Na escuridão, o som da minha mão deslizando para cima e para baixo no meu pau melado podia ser ouvido debaixo das cobertas. Ouvi Sandy recuperar o fôlego e então falar.
“Você esta punhetando o pau agora, não está?”
“Não consigo evitar de fazer e pensar em você e Susan.”
“Porque você não faz isso enquanto eu conto até dez e depois você para?” Sandy sussurrou em meu ouvido.
“Ah, sim”, sussurrei e ela começou a contar. Minha mão se movia em meu pau cada vez mais rápido, o cobertor se movendo com minha mão embaixo dele. Eu sabia que não conseguiria parar quando a contagem chegasse a dez, mas Sandy colocou a mão sobre a minha que segurava meu pau e interrompeu a marcha em direção a terra prometida.
“Pare, pare, agora é minha vez”, ela sibilou em meu ouvido. Ela parecia desesperada para fazer o mesmo. “Estou tirando minha calcinha”, ela disse. Eu a senti se levantar e tirá-la, e então se ajoelhar ao lado de min na cama, seu rosto perto do meu
“Ok”, estou fazendo isso agora”, ela sussurrou, “comece a contar”. Eu comecei enquanto ouvia sua mão fazendo sons escorregadios na boceta.
Eu a escutei choramingar enquanto eu contava sem pressa e quando cheguei a dez escutei Sandy choramingar. “Estou quase gozando feito uma vagabunda.” Ela disse.
Ela meteu a mão por baixo da minha coberta. Senti sua mão macia tocar e apertar meu pau, ela suspirou quando começou a me tocar uma punheta.
Do outro lado do quarto, ouvimos a porta se abrir, a mão de Sandy congelou no meu pau e depois o largou a própria sorte.
Susan estava parada na porta, vestindo uma camiseta apertada e uma boxer.
“O que vocês estão fazendo?” Ela perguntou.
Sandy sempre conseguiu pensar mais rápido do que eu e ela respondeu: “Só conversando, você também está com dificuldade de dormir?
Susan entrou no quarto, sentou-se ao lado de Sandy e disse: “E do que vocês estão falando?”
“Só coisas da escola, você sabe, o de sempre.” Respondeu Sandy.
“Bem a conversa deve ter tomado outro rumo desde que vocês saíram do nosso quarto”, Susan disse calmamente.
Sandy gaguejou: “Eu não sei do que você está falando.” Mesmo no quarto escuro eu podia sentir seu rosto ficando vermelho.
“Deixe-me soletrar pra você”, Susan disse com a mesma voz calma. “Eu acordei um pouco antes de vocês entrarem aqui, vocês estavam falando sobre olhar um para o outro e como vocês não eram pervertidos. A última coisa que eu ouvi foi que realmente não iam fazer nada um com outro e vocês ficaram aqui por tempo demais, o que houve?”
“Nada”, Sandy mentiu, deixei Ric olhar para min, olhei para ele e ele foi para cama e estamos conversando desde então.”
“Conversando sobre o quê?” Susan disse com a mesma voz impassível.
“Coisas aleatórias, você sabe...”
“Aposto que você estava falando sobre sexo, não estava?”, disse Susan interrompendo.
“Bem, sim... Um pouco”, Sandy respondeu começando a ficar mal-humorada
“E você, Ric”, disse Susan, “ficou sem palavras?”
“Não”, eu resmunguei, “É como Sandy disse, nós estávamos aqui sentados conversando.” Meu pau agora, era apenas uma memória distante e eu sabia que a gozada gigante que eu sentia que estava se aproximando não seria um evento real. Apesar de quaisquer jogos que elas costumavam jogar em particular, Susan parecia estar falando sério.
Ficamos sentados no escuro por alguns minutos e então Susan disse: “Ric, você teve realmente essas fantasia enquanto nos olhava tomar sol?”
Sandy pigarreou e disse “Parece que você ficou um pouco mais de tempo nos ouvindo do que disse.”
“Eu fiquei sim”, disse Susan, “parecia que vocês dois estariam aqui fodendo como dois pervertidos. Quer dizer, a conversa parecia estar bem direcionada para isso, você não acha?
