Tanto Amy como Dan estão atrás de mi para escrever essa história há algum tempo. Acho que já fazem uns seis meses ou mais desde que Dan escreveu a sua primeira história chamada “Confissões Intimas de Amy” e Amy a seguiu com a sua.
Não sou muito de escrever, então finalmente Dan ficou exasperado e me deu um velho gravador de fita cassete para eu contar minha história, Então Amy transcreveu para o papel; Amy disse que isso lhe deu algumas ideias muito boas para tentarmos, assim como vários orgasmos ótimos.
Embora isso seja sobre minhas “irmãs” Sandy e Susan e eu, elas não são realmente minhas irmãs no sentido genético e isso seria apenas um pseudoincesto. Fomos apenas criados juntos durante a maior parte de nossas vidas. Ainda estamos em bons termos e Sandy, mesmo agora gosta de escrever para sites eróticos. Espero que Dan possa publicá-lo no nosso “Confissões Intimas” em breve.
Ambas as meninas residem agora no Sudeste enquanto estamos no Nordeste e, embora eu espere que Amy e eu possamos encontrá-las um dia para uma coisa sexual, pode demorar um pouco, já que as duas agora estão casadas e com filhos. Ainda nos falamos ao telefone, e já fizemos coisas arrepiantes, mas viajar é caro, e exceto por Dan somo todos pessoas com recursos limitados. Amy e eu nos consideramos sortudos por ter saído de férias uma vez e conhecido Dan.
Uma última palavra antes de começar nosso conto. Poucas mulheres conseguem o feito de descarregarem um jato líquido quando gozam após uma excitação extrema. Tive a sorte de conhecer algumas, Sandy e Susan, são um exemplo disso, assim como Amy. Na verdade, quando fiz essa descoberta feliz com Amy, isso meio que fechou o acordo do nosso tipo de relacionamento. A cereja do bolo, você pode dizer.
O que eu quero dizer é que isso não está envolvido com coisas como “Chuva Dourada”. Embora eu pessoalmente não tenha nada contra essa prática mais pervertida de algumas pessoas. As garotas nessa história não estão mijando, elas estão gozando.
Muito antes de conhecer Amy, eu já era viciado em observar e ser observado.
***
Quando eu era mais novo, e ainda morando com meus pais, eu dormia em um quarto que ficava ao lado do das minhas irmãs. Uma porta comum conectava nossos quartos, mas ela permanecia fechada a maior parte do tempo.
De vez em quando, quando eu não conseguia dormir, eu batia na porta e conversava com elas. Não havia nada acontecendo, eu simplesmente me sentava no chão, entre as camas delas, e conversávamos sobre qualquer coisa.
Minhas irmãs tinham uma boa aparência, mas eu nunca pensava sobre isso de uma forma ou de outra. Susan tinha cabelos pretos na altura dos ombros e uma bela figura. Ela era pequena, talvez 1,57 m. Eu não consigo entender bem sobre tamanhos de sutiãs, então não consigo dizer qual era o tamanho dos seios dela, mas eles eram proporcionais ao seu peso e tamanho.
Sandy, que era um ano mais velha, cinco ou dez centímetros mais alta, também muito bonita, com cabelos castanho que caiam até o meio das costas. Ela tinha (e ainda tem) um sorriso lindo.
Bem, a coisa toda começou tarde da noite quando acordei de um daqueles sonhos que você não consegue lembrar exatamente, mas que me deixou dolorosamente duro. Normalmente eu teria apenas tocado uma, mas por algum motivo, fiquei apenas deitado nos escuro esperando que as coisas votassem ao normal.
Nossos pais estavam em um retiro de fim de semana da igreja e nos deixou os três em casa sozinhos para cuidarmos de nós mesmo. Isso não era uma negligência, nos realmente podíamos nos cuidar. A casa estava silenciosa e escura sem eles e o silencio era quase opressivo.
Depois de me revirar na cama por algum tempo, levantei-me e bati de leve na porta do quarto das minhas irmãs. Ouvi Sandy dizer suavemente, “Entre”. Abri a porta, entrei e me sentei entre as duas camas.
Sandy era a única acordada, então conversamos sobre isso ou aquilo por algum tempo. Eventualmente a conversa se voltou para nossas vidas amorosas, ou a falta delas.
Confessei que minha última namorada disse que eu beijava mal quando ela me largou.
“Você beija mal, não acredito!”
“Bem, foi o que ela disse”, respondi.
