O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 17

Esfreguei meu tornozelo, fingindo que estava doendo. “Não é justo!”
Sila parou e voltou para me ajudar. O babaca continuou em direção a árvore.

De repente isso não era uma provocação. Eu me levantei e estremeci de verdade. Eu realmente havia torcido o tornozelo um pouco. Mas não importa o quanto torto estivesse meu tornozelo, sem chance que um velho motociclista me venceria.

Por mais rápida que eu fosse, o babaca estava realmente fazendo disso uma competição. Ele estava correndo como se sua vida dependesse disso. Silas voltou a correr, mas tinha sido atrasado por seu hábito de cuidar de min. Para ser honesta sua preocupação não era descabida. Eu definitivamente havia machucado o tornozelo, mas seu trabalho era chegar a árvore antes do babaca de merda e ele estava deixando o homem de botas pretas pesadas alcança-lo.

“Silas! Corra! Você quer que o Babaca me coma?”

Isso o fez mudar de ideia rapidamente, mas aquele maldito babaca tinha um espírito competitivo genuíno e manteve-se em uma certa dianteira.

Tirei meu top e gritei: “Ei, babaca, é isso que você quer?” Mas ele nem olhou para trás. Meu jogo estava indo em direção ao desastre.

Então eu fiz o que eu sempre faço. Liguei 100%, sentindo toda queimadura e dor como vitória e pensei em todo aquele churrasco fino que iriamos comer às custas do babaca pelos próximos dois meses.

O babaca desistiu assim que eu marquei a árvore e gritei: “Eu ganhei!” Ele caiu de joelhos, nem mesmo percebendo que eu estava com os peitos nus, ofegante como se estivesse prestes a ter um ataque cardíaco.

“Ah, foda-se.”

“Você está bem?” Silas perguntou realmente preocupado com ele.

“Som, sim. Só preciso recuperar o fôlego. Eu teria vencido se estivesse vestido para uma corrida”.

“E olha o que você perdeu.”

“Foda-se de novo. Tem prêmio para o segundo e terceiro lugar? Você pode esfregar isso na minha cara.

Coloquei meu top de volta e envolvi meus braços em volta de Silas. “Não. Primeiro lugar significa que eu posso escolher quem me come, e esse é meu marido maravilhoso. Ele é tão bom nisso, babaca. Me faz gozar repetidamente. Mas obrigado por garantir que estejamos bel alimentados pelos próximos dois meses.”

“Sim, você vai comer minha carne quase todo dia.”

Silas sorriu. “Vamos sim. Cortando em pedaços pequenos. Cobrindo com molho e mastigando em bocados. Delicioso.

Eu fiz uma careta e disse: “Isso foi quase tão nojento quanto a carne do babaca.”

“Você ama a minha carne.”

“Quando é defumada por horas.” Retruquei.

Nós brincamos o caminho todo até o lago. À vezes eu corria na frente dele, puxava meu top pra cima cobrindo meu peitos, então eu os cobria com a mão e então tirava as mãos rapidamente para que ele visse um flash de microssegundos do mamilo antes que meu top descesse. Silas me pegou e me carregou em seus ombros enormes enquanto eu tirava meu top e balançava na frente dele para que ele pegasse, mas incapaz de nos alcançar ou ver meus peitos.

“Meu Deus, você é uma provocadora”, ele disse

“E isso é tudo que você ganha hoje, babaca. Você um menino mau e precisa ser punido.”

“Puta do caralho. Você sabe que quer que eu faça mais do que olhar.”

“Tudo que você ganha hoje é colírio para os olhos, babaca. “A voz de Silas era divertida, mas firme. Beijei o topo da sua cabeça antes de dar um tapinha em seu braço para descer. Deslizo para baixo, uma perna de cada vez. Em meus movimentos não tinha como minha bunda não parecer magnifica.

O babaca lambeu os lábios como se estivesse me provando. Deus, eu amei isso.”

“Sabe, babaca, estou com tanto tesão que posso acabar sendo fodida.”

“Porra de provocação”

“E você ama isso. Lembre-se, siga as regras...” Eu levantei a blusa um pouco até que a parte inferior dos meus peitos começassem a aparecer, “... e talvez você consiga o que quer.”