“Não viemos para cá foder” disse Sandy com raiva.
“Quer dizer”, Susan continuou, “eu consigo entender falar sacanagem até ficar excitada. Quando Ric contou que fantasiou gozando em cima de min, eu me senti... bem, realmente excitada.
“Bem, talvez tenhamos nos empolgado um pouco”, disse Sandy, “mas não viemos aqui isso e ele não estava me comendo.”
“Ok”. O que você estava fazendo? Susan disse. “A verdade, dessa vez.”
Limpei a garganta e interrompi as duas: “Estávamos nos masturbando, Sandy me deixou olhar para ela e nos revezamos nos masturbando.” Embaixo da coberta, meu pau começou a reviver.
“Assim é melhor”, disse Susan. “Todo mundo faz isso de vez em quando e acho que não há nada de errado se vocês quiserem fazer isso juntos, mas alguém deveria ficar de olho para que as coisas não saiam do controle.”
Susan mudou de posição um pouco e continuou: Quero dizer, se Ric está me imaginando esfregando óleo em seus seios enquanto o vejo acariciando seu pau; isso é simplesmente excitante. Parece meio estúpido para min ficar deitada na minha cama sozinha esfregando minha xana enquanto imagino ele me observando, você não acha?”
Susan, continuo com a voz rouca: “Acho que vocês dois deveriam continuar e terminar o que começaram. Eu sou vou ficar aqui para garantir que tudo esteja bem.
Houve um silêncio constrangedor, nem eu nem Sandy sabíamos o que dizer diante do que ela oferecia. Finalmente Sandy disse: “O que, você quer nos supervisionar?”
“Mais ou menos”, respondeu Susan, “eu poderia dizer a cada um de vocês onde se sentar e por quanto tempo fazer isso, e garantir que nada ruim acontecesse.”
Agora estava claro que Susan entrou no quarto com tanto tesão quanto nós dois estávamos, ela só não estava disposta a ser honesta consigo mesma sobre seus sentimentos. Eu estava disposto a apostar que se as luzes estivessem acesas, eu teria visto uma jovem mulher corada e com muito tesão na minha frente fingindo ser algum tipo de salva-vidas sexual.
“Está bem”, disse Sandy, “O que você quer que façamos?”
“Primeiro, quero falar com cada um de vocês a sós no banheiro por um minuto, para ter certeza de que não estão excitados demais para seguir as instruções e então poderemos trabalhar juntos para vocês dois gozarem sem que Ric enfie o pau duro dele no lugar onde não deve.”
Susan se levantou e disse: “Você primeiro, Sandy.”
As duas entraram no banheiro anexo e fecharam a porta, pela fresta, embaixo, vi a luz ser acessa. Poe baixo da coberta, toquei cuidadosamente meu tesão dolorido e me perguntei se algum dia realmente obteria o alívio que desejava de todo coração. Minha mão começou a se mover no meu no breve tempo em que elas conversaram. A porta se abriu, a luz foi apagada e Sandy surgiu dizendo: “Entre, espero que vocês não demorem muito, ou eu começarei sem vocês.” Quando me aproximei da porta para entrar ela reforçou. “Eu realmente falo sério sobre começar sem vocês.”
Entrei e fechei a porta. Comecei a tatear em busca do interruptor da luz quando ouvi Susan dizer: “Deixe a luz apagada por enquanto”.
Na escuridão ouvi sua voz: “Você está nu?”
“Estou de camiseta”, respondi
“Tire isso”
Puxei a camisa sobre a cabeça e, ao fazê-lo senti que ela se aproximava de min.
“Você realmente pensa em min quando toca punheta?
“Às vezes sim”, admiti.
“Você já pensou em me beijar?
Antes que eu tivesse a chance de responder, seus braços envolveram o meu pescoço e eu senti seus lábios macios tocarem os meus. Nossas bocas se abriram e ficamos nos beijando na escuridão total. Ela estava na ponta dos pés para alcançar minha boca enquanto meu pau duro pressionava contra seu estômago. Sem parar de me beijar ela se afastou um pouco e senti sua mão deslizar para baixo e agarrar meu pau.
