenas uma garota vagabunda?”
Ela gesticulou para que a irmã continuasse de joelhos e disse: “Bem, talvez não seja uma lésbica de todo modo, talvez apenas uma vagabunda, que deixa qualquer um foder com você, incluindo seu irmão, e você fode com qualquer um, até sua irmã. Pare de mexer com sua boceta agora mesmo!”
“Oh Deus. Por favor, não”, Sandy gemeu. “Não posso parar agora, de novo mão.”
“Como quiser”, disse Susan com indiferença. “Levante-se, vá para cama e fique de quatro. Bunda para cima!”
Sandy fez o que ela mandava. Susan se virou para min e disse: “Este é o teste, eu quero que você enfie o pau na boceta dela, mas você não pode gozar. O que significa que você não pode se mexer muito e você não pode deixar que ela se mova também. Espere, não comece ainda. Voto em um segundo.”
Ela desapareceu pela porta que ligava nossos quartos, deixando-me sozinho com Sandy que estava de quatro na cama, bunda para cima com a irmã havia mandado. Uma mão ainda ocupada siriricando a buceta macia e completamente arreganhada.
Nem tive muito tempo para apreciar sua buceta escandalosamente aberta a minha frente e Susan reapareceu alegremente, “Aqui estamos”, em sua mão havia uma embalagem de preservativo. “Vamos precisar disso, é melhor não arriscar”, ela murmurou balançando a embalagem para min.
Sem perder tempo ela se ajoelhou na minha frente desembalando a camisinha e dizendo: “Vou colocar isso em você, tente não gozar na minha cara.”
Ela desenrolou a camisinha no meu pau com uma lentidão agonizante. “Coloque seu pau nela agora.”
Subi na cama e me posicionei atras de Sandy. Deslizei meu pau em sua boceta. Não houve nenhuma resistência. Ela estava muito melada e completamente aberta, o que facilitou minha entrada em sua boceta. Eu ainda podia sentir os dedos de Sandy movendo-se freneticamente no clitóris. Susan não precisava se preocupar comigo gozando em Sandy. Não era que eu não estivesse tão excitado que qualquer coisa me faria gozar. Era o fato de que eu só tinha entrado nela na metade de sua boceta quando senti ela se contrair em um jorro líquido espirrando entre suas pernas. Eu a senti estremecer e depois gritar. “Oh Ric, você está me fodendo. Sim, por favor coma minha xana”. Sua boceta se contraiu mais uma vez e mais um jorro de líquido verteu dela dessa vez alcançando minhas pernas.
Ouvi Sandy soluçar: “Ah, sim Ric, por favor, continuem me comendo, é tão gostoso.”
Eu estava quase louco de gozar junto com ela, mas sabia que fazer isso dentro dela, embora estivesse protegido, seria ruim em vários níveis. Tentei retirar meu pau, mas ela se apertou contra min, sua buceta se contraindo fortemente e continuamente jorrando.
Eu consegui empurrar com força e retirar meu pau de sua vagina. Imediatamente ela rolou de costas e gritou: “Porra! Não acredito que você fez isso, você e a puta hipócrita da minha irmã não podem me impedir de fazer isso na frente de vocês dois, olhem isso!” Sua mão voltou a siriricar a boceta em um ritmo furioso enquanto ela estremecia novamente e gritava: “Vocês dois, olhem isso, estou gozando e vocês não podem me fazer parar...” Seu corpo inteiro enrijeceu e ela se esfregou ainda mais rápido quando um jato líquido esguichou no ar, caindo de volta em seu estômago e seios.
Enquanto eu assistia Sandy gozar em um desespero crescente, tirei a camisinha do meu pau. Olhei para Susan enquanto ela mesmo batia em sua boceta enquanto olhando sua irmã.
Sandy ficou rígida novamente e mais um jato irrompeu de sua boceta. Ela levantava sua pélvis no ar, fazendo o jato encharcá-la quase da cabeça aos pés. Ela gritou novamente e se contorceu ligeiramente. Mas um jato em arco apareceu dessa vez pousando quase totalmente em seu rosto e seio. Seu gozo diminuiu em estremecimentos e pequenos esguichos de líquido que lavavam principalmente suas mãos que ainda acariciavam sua boceta corajosamente.
Olhei para Susan, que ainda estava batendo a própria boceta e perguntei, “E agora?”
“Venha comigo”, Susan disse pegando minha mão, voltando para o quarto delas deixando Sandy em uma poça molhada. Eu e Susan atravessamos o quarto até o banheiro e fechamos a porta. Ela não acendeu a luz.
“Sandy te contou sobre nós duas?” Ela perguntou.
“Nós vamos gozar juntos?”, perguntei antes de responder sua pergunta. Era o que eu mais queria agora.
“Sim, mas nunca conte ela que fiz isso com você. Eu normalmente não gozo com ela. Prefiro fazer isso quando ela não está me olhando.
“Por que não?”
“Você já sabe. Gosto de estar no controle de min mesmo, mesmo que esteja fazendo quase a mesma coisa.”