“Ainda não acredito”, ela disse virando-se para ficar com o rosto próximo ao meu.
“Vamos ver isso”, ela disse
“O que?
“Me dá um beijo. E eu te direi minha opinião imparcial de menina.”
“Isso é meio estranho”, eu disse
“Eu insisto. Se você beijar mal. Eu te digo.”
Cheguei mais perto e disse: “Ok, mas você tem que prometer que vai ser honesta sobre isso,
Eu me inclinei para mais perto e nossos lábios se encontram. Quase um selinho. Uma coisa bem fraternal e me afastei em seguida.
“Isso não é bom”, ela se irritou, “se você beijou Cristina desse jeito, eu entendo porque ela terminou com você.”
“Você é minha irmã”, eu disse, “é diferente”.
“Besteira”, ela respondeu, “Se você quer minha opinião, então vai ter que me beijar de verdade”.
“Ok”, eu disse, “mas isso é muito estranho”.
Me inclinei em direção a ela e, dessa vez, quando nossas bocas se encontraram, nós realmente nos beijamos. Senti seus lábios se separarem e sua língua deslizar para dentro da minha boca e eu a beijei de volta com um sentimento real. O beijo pode ter durado 30 segundos ou mais, mas quando paramos, algo totalmente inesperado aconteceu comigo; meu pau ficou duro.
Não só isso, mas era o tipo de tesão violento que os garotos sentem quando beijam uma garota pela primeira vez. Fiquei grato que o quarto estivesse escuro quando me sentei, ansioso para esconder a verdade embaraçosa de que eu tinha ficado sexualmente excitado beijando a minha irmã.
“Então, como foi?”
“Você poderia trabalhar isso um pouco mais, mas você definitivamente está no caminho certo. Cristina é uma retardada.”
Fiquei sentado no escuro, meu pau felizmente cedendo, conversado sobre isso e aquilo até retornamos a nossa conversa sobre nossa falta de romance.
Sandy lamentou ter ficado tanto tempo sem namorado, então ela disse: “Acho que vou ter que continuar me esfregando e ficando sem.”
Fiquei chocado. Nossas conversas nunca tinham ido nessa direção e eu não sabia o que dizer sobre isso.
Murmurei algo sobre estar no mesmo barco, com as bochechas coradas.
Sandy se inclinou e sussurrou: “No que você pensa?”
“O que você quer dizer com o que eu penso?” Eu perguntei
Baixando mais a voz, ela disse: “Você sabe, quando você estar se tocando.”
Eu não sei ao certo, coisa aleatórias. Garotas, minha antiga namorada, Cristina, você sabe, coisas.”
“Você pensa em ficar com Cristina?
“Às vezes”, respondi.
Ela abaixou mais a voz: “Você imagina fazer coisas com ela que vocês nunca chegaram a tentar?”
“Sim, como você sabia?”
“Porque acontece praticamente a mesma coisa comigo, penso em coisas que eu gostaria de ter feito ou coisas que eles, meus namorados queriam fazer e eu não fiz, mas gostaria de ter feito.”
“O que mais você pensa?” Perguntei
“Bem, às vezes penso nos caras que olham para min na piscina ou na praia.”
O que isso faz?” Perguntei sem entender muito o que ela queria dizer.
“Você não é uma garota, então você não vai entender, mas quando eu percebo um cara me olhando, às vezes é muito excitante. Eu penso no que esse cara faria se ele pudesse me ver nua e o que eu faria se ele pudesse me assistir.
A conversa estava tendo um efeito real em min enquanto eu estava sentado no chão e percebi que meu pau começava a endurecer de novo dentro da minha boxer com força total. Eu também estava sentindo uma liberdade curiosa nesse desenvolvimento. Eu sabia que Sandy não podia me ver.
“Tive um sonho incrível antes de entrar aqui”, eu disse.
“Era sobre o que?” perguntou Sandy.
“Não consigo me lembrar direito”, eu disse. “mas quando acordei estava duro com um ferro”, eu disse corajosamente sem desconfiar que estivesse ultrapassando uma linha
Ouvi um nó em sua voz quando ela perguntou: “Você se masturbou?”
“Não, eu simplesmente deixei passar.”
“Tive um sonho igual algumas noites atrás”, disse Sandy
Eu não disse nada e ela continuou.: “Sonhei que estava com meu antigo namorado e nós dois estávamos na casa dele, no quarto dele, nos agarrando como costumávamos fazer, só que dessa vez a irmã dele estava nos assistindo.”