Nós nos beijamos por um minuto ou mais enquanto ela gentilmente tocava meu pau com carinho, causando sensações indescritíveis percorrendo meu corpo. Sem pensar, tentei deslizar minhas para dentro da sua boxer.
Ela não deixou. Ela me empurrou. Ambos respirávamos com dificuldade.
“Não é que eu não esteja com tesão”, ela disse ofegante. É só que alguém precisa manter a cabeça no lugar enquanto cuidamos dessa situação, olhe para min.”
Ela estendeu a mão e acendeu a luz
Levei um segundo para me acostumar a claridade. Assim que meus olhos se ajustaram e eu consegui parar de piscar, olhei para ela.
Ela estava corada e respirando com dificuldade, seu cabelo preto estavam desgrenhados seus mamilos duros furando o tecido da camiseta justa que ela vestia. Eu podia sentir o cheiro da sua excitação extrema no banheiro pequeno fechado.
Ela deu um passo à frente e, olhando para min, disse: “Minha boceta está tão molhada e inchada quanto a de Sandy”. Estendi a mão na tentativa de tocar em sua boceta e ela bloqueou a minha mão. “Não, você não precisa verificar isso, terá que acreditar em min.”
Ela deu um passo para trás dizendo: “A principal diferença entre min e Sandy é que eu tenho autodisciplina.”
Distraidamente ela deu uma balançada em meu pau enquanto continuava a dizer: “Nós vamos sair e Sandy vai gozar como uma vagabunda bem na frente de nós dois. Não tenho dúvidas que você vai gozar nela enquanto ela faz isso. Você não vai se importar com que esteja assistindo, você vai simplesmente fazer.”
Sua mão em meu pau estava causando arrepios por todo meu corpo e eu refleti que se ela não parasse logo, eu ia gozar na mão dela ali mesmo no banheiro. Eu cerrei os dentes e pensei na terceira guerra mundial. Me forcei a não gozar enquanto ela esticava meu pau da base a cabeça vermelha e sensível. “A diferença entre min e vocês dois é que eu tenho autocontrole para não fazer o que não devo. Eu nunca consideraria gozar como uma vagabunda qualquer só porque minha boceta está melada e latejante. Deixe escorrer, eu não sou escrava da minha boceta. Quando você sair, eu vou te mostrar como uma garota se comporta quando seu clitóris está latejando e saindo de sua boceta como o meu está agora. Você pode ter certeza de que eu vou levar minha boceta dolorida de volta para minha cama e gozar em particular depois que vocês dois tiverem feiro o que precisam fazer.”
Fiquei intrigado. Seu clitóris estava duro e saído de sua boceta? Como seria isso? Eu não pude imaginar.
Ela parou de balançar meu pau e apagou a luz. Na escuridão, ouvi sua voz novamente: “É melhor irmos, se eu conheço bem minha irmã, ela já está agindo como uma vagabunda.
Ela abriu a porta e nós dois saímos entrando no quarto
A luminária estava acesa e Sandy estava deitada na cama, coberta. Seus joelhos estavam levantados pernas afastadas, seus olhos estavam fechados e, por baixo das cobertas que se moviam devagar, vinha o som inconfundível de uma boceta escorregadia encontrando uma mão com urgência.
Susan chegou a cama em três passadas. Ela puxou as cobertas de Sandy, que estava beliscando um mamilo enquanto esfregava a boceta. Ela nem parou, em vez disso choramingou; “Por favor, me deixa acabar, eu estou tão perto.”
Susan se abaixou e tirou a mão de Sandy de sua boceta. Olhando para min, ela disse: “Viu o que eu quero dizer, ela não se importa, ela só quer gozar, não importa quem esteja olhando.”
“Vocês dois, sentem-se na beira da cama”, ordenou Susan.
Lentamente Sandy moveu as pernas e sentou-se na lateral da minha cama, sentei-me ao lado dela. Ela estava nua agora, como eu. A única pessoas no quarto que estava usando alguma roupa era Susan.