“Acho que entendi o que você quer dizer. Nunca fiquei com tanto tesão e sem gozar por tanto tempo.”
“Bem, o alívio está próximo”, Susan sussurrou, ela se aproximou e então me beijou. Nós nos beijamos e dessa vez ela deixou que eu deslizasse meus dedos em sua boceta melada e escorregadia enquanto ela gentilmente tocava meu pau.
Então ela colocou as mãos nos meus ombros e gentilmente me empurrou para trás, me afastando um pouco dela. Então ela falou com a voz mais doce e apaixonada que eu já havia ouvido. “Parece que você tem disciplina para aproveitar o sexo em plenitude”, ela disse sem fôlego. “Eu quero que você fale comigo enquanto eu estou gozando. Você pode se masturbar comigo, mas você tem que fazer o que eu digo e você não pode gozar até que eu diga, você concorda?”
“Sim, concordo.”
No quarto silencioso, os sons ecoavam e eram amplificados. Ouvi seus dedos, esfregando lentamente. Ela disse: “Você não pode me ver agora, mas estou amassando meus seios, você quer tocá-los enquanto eu esfrego minha boceta?”
Aproximei-me dela e gentilmente segurei seus seios, esfregando levemente os mamilos duros e macios.
“Ahhhh sim”, ela sussurrou, “é isso, seja gentil.” Na escuridão, ouvia aumentar um pouco a velocidade com que ela esfregava sua boceta.
“Gostei de fazer isso com você”, ela sussurrou. “Você gostou de assistir Sandy?”
“Sim tive que me controlar muito para não gozar minha porra nela.”
“Mas você não fez isso, então, ponto pra você”, Susan suspirou, “Você ficou ali parado com seu duro de fora, isso eu posso reconhecer. Você está tocando nele agora?
“Sim, estou.”
“Por que você não tenta dar um tapa nele?”
Hesitei um pouco em fazer, não entendia o proposito daquilo, mas dei um tapa forte em meu pau. Foi dolorosamente gostoso e eletrizante da cabeça aos pés.
“É isso”, Susan sussurrou na escuridão, “discipline esse pau rebelde, não deixe que ele controle sua vida. Eu também faço isso quando pensamentos sujos tentam me tornar uma vagabunda suja.” Em seguida eu a ouvi dar um tapa em si mesmo
Dei outro tapa no meu pau. A sensação dobou. Isso era muito bom.
“Susan”, eu disse, “vou ter que dar um tapa de novo e de novo no meu pau, ele quer gozar na sua cara.
“Vá em frente, faça isso”, eu a ouvi sussurrar, “Não podemos ter porra quente esguichando em min, eu sou uma garota direita e não deixo caras, especialmente meu irmão, gozarem em meu rosto.” Escutei outro tapa e depois os sons dela choramingando. “Eu fiz isso porque minha buceta safada quer que você goze em todo meu rosto”.
Dei outro tapa no meu pau e disse a ela “Você sabe o que mais estou pensando em fazer?”
“Não”, ela estava se esfregando novamente, mas rápido dessa vez.
“Pedir para você gozar em min como Sandy gozou em si mesmo. Você também consegue fazer aquilo?”
Ouvi ela aplicar outro tapa mais forte e depois uma série de pequenos outros tapas que soaram como um disparo de metralhadora. Ela falou de novo, sua voz soando cada vez mais tremula e sua respiração irregular. “Quando você diz coisas assim, você só encoraja a minha boceta safada” Eu a ouvi esfregando-se, dessa vez mais rápido, “Você consegue ver uma garota direita como eu esguichando em você como uma vagabunda no cio, eu mesma deveria dar um tapa no seu pau por sequer pensar em algo assim.”
“Vá em frente”, eu disse, “quanto mais eu bato, mais sujos meus pensamento parecem ficar, talvez ajude se você fizer isso dessa vez. Empurrei minha pélvis para frente e me preparei.
“Ok”, ela disse, “mas acho que você vai ter que bater na minha boceta de vagabunda também, porque estou ficando com muito tesão só de pensar em gozar em nós dois.
O tapa desceu na escuridão e fez meu pau pular.
“Isso ajudou?” ela perguntou
“Não tenho certeza, talvez seja melhor você dá outro tapa”
Outro tapa e então ela disse: “É melhor você disciplinar minha boceta para min, ela quer que eu diga para você gozar na minha boca.”
Ajoelhei-me, meu pau ardente vazando pela minha perna. Estendi a mão na escuridão.
“Não consigo encontrar ela.”
“Aqui, deixe-me ajudar você”
Sua mão gentilmente guiou a minha para sua boceta inchada e vazando. Enquanto eu roçava, ela estremeceu e um pouco de seu suco escorreu para minha mão. Eu podia sentir seu clitóris duro e saliente saindo da boceta.
“Oh, você tem que disciplinar minha boceta”, ela sibilou, “Veja, tudo que você vez ao tocá-la e ela gozou um pouquinho. Você consegue sentir como meu clitóris está duro?
Toquei com cuidado e senti ele grande e macio como uma borracha de lápis. “Nunca tinha visto um grande assim”, eu disse.
