Boa noite, eu me chamo José, tenho 22 anos, 1,73 de altura, 73kg, treino musculação, curto uma boa putaria e to sempre a caça. Eu já havia me apresentado no conto anterior, mas como são de seguimentos diferentes, to me apresentando novamente. Por ser muito discreto e curioso e vim de uma família absurdamente grande, eu tenho alguns relatos pra contar pra vocês!
Meus pais são divorciados a muito tempo, meu pai sempre foi um homem muito safado que vive trocando de mulher, já tem 4 filhos com mulheres diferentes, eu sempre soube que ele era safado pra caralho, ele sempre faz questão de comentar o quão viril e fodão que ele é. Ele é um quarentão, parrudo, com aquela barriga de macho que bebe muito e que não se preocupa muito com o corpo, mas por ter quase 1,90, não se torna gordo e sim parrudo, muito parecido comigo, sendo mais alto e mais másculo, sempre tivemos fomos um pouco distantes, então, vamos ao CONTO!
Devido a minha faculdade, moramos em estados diferentes, e pelo menos 1 vez ao ano vou visita-lo. Ele no tempo morava com sua mulher, não tinham filhos, então eram somente eles dois. Assim que cheguei, fui logo surpreendido por minha então madrasta que estava indo viajar à trabalho e só voltaria após 3 dias, logo depois fui ver e abraçar meu pai e passamos o restante da noite de sexta feira conversando sobre diversos assuntos até o sono bater e irmos dormir.
Na manhã de sábado, acordamos um pouco tarde, por ele está de férias do trabalho e eu também da faculdade e resolvi fazer o almoço, já que cozinho bem , depois do almoço, foi a mesmice de sempre; conversas, brincadeiras, nada demais. Eu por já ir a sua cidade com certa frequência tinha um ciclo de amizades boas já e resolvi sair no sábado a noite com esses amigos pra uma balada, depois de acertar os detalhes com a galera, comuniquei o meu pai e fui me arrumar pra sair. Uma coisa havia me chamado atenção durante todo o sábado, ele estava um pouco incomodado com alguma coisa, percebia nitidamente o seu desconforto com algo, mas acabei que por não comentar nada. Meu pai mora em um apartamento no 20 andar de um prédio de 22 andares, ele estava na sala deitado no sofá quando eu sai, peguei a chave do seu carro e logo chamei o elevador pra descer pro estacionamento que fica no subsolo do prédio.
Chegando no carro, pego na minha carteira pra conferir e vejo que to sem dinheiro, apenas com cartões de crédito e tal, então, resolvi subir no apartamento pra pedir uma grana emprestada pra não perder tempo indo a um caixa 24 horas pra sacar, como eu estava com a chave e havia acabado de sair, resolvi não avisar, somente entrei e percebi que ele não estava mais na sala, olhei em direção a cozinha e também não estava, segui para seu quarto que estava de porta aberta e como o piso é um porcelanato, não faz muito barulho e assim que eu entrei no quarto a grande SURPRESA.
Meu paizão tava deitado completamente pelado em cima da cama com as duas mãos agarradas ao seu cacete que brilhava de tão melado, coisa que eu conseguia ver pela sombra que a TV fazia em seu corpo, eu fiquei anestesiado por questão de minutos, na TV passava algo aleatório da tv aberta e ele se concentrava apenas em seus pensamentos, eu fiquei ali por algum tempo e ele nem sequer notou, apenas socava a punheta mais gostosa que eu já havia visto, o tesão daquele homem tão viril era nítido, parecia um moleque ao descobrir o tesão, ele batia e se contorcia na cama, com um urro forte que ecoava pelo quarto. Mil coisas passaram por minha cabeça, pensei em várias coisas, como; Não atrapalhar a gozada do meu paizão, saindo de fininho, mas querendo ou não, eu estava em um puta tesão, nunca imaginei ver meu pai daquela forma, já o havia imaginado, mas não passavam de fantasias, mas nunca passou pela minha cabeça realizar aquilo.
Em um momento de tesão e loucura, eu dou um GRITO, imaginando que iria atrapalhar a punheta deliciosa do homem que me colocou no mundo, MAS.