Sentado ao lado de Sandy, meu pau duro a mostra pingando na minha perna enquanto ouvíamos Susan nos dar um sermão.
“A razão pela qual Sandy acendeu a luz é porque ela é incapaz de se controlar. Ela queria que quando chegássemos aqui a encontrássemos agindo como uma vadia que ela é. Ela queria ter certeza de que veríamos que ela estava siriricando a própria boceta e brincando com seu clitóris enquanto estávamos conversando.
Sandy não disse nada, mas sentou-se com as pernas juntas se apertando. Imaginei-a como a tinha visto tantas vezes sentada com uma blusa e saia curtas com as pernas na mesma posição modesta. Eu estava me dando conta que nunca mais seria capaz de olhar para minha irmã do mesmo jeito no futuro, quando Susan falou com ela.
“Você queria que nós dois a víssemos tocando a boceta, irmã?
“Sim”, ela disse em voz baixa e afetada pelo tesão. “Não consigo evitar, estou com tanto tesão agora, quero que vocês dois vejam tudo,
“Você queria que o Ric a visse completamente nua, não é?
“Oh sim”
“Sua boceta se sentiu-se bem enquanto você brincava com ela, irmã?
“Sim. Foi tão bom”
“Aposto que que você gostaria de brincar um pouco mais com ela, não é mesmo?”
“Por favor, sim”
“E você Ric, quer tocar mais seu pau com Sandy aqui?
Eu apenas assenti com a cabeça.
“Vocês dois conseguem se masturbar até eu manda parar?”
Me abaixei e agarrei meu pau que vazava cada vez mais. Comecei a acariciá-lo. Ao meu lado, Sandy estava fazendo círculos em sua boceta molhada e gemendo baixinho, quase suplicando, a expressão de seu rosto em completo abandono e desespero so me deixava com mais tesão. Aumentei o ritmo um pouco mais testando até onde poderia ir sem acabar com tudo.
Suan ficou nos observando por um tempo. Um rubor vermelho subia por seu pescoço indicando que ela também sofria em ver o que estávamos fazendo um com o outro. Ouvia sua respiração ficando irregular.
Susan perguntou a Sandy: “Então, o que você está fazendo irmã?”
“Brincando”, Sandy respondeu com a voz tremula.
Susan disse um pouco bruscamente. “Eu sei que você está brincando, mas com o que você está brincando?”
“Estou brincando com minha boceta molhada de vagabunda, era isso que você queria ouvir?”, disse Sandy, acelerando bastante a mão.
“É excitante para você falar conosco enquanto age como uma vagabunda, não é?” Susan perguntou a ela.
“Ah sim, eu quero falar sobre isso enquanto Ric punheta seu pau duro ao meu lado, eu quero dizer ao Ric que eu já o imaginei fodendo a minha boceta, eu sempre quis que ele me visse assim... eu... eu pensei sobre isso... queria sentir ele bem no fundo da mina boceta.” Sua mão se movia cada vez mais rápida, ela olhou para min respirando com dificuldade, seus olhos semicerrados, olhando minha mão se mover cada vez mais rápido enquanto nós dois nos aproximávamos do desejado alívio
Susan falou bruscamente: “Tá bom! Acho que vocês dois já foram longe demais. É hora de uma pausa.” Quando nós dois não a ouvimos e continuamos nos masturbando, ela disse em voz alta: “Estou falando sério, pessoal. Parem!
Lutei contra minha vontade e soltei meu aperto do meu pau. Ao meu lado Sandy continuou se masturbando, sua mão se movendo com rapidez, seu corpo começou a arquear para frente deixando claro que ela estava na iminência do seu gozo. Ela estava soluçando agora e murmurando, “Só mais um pouco, por favor, eu preciso... Oh Deus!... Não me faça parar agora...!”
Sandy se aproximou dela e, sem piedade, tirou a mão dela da boceta falando bruscamente, “Já disse que chega!”
Sandy desmoronou em uma pilha de decepção e autopiedade enquanto Susan falava. “É disso que eu estou falando sobre ser uma vagabunda, de ser uma escrava da sua luxúria, queria que você aprendesse comigo.”