“Isso parece um sonho bem erótico. Você estava vestida ou o quê?
Foi muito desagradável... ela estava sentada no sofá, completamente vestida com uma saia e uma blusa, observando no começo”, disse Sandy. “Depois de um tempo, olhei e ela estava apertando as pernas e balançando para frente e para trás no sofá enquanto eu dava uma punheta no irmão dela.”
Meu pau latejava enquanto eu continuava a fazer perguntas cada vez mais explicitas a Sandy
“Ele estava tocando sua boceta?”, perguntei.
Havia um nó na garganta de Sandy quando ela respondeu: “Sim, eu me senti uma vadia”.
“O que aconteceu então?”, eu perguntei
Ouvi Sandy se mexer na cama e eu não consegui resistir a tocar meu pau que àquela altura já demostrava um pequeno vazamento enquanto ela respondia: “A irmã dele começou a falar conosco dizendo. ‘Você é uma vagabunda, continue tocando punheta no meu irmão”
Na escuridão, ouvi a respiração de Sandy irregular enquanto ela concluía sem muita convicção: “É isso, então acordei”.
Houve alguns momentos de silêncio e então minha irmã disse: “Quando acordei, estava com tanto calor que queria terminar o sonho, que dizer, meus mamilos formigavam e eu me senti como se quisesse pular fora da minha própria pele.”
Um pouco mais de silêncio se seguiu e ela perguntou: “Isso te incomoda, quero dizer falar sobre mamilos e tudo mais?”.
“Não”, eu disse “eu até gosto.”
“Não quero que você pense que eu sou estranha nem nada, mas falar sobre isso está me deixando meio excitada agora”, ela disse.
“Esta?”
“Sim, na verdade, meus mamilos estão meio duros agora.”
“Eles estão?”
“Sim”
Criei coragem e disse em seguida: “Estou feliz em ouvir isso, porque eu mesmo fiquei meio excitado sentado aqui te ouvindo. Estou feliz por não está sozinho nisso”
No escuro, ouvi-a sussurrar de volta. “Posso lhe garantir que não está sozinho.”
Eu digeri isso e então disse: “Na verdade, estou mais do que um pouco duro, não acredito que isso está me deixando com tesão.”
“Para falar a verdade”, ela disse depois de um suspiro. “depois que terminamos de conversar, depois que você voltar para seu quarto, temo que terei alguns negócios inacabados para resolver.”
“Acho que tambem vou ter”, respondi
“Ric?”
“Sim”
“Quanto seu pau está duro agora?”
“Toquei meu pau com cuidado por cima da boxer
“Tão duro que está armando uma barraca na minha cueca, a ponta está vazando e parece mais duro do que ele pode ficar, e você? O quanto está excitada?”
Ouvi quando ela deslizou a mão pro baixo da coberta, houve um momento de silêncio e então ela disse. “Estou muito escorregadia, meu clitóris está duro e formigando e meus mamilos estão tão duros que doem.”
“Droga, isso é muito quente. Acho que meu pau ficou um pouco mais duro depois de ouvir você dizer isso”.
“Espera um segundo”, ouvi sua mão deslizar para baixo das cobertas dessa vez por um tempo mais longo, e então continuou, “Minha boceta também ficou mais molhada.”
Hesitei por um segundo e então disse: “Se eu estivesse sozinho no meu quarto agora eu estaria tocando uma punheta.
“Eu também”, ela disse e depois perguntou: “Qual foi a coisa mais suja que você já fez que te deixou com tesão?”
Pensei por um momento e então disse: Você se lembra de nossas últimas férias, quando você e Susan passavan todo aquele tempo se bronzeando no quintal por que não pudemos viajar para a praia?
Eu não tinha certeza, mas me parecia que Sandy parecia estar um pouco fora de si quando ela disse: “Sim, fazíamos isso quase todos os dias”.
“Bem, uma vez você estava deitada de costas em uma toalha com as alças do biquini abaixadas e Susan estava passando óleo em suas costas. Não sei por que, mas fiquei muito excitado ao ver aquilo.”
“Você tocou punheta?”
“Hum, sim.”
“Você pensou em min e Susan nuas?
“Sim, imaginei que estava passando óleo nas suas pernas e fui subindo lentamente, e você deixou, e Susan estava observando, passando óleo em si mesma, então ela se aproximava de min e começava a passar óleo em meu pau.”