Eu: PAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAI, QUE PORRA O SENHOR TA FAZENDO. No momento eu que eu gritei isso, imaginei que ele iria se cobrir e ficar com vergonha, porém, era tarde demais e meu pai já estava totalmente entregue ao tesão, no momento em que seus olhos encontraram os meus, ele soltou um AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH e seu pau começou a esporrar na sua barriga, peito e até rosto, era uma esporrada bem semelhante a minha, pois também gozo muito, mas a força do jato nem se comparava, eram jatos de bastante porra, ele não conseguia esboçar reação alguma, ficou ali por segundos gozando e urrando, nem fazendo sexo eu tive um orgamo tão forte com esse.
E o silencio logo foi quebrado.
PAI: Porra, seu filho da puta, tu não tinha saído seu porra . Sai da porra desse quarto seu infeliz. Ele gritava comigo realmente realmente bravo e eu não tinha reação, por alguns segundos fiquei parado vendo a cena, ele não se cobria, estava ali totalmente deitado, seu pau ainda duro e coberto por muita porra, logo eu caiu em si e invés de ouvi-lo e sair do quarto, eu entro e me sento na cama.
EU: Calma pai, eu sou um homem, tenho 20 anos, eu também bato punheta, relaxa. Nada demais.
PAI: Porra, mas eu sou seu pai, sai daqui, cê tá louco, porque você voltou? tu não ia sair.
Eu simplesmente não conseguia parar de olhar pra cena toda, meu pai continuava deitado, seu pau insistia em não baixar, tava menos duro, mas continuava apontado pra sua barriga bem duro, é um cacete de machão mesmo, torto pra esquerda, com o meio mais grosso que a cabeça e a base, muito veiudo e devia ter uns 21cm, sua porra era tão consistente e grossa que quase não havia escorrido. Eu tentando desviar a atenção dele pra ele não notar o quanto admirado eu estava, falei
EU: Relaxa pai, eu to sem especie de dinheiro e subi pra pegar algo contigo, só pra não correr o risco de algo não aceitar cartão e eu está desprevenido, mas relaxa que isso aqui fica só entre a gente, seu puto. Agora vai se lavar, se não você vai sujar sua cama toda e vai ficar difícil esconder essa lambança toda ai.
Ele logo se levantou e por incrível que pareça, o pau dele ainda estava semiduro. Ele entrou no banheiro e deixou a porta aberta, quando escuto o barulho do chuveiro, ele logo começa a falar.
PAI: É filhão, casamento é difícil. A Laura pegou umas conversas minhas no whatsaap, eu sou putão cara, né nem trair, mas eu curto bater uma punheta, trocar umas fotos com as gostosas na internet, eu tenho fogo que não se apaga filho. Ela muito radical, tá me controlando, eu to sem celular com internet, ela controla tudo e pra completar tá a 20 dias sem me dá e ela aqui direto, trabalhando dentro de casa, nem bater uma eu consigo, esse foi meu primeiro momento sozinho.
EU: Que foda pai, eu te entendo, mas relaxa po. Bater uma as vezes até no banho é bom demais..
PAI: tá louco filho, não aguento ficar sem gozar, mas até no banho ela me controla, tá foda. Mas vem cá, você é foda, hein, Além de me pegar com a mão na massa ainda é pra pedir dinheiro, vai se lascer, viu e começou a rir. Saindo do banho, se enxugando em sua toalha.
Ao olhar pra ele dos pés a cabeça, noto seu pai ainda meio duro e comento.
EU: Pai, mas pode falar a verdade, você tomou um azulzinho, né? caralho, né possível, seu cacete não baixa, tá louco.
Ele rir olhando pra sua rola com o maior orgulho do mundo e comenta.
PAI: Que nada, paizão é macho, pau aqui só baixa quando eu quero, mulher tem que ralar pra descer meu garoto, agora para de olhar pro meu pau e vai pra sua festa e vê se fode, hein, que seu pau parece que vai explodir sua calça. Vestiu seu samba canção e me deu a grana que eu precisava, logo em seguida sai pra balada ainda em êxtase com tudo que havia acontecido ali.
Esse conto tem continuidade, comentem o que acharam pra que eu possa contar o que aconteceu no domingo, ultimo dia em que ficamos sozinhos nessas férias.
ESPERO QUE ESTEJAM GOSTANDO DOS MEUS CONTOS, ESSE É MEU SEGUNDO CONTO E ESTOU APRENDENDO, COMENTEM E VOTEM NO CONTO PRA QUE EU POSSA MELHORAR.