Eu tirei meu top e a segurei nos meus peitos, então andei até que ficamos a apenas alguns centímetros de distância um do outro.

“Silas. O babaca rem seguido as regras até agora?”

Ele veio por trás de min e acariciou a minha bunda. “Eu não sei. Babaca o quão respeitoso você acha que foi aposta em comer minha esposa?”

“Eu diria que foi uma aposta justa, principalmente porque sou eu quem vai ter que dar carne para sua esposa pelos próximos dois meses.”

Dei meio passo para mais perto e deixei meu top cair, então me pressionei contra ele. Deixei que ele sentisse meus mamilos duros por cima do tecido de sua blusa. “Então talvez eu devesse dar a ele uma pequena recompensa? Mudei minha voz para mais feminina e tímida.

Silas me ensanduichou entre seus dois paus duros. Ele pressionando contra minha bunda e parte inferior das costas e o babaca na frente. Eu sentia a fivela fria de seu cinto entre meu umbigo e minha buceta.

“Você gosta disso, babaca? Um sanduiche gostoso de Jess, cheio de mel?”

Eu esfreguei minha bunda contra o pau de Silas enquanto minha barriga esfregava no pau duro do babaca dentro das calças.

Inclinei minha cabeça para trás para que Silas pudesse me beijar. Enquanto ele me beijava, encontrei uma as mãos do babaca e a levei até meu peito. Afinal, ele merecia uma recompensa. O babaca deixou sua outra mão deslizar sobre meu quadril, puxando-me mais para seu pau. Eu sabia que ele estava sendo cauteloso e fiquei feliz por ele estar respeitando as regaras. Mas meu cérebro excitado queria que ele puxasse seu pau para fora, para que eu não estivesse esfregando minha barriga contra o jeans e o metal da fivela, ou para ele beijar meus mamilos enquanto ele brincava comigo através da minha meia-calça. Porra, esse era um pensamento excitante. Silas me segurando enquanto o babaca me fazia gozar com suas mãos. Juntei as duas mãos para trás imaginando-me algemada entre eles e o babaca estava puxando minha meia-calça para baixo.

Algum deles adivinhou para onde a minha fantasia estava indo enquanto eu me contorcia entre eles? Não sei. Como seria ser fodida pelos dois?

“Humm...”

“Ok, acho que o babaca já teve recompensa suficiente por enquanto”, disse Silas, me puxando para longe. “Ele tem sido bom, mas precisa mostrar que pode ser melhor.”

“Idiota”, o babaca sussurrou.

Eu ri pegando meu top no chão. “Isso foi uma linguajar improprio, babaca.”

Silas e eu demos as mãos enquanto retornamos a caminhada ao redor do lago até a trilha estreitar em um trecho pantanoso.

“Você está bem aí atrás, babaca? Você não diz nada há um tempo. Você gozou nas calças ou algo assim?”

“Apenas curtindo a natureza e a vista.”

Parei e me curvei para “amarrar meu tênis” Ele veio e segurou minha bunda por trás. Eu balancei em suas mãos.

“Só para garantir que você não caia. Essa lama estar escorregadia”, ele murmurou.

Sila continuou andando na frente, sem perceber que eu tinha parado. Ele não estava longe, no entanto, mas as mãos do babaca em min pareciam safadas e deliciosas... e prometiam o que iam fazer. O babaca estava ficando mais ousado, empurrando a mão na fenda da minha bunda por cima do short.”

Propositadamente eu saltei para frente para um trecho mais seco. “É verdade, tem que se ter cuidado com coisas escorregadias”. Eu ri, mas soube que não deveria ter feito isso assim que pousei os pés no chão. Meu tornozelo doía muito. Aquela torção idiota de antes ainda estava me afetando. Felizmente não estávamos longe de onde Sila e eu queríamos ir. Uma faixa de areia com algumas pedras que seria como área de acampamento natural ou um local para um piquenique. Dava para nadar e tomar sol lá. Eu esperava que não houvesse ninguém lá. Era uma trilha não muito usada, mas as vezes pessoas acampavam lá durante a noite, ou apenas nadava no lago. Durante o dia.