“Eu sei”, ela disse, “por isso é que tenho que discipliná-lo ou ele me transformar em uma vadia. Vá em frente, dê um tapa nele.”
Eu bati em seu clitóris, um tapa mais com os dedos do que com a mão. Mas forte o suficiente para o som do meu tapa se expandir pelo quarto. Ela estremeceu com o choque da minha mão. “Oh Deus, isso mesmo, castigue-o, não deixe que ele me transforme em uma puta....” Oh Deus. Lembra quando eu disse que você não pode gozar?
“Sim”, lembro”, eu disse
“Eu estava falando sério”, ela disse. “Quero que você fique ai embaixo perto da minha boceta e ouça enquanto eu faço isso, mas não goze até que eu mande, ok?
“Ok”
A mão dela voltou para sua boceta e ela esfregou rapidamente por alguns segundos e disse “Você está punhetando seu pau?”
“Sim”, eu disse, “mas não vou gozar até que você mande, eu prometo.”
“Cuidado para não fazer isso”, ela disse e voltou a se esfregar
“Ric?”, a voz dela estava tremula
“Sim”
Você lembra que eu disse que uma garota direita não goza como uma vagabunda e que eu não ia gozar com vocês dois me vendo?”
“Eu lembro”
“Então, acho que não vou ser a boa garota que deveria ser.”
Ela começou a se esfregar muito rápido e então soluçou. “Na verdade, acho que não consigo ser uma garota direita.”
De repente eu estava sendo banhado por um líquido quente e de cheiro doce que jorrava em jatos da boceta de Susan. Atingiu meu rosto e depois meu pescoço e a ouvi murmurar, “Sinto muito, mas estou sendo uma vagabunda igual a minha irmã. O jato de fortaleceu e subiu para atingir meu rosto novamente. As carícias de Susan dobraram e eu a ouvi suspirar, “Oh Deus, por favor, eu não consigo evitar, eu estou gozando como uma puta. Dessa vez seu jato atingiu meu pau.
Sua mira era mortal e não havia nada que eu pudesse fazer a respeito. Senti meu pau torturado inchar com o calor dos seus líquidos contra a cabeça dolorida e inflamada
“Sandy”, eu disse alarmado, “vou gozar”
“Ah, não, ainda não” ela protestou.
Não consigo segurar, você está me obrigando a fazer isso” e o primeiro jato de porra irrompeu do meu pau negado, em direção ao escuro e mais tarde eu ia descobrir que que havia gozado em seu rosto e cabelos. Isso teve o efeito de fazê-la ainda mais perder o controle, então, mesmo enquanto lutava para chegar perto do meu pau em erupção, sua boceta continuou a convulsionar me banhando e molhando o chão com seu líquido quente que eu podia ouvir respingando enquanto ela se ajoelhava na minha frente
Senti a mão dela no meu pau enquanto ele inchava de novo, eu a ouvi dizer: “Aqui, deixe eu fazer isso” e ela começou a punhetar meu pau rapidamente enquanto eu continuava atira porra quente para o ar. Senti o toque dos seus cabelos e soube que ela estava com o rosto no meu pau recebendo tudo.
“Isso mesmo”, eu a ouvi enquanto continuava a me masturbar, “faça isso comigo, ahhh sim, faça isso com essa vadia. De repente senti uma boca quente envolver meu pau ainda esguichando e ela deslizava os lábios enfiando-o dentro da boca para dentro e fora. Ela me engolia avidamente sem se importar mais em não ser uma garota direita.
Ela gemia com meu pau no fundo da garganta e eu ouvia os sons de seus dedos chapinhando nos líquidos de sua boceta, ela não parava de se masturbar. Senti ela ficar tensa de repente e mais uma cascata de seu gozo líquido chorava nos chão deixando tudo ainda mais bagunçado
Apenas os sons guturais e gulosos dela engolindo meu pau, segurando-o na boca até quase sufocar e regurgitar e sua boceta molhando mais e mais o chão. Sua boca era quente e macia e eu ainda estava duro como ferro. Perdi a conta de quantas vezes ela gozou estremecendo e jorrando como uma vadia.
Finalmente estávamos exaustos. Usamos as toalhas de mão para limpar e secar o quarto que parecia ter sido varrido por uma tempestade. Depois fomo dar uma olhada na nossa irmã. Ela dormia na minha cama e aparentemente ela tambem tinha cuidado de limpar sua bagunça antes de adormecer. Eu me perguntei se ela tinha visto.
Acabei dormindo na cama de Sandy o resto daquela noite. Eu me masturbei mais duas vezes, na primeira Susan dormiu o tempo todo, mas na primeira ela veio e se juntou a min deitada na sua cama, mas tambem se masturbando e sussurrando para min tudo que fazia, provando que ela não era apenas uma vagabunda como nossa outra irmã, mas também muito hipócrita com sua obsessão de autocontrole exagerado.
Não há muito mais o que dizer sobre esta noite, mas há muito a contar sobre outros eventos que se seguiram a nossa primeira noite de luxúria molhada. Talvez eu use mais algumas fitas cassete no futuro e conte outras histórias