“Nossa isso é excitante”, Sandy sussurrou. Você imaginou que estávamos fazendo isso com você enquanto tocava punheta?
“Sim, eu fiz”
Ela ficou de novo em silêncio antes de dizer: “Gostei de saber que você estava nos olhando.” Ouvi-a se mexer de novo na cama e então ela disse: “Essa conversa está realmente me afetando, sinto vontade de esfregar meu clitóris, mesmo você estando sentado aí tão perto de min”.
Eu disse: “Talvez devêssemos para de falar sobre isso, quero dizer, não podemos fazer nada a respeito.”
“Eu sei”, ela disse, “mas é uma pena que não possamos ajudar um ao outro de alguma forma.
“O que podemos fazer?”, perguntei. “Quero dizer, somos parentes.”
Quase como se não tivesse me ouvido, ela continuou: “Falar não e fazer e isso é meio divertido.”
Mas alguns segundos se passaram e então perguntei: “Você realmente gostou de saber sobre eu te olhando?
“Bem, eu não sabia que você estava nos observando naquele momento, mas é emocionante pensar em você olhando para meu corpo e saber que isso te dá tesão, que te deixa de pau duro.”
Sandy se mexeu na cama de novo e disse: “Se continuarmos conversando, vamos acordar Susan”.
“Acho que você está certa”, eu disse, “vou me levantar e voltar para meu quarto, mas você tem que se virar e ficar de frente para a parede quando eu fizer isso.”
“Por que isso?”, Sandy perguntou inocentemente.
“Porque eu estou muito excitado e não é justo que você me veja assim quando não consigo esconder e, como você está coberta e não consigo ver nada de você.”
“Eu vou fazer um acordo com você”, ela disse, “eu vou puxar as cobertas para que você possa me ver e nós podemos ir para o seu quarto juntos. Você acende a luminária da sua mesa, nós dois podemos nos olhar o quanto quisermos. Eu volto aqui e você pode ir para sua cama e nós dois saberemos o que está acontecendo no outro quarto, mas não teremos feito nada do qual poderemos nos arrepender depois.”
Eu não disse nada e ela continuou: “Quer dizer, não somos pervertidos nem nada, mas não a mal nenhum em olhar e, de qualquer forma, não estou nua nem nada, mas aposto que você ainda vai gostar de me ver.”
“Tudo bem”, eu disse me levantando.
Ouvia-a deslizar das cobertas para e baixo e se levantar. Na escuridão, eu mal conseguia distinguir sua forma, mas estava perto o suficiente para sentir o cheiro de shampoo em seu cabelo. Enquanto caminhávamos em direção à porta que separava nossos quartos, ela pegou minha mão na dela e esse simples ato enviou onda de excitação percorrendo meu corpo.
Passamos pela porta e ela a fechou atrás dela.
“Não quero que a luz acorde Susan, ela disse enquanto tateava em direção a minha mesa.
Ouvi o clique da luz da luminária e embora fosse uma lâmpada de baixa potência. Parecia muito brilhante e encheu o quarto. Sandy se virou e me encarou.
“Bem, o que você acha?” Ela perguntou
Ela estava usando uma camisa masculina de colarinho e botões, ela era grande demais e tinha sido lavada muitas vezes. Suas bochechas estavam vermelha apesar da desinibição dela de ter sugerido tudo que estava acontecendo. Eu podia ver seus mamilos claramente delineados através do material gasto da camisa. Estava desabotoada o suficiente para que eu pudesse apreciar seu decote. A camisa ia até o meio de suas pernas, que estavam lisas e levemente bronzeadas.
“Uau!”, respondi, “você é muito bonita, não consigo entender como sua vida amorosa é uma droga.”
“Isso não dói?”, ela riu, apontando para meu pau muito duro dentro da cueca apertada.
“Um pouco”, admiti.
“Porque você não vai para a cama e tira sua boxer” Ela perguntou. “Vou apagar a luz quando sair.”
Não precisei que ela pedisse de novo. Ficar ali apertado dentro da cueca daquele jeito tinha sido muito emocionante, mas também foi um pouco embaraçoso e doloroso. O que eu não sabia é que assim que eu estivesse na cama e tirasse a boxer, a pura sensação de liberdade triplicaria minha excitação.
Assim que meu pau se soltou e ficou rígido como um poste. Sandy se sentou ao lado da cama e disse: “Você quer conversar mais um pouco?”
“Se você quiser.