Tivemos sorte – não havia ninguém a vista. Tentei correr na frente de Silas em direção a beira do lago, mas meu tornozelo me disse para ser mais cautelosa.

“Jess?” Silas perguntou, vendo minha corrida levemente claudicante.

“Estou bem bebê. Só um pouco dolorido de antes. Ei, babaca, parece que você não veio preparado para nadar”.

“Eu sei nadar assim como você, Jess”.

“Você quer dizer nua?” Eu tirei meu tênis de corrida e comecei a tirar minhas meias-calças. “Mas seu trabalho é ficar aqui e cuidar de nossas roupas. Você não se importa de fazer isso, não é? Seguindo as regras e tudo mais?”

Silas riu enquanto também tirava a roupa. Doce senhor, meu marido é um Adônis. Suas feições são suaves em vez de duras, mas não há dúvidas do quão forte e em forma ele é. Por que eu iria que querer outro homem para me comer? E ainda assim, lá estava o babaca, ainda em seu ridículo traje preto, escarpado, meio pequeno, não era nem a ideia de alguém atraente e ainda assim, de alguma forma, isso o tornava excitante para min.

Peguei minhas roupas e tênis e as coloquei na pedra mais próxima do babaca. “Então, sente-se aqui e certifique-se de nada disso fique molhada, ok?”

“Você já está molhada. Minha culpa, tenho certeza, e sinto muito por isso.”

Dei um tapinha na pedra. “Sente-se aqui.”

Ele obedeceu, e me ajoelhei entre suas pernas. Eu não me empurrei em sua virilha, mas estava próximo disso. Ele cheirava a suor limpo e couro velho. Peguei suas mãos e as coloquei em meus quadris. “Não se mova”, eu sussurrei. “Só fique parado enquanto eu falo, ok?”

Ele lambeu os lábios e concordou.

“Este é o teste, babaca. Eu, tão perto, tão nua. Você poderia me puxar para cima do seu pau, não poderia?”

Seu inspiração profundo foi sua resposta.

“Você também está certo. Estou muito molhada agora. Molhada de toda essa provocação. Tão molhada que esse seu pau deslizaria facilmente para dentro da minha caixinha apertada”. Tracei a braguilha do seu jeans. “Você também está tão duro. Você gozou ontem a noite ou guardou uma boa e suculenta carga para min?”

Ele engoliu a seco.

Ou talvez você tenha uma semana inteira de porra acumulada em suas bolas para espirrar em meus peitos e bunda. Bolas inchadas, cheias de porra pronta para melas essa xoxota gostosa. Eu agarrei seu pau através da calça e esfreguei, então deslizei minha mão para baixo para embalar suas bolas. “Oh, dá para ver como elas estão cheias e o quanto elas estão prontas para explodir em min. Você quer fazer isso na minha boca, na minha buceta, ou apenas na minha bunda?”

Eu sorri. “Eu sei, eu sou uma provocadora horrível. Talvez...” Eu parei para lamber meus lábios e acariciar seu pau novamente. “...talvez da próxima vez que brincarmos, esse lábios ou mãos possa te ajudar chupando suas bolas. Talvez da próxima vez, você consiga tocar mais que os meus seios e quadris. Talvez ainda haja mais. Mas agora, mas agora eu vou nada até aquela praia no lago e foder meu marido. E babaca?”

“Sim”, sua voz era pouco mais que um suspiro.

“O pau dele é enorme. Tão grande que mal pode entrar todo na minha buceta. Então não fique abalado ou tenha um ataque cardíaco enquanto assiste, certo?”

“Deus, você é malvada. Malvada pra caralho, Jess. Você é malvada pra caralho!”

Eu ri e me afastei dele. “Por hoje, com certeza. Agora aproveite o show.”

Corri até Silas, mas cai de novo por causa do meu tornozelo. Foda-se. De jeito nenhum que eu iria parar esse jogo. Eu estava tão excitada de provocar o babaca, se eu não pegasse um pau duro, eu ficaria louca. Silas agiu preocupado, todos os “você está bem” que eu normalmente amo dele, mas eu o interrompi mancando na água até que eu estivesse no fundo o suficiente e então correndo para a pedra e para algo mais ousado.