Susan continuou: “Quando estou molhada e sinto que em breve vou começar a agir como uma prostituta, eu disciplino minha boceta e a obrigo fazer o que eu quero.”
Puxando a boxer para baixo pela primeira vez, ela revelou sua boceta. Seus pelos eram pretos como seus cabelos. Mesmo de onde eu estava sentado com meu pau dolorido se projetando na minha frente, eu podia ver seus lábios inchados e, de verdade, eu podia ver seu clitóris saindo da boceta, ele era consideravelmente maior do que eu já tinha visto. Tinha uma cabecinha vermelha e era grosso e brilhante, do tamanho de seus mamilos. Na verdade, eu nunca tinha visto um daquele tamanho. Ela meio que se abaixou até nós, evitando que sua boxer saísse por suas pernas até que ela parou bem na nossa frente e disse: “Viram o que acontece com minha boceta, como ela fica quente e molhada ao ver vocês sendo dois safados?
Sandy sentou-se em um silêncio miserável, apertando a pernas juntas. Eu conseguia ouvir sua boceta fazer barulhos líquidos enquanto suas coxas se contraiam. Meu próprio pau estava tão duro como ferro. Não dissemos nada em resposta.
Susan continuou falando “Quando estou tão excitada, acho que seria simples me esfregar até gozar como vocês dois estão fazendo. Quero dizer, eu sei como me esfregar. Não é como se eu não soubesse como aliviar minha boceta e meu grelo latejante.”
Notei que sua voz tinha assumido um tom mais rouco e ela parecia estar saboreando ao dizer cada palavra suja que saia da sua boca, enquanto se exibia para nós. Uma mão deslizou para baixo e separou os lábios inchados de sua boceta. Um clitóris grande duro saltou para frente e ela começou a acariciá-lo com um dedo, provocando-o e fazendo-o aumentar de tamanho e ficar cada vez mais pegajoso.
Ela continuou falando: “Na verdade, não estou siriricando minha boceta como vocês dois, só estou mostrando a vocês dois que sou capaz de brincar com ela, como uma vagabunda comum.”
Sua voz começou a ficar instável enquanto ela continuava fazendo isso na nossa frente. “Eu tenho que provar a você que eu realmente penso em paus duros esguichando porra quente em min”, o ritmo da sua mão aumentou. “Eu acho que você deveria saber, Ric, que na privacidade da minha própria cama, eu pensei em você esporrando porra no ar, eu imaginei você me olhando... humm fazendo isso, esguichando porra por todo... hum na minha boca... nos meus peitos todo... oh... oh, não, eu não posso...er... fazer isso... se eu não parar... é tão bom ter vocês me olhando... me faz sentir vontade de me exibir... deixar vocês dois me verem.. não, eu não posso deixar isso acontecer!”
Ela parou e então deu um sonoro tapa na própria boceta.
“Não vou permitir ser uma vagabunda na sua frente”
Ela deu outro tapa, ainda mais forte.
Ela chorou e deu outro tapa.
Um soluço escapou de sua boca quando ela deu outro tapa. Seu desespero por autocontrole era legitimo.
Depois ela disparou mais uma série de pequenos tapas seguidos um do outro.
Mais outro forte e ela estava se esfregando desesperadamente de novo, sua mão se morrendo quase como um borrão de tão rápida. Com um soluço sufocado, ela afastou a mão da boceta, virou as costas para nós e respirou fundo se tremendo.
O pior para min, era assistir ela fazer tudo isso com a mão longe do meu pau que clamava para ser tocado.
Um momento depois ela conseguiu recuperar a compostura e se virou de volta para nós. Ela puxou a boxer pelas pernas para se cobrir de novo e com a voz ainda abalada ela disse: “Espero que você não pense nem por um segundo que eu ia me deixar gozar como uma puta na frente de dois pervertido como vocês dois.”
Eu e Sandy não falamos nada. Sandy continuava esfregando suas coxas uma na outra e meu pau estava mais duro do que nunca na minha vida. Enquanto eu a olhava em sua tortura, uma gota de pré-semen emergiu da cabeça e rolou, tonando ainda mais brilhante minha excitação extrema.