“Você quer que apague a luz enquanto fazemos isso”
“Ok”, eu disse, “vá em frente”
“Primeiro você tem que olhar para min”, ela disse.
“Estou olhando para você”
“Não”, ela disse, “quero dizer assim”
Ela se levantou e desabotoou a blusa lentamente até que ela ficou completamente aberta, expondo parte de seus seios macios. Então ela enganchou os polegares nos cós da c alcinha e a puxou para baixo até que ela estivesse no meio da suas coxas. Com os dedos ela abriu os lábios da boceta e se aproximou da cama ficando a meio metro de min.
Enquanto ela permanecia parada, eu podia ver que ela estava molhada. Os lábios da boceta estavam inchados e vermelho vivo e enquanto eu a olhava, um lento gotejamento de liquido transparente caiu de sua boceta para a calcinha.
Pareceu uma eternidade o tempo que ela ficou parada ali e então ela puxou a calcinha de volta para o lugar e abotoou a blusa novamente. Ela se virou para a mesa e desligou a luminária, mergulhando o quarto de novo na escuridão. A imagem da sua boceta nua ficou marcada em minha mente em meio a escuridão.
Então ela se ajoelhou ao lado da cama novamente e sussurrou: “Você gostou do que viu?”
Fiquei sem palavras por uns instantes e então disse: “Ah sim, você é tão linda.”
“Aposto que você estar muito pressionado agora”, ela disse com voz irregular. “Eu sei que eu estou.”
“Cara”, eu disse. “Estou com tanto tesão agora que eu só quero gozar.”
“Eu também”, ela sussurrou em meu ouvido.
Senti sua respiração doce em minha bochecha enquanto ela continuava. “Você sabe o que eu vou fazer quando voltar para meu quarto?”
“Eu posso adivinhar”, eu disse.
“Vou tirar essa blusa e minha calcinha e esfregar minha boceta, nem vou me cobrir com minhas cobertas, sabe por quê?”
“Por quê?”, eu engasguei.
“Porque eu quero que Susan acorde e veja o que eu estou fazendo.”
Meu pau deu um pulo e começou a pingar sob as cobertas. Quase com vontade própria. Toquei gentilmente a cabeça do meu pau com a palma da minha mão.
Sandy tocou os lábios levemente na minha orelha enquanto ela respirava excitada: “Às vezes fazemos isso na frente uma da outra, Susan e eu.” Ouvi sons escorregadios vindo dela e percebi que ela estava se tocando.
“O que você está fazendo?”
“Sendo uma vagabunda”, ela sussurrou, “preciso parar de me esfregar minha boceta agora mesmo e voltar para meu quarto. Vou fazer isso em um segundo. Só quero conversar um pouco mais.”
Deslizei lentamente minha mão para cima e para baixo em meu pau lentamente, fazendo um barulho perceptível de molhado. Não me importei, não consegui me conter.
“Você está fazendo isso também, não é?”, ela disse.
“Só um pouquinho”, eu disse, “é melhor a gente se acalmar, estou com tanto tesão que sou capaz de fazer qualquer coisa.”
“Eu também”, ela disse, tirando a mão da boceta. “Viu, eu vou parar.”
Soltando meu pau duro e dolorido, perguntei: “Vocês realmente fazem isso uma na frente uma da outro?”
“Fazemos”, ela disse, “eu acordei uma noite e ela estava fazendo isso, sabe esfregando o clitóris completamente perdida em seu auto prazer. Eu fui até o banheiro e me fiz gozar porque vê-la fazendo isso me fez ficar com tesão também. Depois nós conversamos sobre isso e concordamos que não era nada demais. Então agora às vezes... fazemos o que você e eu temos feito.”
“Mas vocês duas são meninas”, eu disse, “não parece estranho?”
“Na verdade, é bem quente, conversamos uma com a outra como nós dois fizemos... e nos exibimos uma para outra.”
“Como?”, eu perguntei.
“Nós jogamos, modelamos roupas de dormir, mostramos uma à outra, nos excitamos, e às vezes levamos algumas horas antes de começarmos a nos esfregar. Às vezes, apenas nos deitamos na cama conversando e nos esfregamos. Às vezes fazemos isso no banheiro.
“Que tipo de jogos vocês jogam”, minha mão de novo no meu pau. Sem estar ciente disso conscientemente, eu estava novamente provocando meu pau gentilmente enquanto sussurrávamos no escuro do meu quarto.
Que maravilha de cu....muiiiiito gostosa