Nunca foi tão fácil levar a pica dura de Silas. Nem precisamos do oral como sempre nos preparamos. E ele conseguiu me foder pra caralho mesmo não metendo muito fundo. Eu montei nele no começo depois me deitei de barriga e ele me comeu por trás. Fizemos missionário, cavalguei reverso, tudo com o babaca assistindo da margem, esfregando seu pau a uma distância, que tenho certeza ele estava vendo minha boceta sendo preenchida pela vara maravilhosa do meu marido.

“Oh, bebê”, eu gemi para Silas, espantada com o quão completamente realizada eu estava em seu pau, atordoada com a facilidade com que eu conseguia tomá-lo. “Eu te amo pra caralho, amor essa rola enorme.”

Ele me puxou de volta para me beijar enquanto eu movia meus quadris com sua rola dentro da minha xoxota. “Eu te amos ainda mais”, disse ele com a voz cheia de tesão por min.

“Não é possível, bebê, nem de perto. Deus, não acredito na sorte que tenho. Você é o marido perfeito para uma garota safada e vadia como eu”. Olhei para a margem, “não consigo ver o nosso babaca direito, ele está se masturbando com toda essa provocação?”

Silas brincou com meus mamilos um pouco antes de dizer. “Não, so o esfregando por cima do jeans. Queria que ele estivesse aqui vendo meu pau em você.”

“Ele ficaria com tanto ciúmes, querido. Você acha que ele faria algo desagradável?

“Deis, sim. Ele brincaria com seus peitos e esfregaria sua buceta enquanto eu lhe comia”.

Silas sempre sabia o que eu queria ouvir quando seu pau entrava em min.

“Ele iria querer que eu chupasse o pau dele.

“Oh, Deus, sim. bebê, eu queria ter te fodido da última vez. Te fodido enquanto você o fazia ele gozar dentro das calças.

Girei em seu pau, colocando as mão em peito e arqueando minhas costas para que o babaca visse o pau enorme fodendo a minha buceta, queria que ele visse meus peitos.

“Bebê, você ficaria excitado se ele se masturbasse comigo de novo? Perguntei

“Sim. Eu amo você sendo uma vagabunda”

Eu voltei a ficar de frente para ele sem parar de me foder em seu pau e o sufoquei com meu beijos. Que outro homem compartilharia sua mulher assim? Deixar-me fantasiar sobre estar com dois homens. Eu gozei três vezes antes de Silas finalmente encher minha buceta com seu gozo. Ele deixou muito dentro de min, mas ainda havia o suficiente para ele tirar o pau de dentro da minha buceta e esporra um pouco nos meus peitos e barriga e colocá-lo de volta apenas para descansar dentro de min,

Brinquei um pouco imaginando que a quela porra era dele e do babaca. “Querido e se ele gozar em min da próxima vez?

O pau de Sila amolecia dentro de min, mas eu ainda podia senti-lo pulsando.

Quando começamos a sair da água para voltar a margem as coisas começarem a ficar silenciosas. Eu tinha começado a ficar realmente preocupada como meu tornozelo, e eu sabia que Silas também. Eu definitivamente o havia torcido feio quando fingi a queda no começo as nossa aventura e simplesmente ignorei todos os sinais de que eu não deveria estar andando depois. Quando sai completamente da água, mal consegui colocar o peso nele. Até o babaca pareceu entender que algo estava errado. Fazer careta a cada passo fez isso, e acho.

Deixei que ele me ajudasse a se vestir., sabendo que ele aproveitaria para me apalpar um pouco, mas ele me surpreendeu ao realmente apenas me apoiar – literalmente me ajudando a tirar o peso do tornozelo enquanto me vestia.

Tudo isso tinha sido bom, mas a tensão sexual tinha acabado. Estranhamente, acho que tanto Silas quanto eu, decidimos que gostávamos dele naquele momento. Quando ele não estava tentando entrar dentro da minhas calças, ele era... não exatamente charmoso ou normal – ele ainda fazia comentário sobre o meu corpo que em qualquer outro contexto seriam rudes – mas agradável ou algo assim. Ele até apontou alguns cogumelos que ele achou legais, e ele nem pareciam algo sexual. Sério, eles eram apenas cogumelos interessantes.