“Ric”, Susan disse, “pode haver algumas esperança para você. Pelo menos você teve autocontrole o suficiente para parar de punhetar seu pau quando eu disse para fazer isso, quanto a minha irmã, ela faria qualquer coisa só para enterrar os dedos na boceta, não é mesmo Sandy?”
Sandy olhou para sua irmãzinha e apenas concordou com o que ela dizia.
“Diga pra nós o que você faria para ter permissão para agir como uma vagabunda novamente.”
Com uma voz suplicante, Sandy respondeu: “Eu faria qualquer coisa, por favor deixe-nos fazer isso fazer isso por um tempo, prometo que não vou gozar sem sua permissão”.
Susan pareceu considerar sua súplica e então disse: “Que tipo de coisa você faria?”
“Qualquer coisa, qualquer coisa que você disser, por favor, deixe-me, só por um minuto.”
“Você chuparia o pau de Ric?”
“Oh sim. Eu farei se você quiser.”
“Você deixaria Ric te comer?
“Oh sim, me coma Ric, por favor!”
“Você lamberia a minha boceta?”
“Qualquer coisa desde que eu possa voltar a esfregar minha boceta enquanto eu faço o que você quer.”
Susan se virou para min e disse: “Você entende o que eu quero dizer? Nenhum autocontrole.”
Virando-se para Sandy, Susan disse: “Vá em frente irmã, vá em frente.” Ela gesticulou para que eu ficasse de pé com ela. Me levantei e fiquei em pé ao lado de Susan, seu braço passou pela minha cintura enquanto olhávamos Sandy, finalmente se masturbando como desejava, tão concentrada em seu próprio prazer e excitação que eu e Susan poderíamos muito bem não estar no quarto com ela.
Vi a outra mão de Susan desaparecer dentro da sua boxer. Ela movia os dedos em movimentos circulares embaixo do tecido. Pegando a deixa, retornei lentamente e com muita cautela a tocar meu pau. Coloquei meu outro braço em torno da cintura de Susan.
Susan falou com a voz firme: “Irmã, é hora de cumprir suas promessas.”
Sandy olhou para nós sem parar de esfregar a boceta enquanto outra mão beliscava seu mamilo. “Que promessa?” Ela engasgou.
“Fique de joelhos e chupe o pau do Ric.”
Sem hesitar, ela saiu da cama e se ajoelhou na minha frente, ainda se esfregando.
Susan sussurrou em meu ouvido, seu hálito quente fazendo cócegas em meu pescoço. “Não ouse deixa-la fazer você gozar!” Eu balancei a cabeça concordando. Senti a boca quente e molhada de Sandy fechar-se sobre meu pau duro e começar a deslizar para cima e para baixo, engolindo-o. Para cima e para baixo. Sandy gemia me chupando e seus movimentos de língua na cabeça, o deslizar em sua garganta quase me fazem perder o controle. Lembrando do aviso de Susan, eu disse para ela parar, mas ela me ignorou e começou a chupar com mais vigor sem deixar de servir sua boceta com a outra mão.
Susan estendeu a mão e a puxou-a de min pelos cabelos. Sandy recuou parecendo surpresa.
“Você não o ouviu pedir para parar, garota vagabunda”. Susan disse com firmeza para a irmã. A boca aberta de Sandy escorrendo saliva misturada aos meus sucos parecia querer mais do meu pau.
Ela não disse nada, continuou ajoelhada diante de nós, ainda com a mão entre as pernas esfregando sua boceta.
“Não se preocupe”, Susan disse, tirando sua boxer, deixando cair no chão dessa vez, ela apontou a própria boceta e Sandy se moveu para começar a lamber como disse que faria. Enquanto Sandy a Lambia, ela tirou o braço da minha cintura e se livrou da camiseta, revelando um lindo par de seios firmes e arredondados com os mamilos mais duros que eu já vi antes ou depois.
Maravilhoso!
Belo conto! E um gata fantástica! Minh buceta até piscou e babou!