Apesar do meu tornozelo dolorido quando chegamos a trilha através de outra área pantanosa estávamos de bom humor.

“Sabe, babaca, você se saiu bem hoje.”

“Você quer dizer que minhas bolas estão azuis hoje.”

“Sim. Você passou no teste. Sem promessas, mas da próxima vez... bem, nós nos divertimos. Se você não tiver ficado muito intimidado pelo pau do Silas.”

“Você estavam muito longe para me intimidar. Aposto que Sila tem um pau tão pequeno que você teve que trazer um vibrador com você”.

Nós rimos. Nós podíamos confiar nele. Silas e eu apertamos as mãos, dando um sorriso um ao outro.

Então, a menos de 50 metros de onde queríamos chegar, eu não estava prestando atenção suficiente ao meu pé e escorreguei na lama, torcendo meu tornozelo pra caramba. Tentei ficar de pé, mas a dor era tão intensa que cai de joelhos, chorando.

Mal consigo lembrar o que aconteceu depois. Silas me carregou de volta para a estrada e deitei em uma mesa de piquenique enquanto conversávamos sobre o que fazer. Não havia como eu voltar para casa de bicicleta, mas também não tinha como eu abandonar minha bicicleta. Pegar um Uber custaria uma fortuna e levaria uma eternidade. Então decidimos que Silas esperaria com as bicicletas enquanto o babaca me levaria para casa. Eu voltaria com o carro para busca-lo com as bicicletas.

Confissão: Eu nunca tinha andado de moto antes daquele dia. Não que eu não consiga apreciar a estética visual envolvida nisso, mas elas são muito barulhentas e as pessoas que as pilotam são babacas. Sim, sim, há exceções. Mas como um todo, as pessoas que andam de motos acham que são rebeldes e todas essas merdas juntas., o que significa que elas querem fazer da grosseria uma virtude porque não tem autocontrole.

Além disso, na minha bicicleta, mesmo quando desço a quase 50 km (eu já fiz isso!), me sinto segura porque sou eu quem está no controle. Quando o barulho e velocímetro e o barulho da moto se aproximaram dos setenta, fiquei com medo. O babaca não era alguém que eu colocaria no controle de nenhum aspecto de minha vida, e certamente não da minha segurança. Sem mencionar, que para não cair, tive que me inclinar para ele e envolver meus braços em volta de sua cintura. Meia hora atrás, essa intimidade podia ter sido parte do jogo de provocação e diversão, mas meu tornozelo doía muito e quando eu não estava pensando sobre o quão improvável seria chegar a algum lugar. Eu estava preocupada sobre quanto tempo levaria até que eu pudesse voltar para a bicicleta e pobre do Silas tendo que esperar, preocupado.

Fizemos uma curva fechada, muito mais rápido do que qualquer um deveria fazer. Curvas em estradas são projetadas para certas velocidades. Elas ficam mais perigosas conforme você vai mais rápido. Você tem trinta vezes mais chances de morrer em uma moto do que em um carro. Três-zero. 30. “Jesus, babaca, vá mais devagar! Eu não vou morrer se chegarmos lá um pouco mais tarde”.

O babaca riu. Sua voz soou abafada dentro do capacete. “Não está acostumada a não dirigir?”

“Foda-se... E, sim. Eu confio muito mais em min do que em você. Sou incrível em uma bike.”

Ele começou a diminuir a velocidade. “Você quer dirigir?”

“Posso?”

“Você acabou de dizer que é um piloto incrível, Jess. Eu ainda terei que controlar o câmbio e o freio traseiro, mas você pode dirigir e controlar o acelerador. Só tome cuidado com freio dianteiro. Você terá que confiar em min para maior parte da frenagem.”

Eu bati meu capacete contra seu ombro. “É vamos fazer isso.”

Ele parou e desceu da moto, batendo um pouco no meu pé machucado. Eu tive que sentar e apenas respirar por alguns momentos até que o pico de dor diminuísse. Eu realmente havia machucado feio o meu tornozelo. Enquanto eu tentava ignorar a dor, ele explicou o básico de como faríamos isso. Disse como eu deveria usar a embreagem quando precisássemos trocar de marcha. Felizmente meu primeiro e velho carro tinha sido um com cambio manual, então pelo menos eu entendia o suficiente de troca de marcha para fazer a minha parte.

Eu me senti meio idiota por concordar com isso, mesmo sabendo que não seria difícil se eu estivesse sozinha. Mas coordenar com ele e correr o risco do meu tornozelo me distrair era simplesmente imprudente. “Isso é mais perigoso do que você mesmo pilotar, não é?”

“É sempre melhor se eu estiver no controle.”

“Ah, vai se foder, babaca. Vou interpretar isso como um sim.”

Ele sentou atrás de min, me segurando pela cintura. Eu estava tão distraída com minhas preocupações sobre nossa velocidade que nem considerei que ele pudesse ter motivações secundárias. Mesmo que ele seja um babaca. “É, vamos lá. Eu mal bato no seu pé e vi quanta dor isso te causou. Precisamos pegar o carro, pegar Silas e levar você a um hospital.”

Que babaca. Tentando agir como se a preocupação fosse o meu tornozelo. “Ok, tudo bem.” Ele disse, “Vou começar devagar e fazer a gente mudar de marcha algumas vezes antes de começarmos a andar rápido.”

“E o que acontece se um caminhão passar muito rápido por nós?” Eu perguntei.

“O que você quer dizer?”

“Quero dizer, isso vai nos tirar da estrada? Na minha   bicicleta, isso é uma preocupação real quando estou no acostamento de rodovias como esta”.

Adaptar-se foi extremamente fácil – e, em retrospecto, bom para o controle da dor. Eu tive que me focar o suficiente em coordenar as mudanças e me sentir confortável com o peso da moto e o fato de que eu não precisava usar pequenos movimento do meu corpo como faço com a bike, estava me distraindo da dor latejante do meu tornozelo.

Ele se inclinou contra min, puxando suas mãos em volta da minha cintura. Eu podia senti-las na minha barriga. “Não estaremos no acostamento. É só ir mais rápido que eles não passarão.”

Se não me sentisse um pouco desleal com minha bike e meu marido, acho que diria que foi divertido. Na verdade, foi divertido. Só pareceu... isso foi ridículo. Motocicletas não são inimigas de bikes. Caminhões enormes são. Ou, como Silas diria, toda a cultura de dependência de carros é.

Reduzi a velocidade para fazer alguns S's preguiçosos, curtindo sentir a inclinação da moto, aprendendo seus limites. Então, girei o acelerador com força, curtindo a aceleração sem esforço.

"Vire, Jess, Vire!"

Eu relaxei. "Desculpe. Esqueci."

Praticamos algumas corridas de aceleração. A velocidade parecia trapaça. Não havia queimadura, nem esforço, nem sensação de meu corpo inteiro trabalhando junto. Apenas giro e bum. Mas também me senti estranhamente em sincronia com o babaca. Como se fôssemos uma equipe, focada em fazer a moto funcionar para nós, do jeito que queríamos. Então, quando começamos a pedalar em velocidades de rodovia, não me importei que suas mãos não estivessem totalmente fixas em me segurar pela cintura. Suas mãos tinham subido até minha barriga e não estavam paradas.


Eu disse: "Mantenha o foco na estrada, babaca", não "mãos na cintura" ou algo assim.
Meus medos da moto desapareceram quando senti que a controlava. Não era a extensão do meu corpo que minha bike era, mas continuei acelerando enquanto relaxava nela. E conforme fui ficando mais confortável com a moto, senti as mãos do babaca na minha caixa torácica, logo abaixo dos meus seios, por todo o meu corpo. Eu queria dizer algo sedutor e provocador. Dizer não a ele e fazê-lo me ignorar. Mas engoli em seco e fingi que não percebi o que ele estava fazendo.

Foto 1 do Conto erotico: O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 17

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 17

Codigo do conto:
225936

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
22/12/2024

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5