Viajando pra Natal/RN com meu TIO. (CONTINUAÇÃO) PARTE II.

Ao sair do reservado me dirijo a pia do banheiro pra dá uma olhada em como eu estava e se tinha chances do meu tio perceber algo. dou uma ajeitada, lavo o rosto e saio do banheiro extremamente desconfiado. O almoço foi rápido e num silencio absoluto, logo pagamos a conta a já vamos em direção ao carro pra seguir viagem. Meu tio me parecia estranho e não saia da minha cabeça que ele havia desconfiado de algo, fiquei muito mal com medo dele ter percebido algo e ficamos nesse silencio por algumas horas, apenas ouvindo música. Eu não paro de notar o volume do meu tio, que oscila horas visivelmente duro, horas não e então resolvo quebrar o silencio.
         EU: Tio tá cansado não? Se quiser que eu continue um pouco pra ti descansar, encosta ai que eu dirijo.
         TIO: Você tá sem sono? Porque o que tá me mantendo acordado é dirigir, se eu entregar eu durmo na certa.
         EU: Relaxa, eu to muito de boa. Ainda tem umas 3 horas até anoitecer, você dorme e quando tiver a noite você pega de novo.

Meu tio segue até encontrar um meio fio onde possa parar pra trocarmos de lugar, trocamos e logo que começo a dirigir ele inclina seu banco na tentativa de dormir, eu sigo dirigindo e o observando, ele não conseguia pegar no sono, dava cochiladas e se mexia o tempo todo e minha atenção além da estrada se voltava ao seu cacete que chegava até a dar piscadas naquele short. Ele estava muito excitado, em certos momentos apertava o pau, segurava-o por dentro da roupa e tentava dormir o pressionando, ficou nisso por mais ou menos 1 hora e meia até quebrar o silencio.
         TIO: Caralho velho, o tesão tá foda. O cara passar anos morando junto com a mulher, transando dia sim, dia não e agora tá na mão direto, foda!
         EU: Ué, mas você não já ta namorando?
         TIO: Ih meu fi, né assim não. Com lorena se eu ficar de pau duro e ela sentir, é briga pra noite todinha e eu ainda tenho que pedir perdão a Deus.
         EU: Ah Felipe, ai é foda cara. Tipo, eu super respeito a opção e religião de cada um, mas esse lance já tá passando pro egoismo, vei.
         TIO: Po cara, tu acredita que eu sempre que vou ver ela toco uma no banho na tentativa de não ficar durão perto dela, saca?
         EU: Cê louco cara, dá pra mim não oh. É fogo!
         TIO: Cara e pior que eu to gostando da mulher oh e tu sabe que eu não sou de trair, mas tá osso.
         EU: Cara, mas tu vai explodir ai. Lá na casa com aquela quantidade de gente vai ser difícil bater uma até no banho, hein. Porque tu não toca uma ai, só estamos nos dois mesmo.
          TIO: Não macho, tenho vergonha e eu tava adiantando trabalho pra poder viajar e sem tempo, tá com uns 10 dias que eu não gozo, se eu bater uma aqui, vai sujar o carro todo, até o teto kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
          EU: Ué, eu tenho camisinha aqui, sempre que to na pilha e preciso gozar em um lugar que não posso fazer lambança, eu soco com a camisinha e pronto hehehehehehe
          TIO: Naaaaaaam macho, eu casei novo e tive poucas mulheres na vida, tai uma coisa que eu não suporto é camisinha, me incomoda demais, cê louco.
         EU: Difícil então, assim fica difícil.
         TIO: Quando a gente parar pra jantar eu vou no banheiro e toco uma, vai ser o jeito. Mas falando nisso, que porra que você demorou tanto naquele banheiro, hein?

Meu coração quase que saiu pela boca nessa hora e era obvio meu nervosismo, até que ele me tranquiliza falando:
         TIO: Você tava era batendo uma ou só cagando mesmo?
         EU: Que nada, eu tava era cagando mesmo. Meu relógio não falha, é sempre na hora do almoço, ai demorou kkkkkkkkkkkkk

Seguimos nossa viagem e começa a escurecer, por volta das 19 horas pergunto ao meu tio se ele quer parar pra jantar e ele diz:
       TIO: Macho, eu to reconhecendo essa estrada aqui. Tem uma churrascaria na próxima cidade, borá lá. De lá eu pego o carro
         EU: beleza.

Chegando a churrascaria meu tio novamente é o primeiro a ir ao banheiro e eu faço o pedido. Minha vontade era ir até o banheiro, não saia da minha cabeça que aquele macho estava lá tocando uma deliciosa punheta e logo, logo explodiria gala de 10 dias acumuladas, eu não podia vacilar, o cara era meu tio. Resolvo ficar de boas e nem deu muito tempo, logo sou surpreendido por sua voz se sentando a mesa.
       EU: Caralho, negocio foi rápido, hein? Coelho mesmo kkkkkkkkkkkk
       TIO: Que nada macho, tem um monte de caminhoneiro lá dentro, os cara falando direto. Consegui nem a pau
       EU: Eu te disse que sua melhor escolha era o carro, tu não quis, camisinha ta aqui se quiser.

Caímos na risada e continuamos nossa janta até que ele fala:
       TIO: Cara, eu não vou conseguir dirigir a noite toda não. Sério, eu to fodido de sono.
       EU: Cara eu não to com sono, mas não tenho costume de dirigir a noite e ai fico com medo
       TIO: E eu não consigo dormir no carro não, fico é mais cansado.
       EU: E ai, o que a gente faz?
       TIO: Borá pegar uma pernoite nesses motéis de estrada mesmo que é baratinho, dai dormimos logo agora e assim que eu acordar a gente já segue viagem, pelo menos eu durmo umas 5 horas de sono.
       EU: Verdade e ainda resolve seu problema. Porque não aguento mais te ver desse jeito, vai já é dá um problema esse pau duro tanto tempo.

Pagamos a conta e já seguimos na estrada, passamos por alguns motéis bem derrubados e meu tio passa direto, até que chegamos em um bastante atrativo e resolvemos entrar. Sou surpreendido quando ele pede o melhor quarto, que dava uma pernoite de 180 reais e assim que o portão é liberado eu já pergunto.
      EU: Caralho vei, porque um quarto tão caro? a gente vai dormir e cê pede o que o motel tem de melhor, cê ta louco?
      TIO: Como você disse, vou resolver meu problema. Deixa pelo menos eu relembrar minhas fodas em motel bacana pra gozar em paz.

Meu tio rir e eu fico ali com minha cabeça a mil, mas sendo bem realista não imaginava nem de longe o que viria a acontecer. O quarto é um bom quarto. Uma cama redonda, espelhos em sua lateral e no teto, uma TV que devia ter umas 32 polegadas, uma banheira, uma área externa com uma mesa, um coqueiro e um chuveirão e um banheiro. Ao entrar no quarto, já com vou pro banheiro tomar um banho e meu tio se deita na cama. Tomo um banho rápido e um turbilhão de coisas se passam em minha cabeça, eu tava num tesão da porra porque havia mamado o caminhoneiro no almoço e não havia gozado, mas não queria demorar e correr o risco de perder meu tio gozando, será o que me aguardava ao sair daquele banheiro? Será se meu tio estaria ali deitado gozando? Ou será que seria decepcionado e ele gozaria no banheiro e nem ao menos o seu pau eu veria fora daquele short?. Termino meu banho e resolvo sair do banheiro na expectativa de ver meu tio na punheta.

Ao sair do banheiro me deparo com o quarto vazio, aquela luz estranha de motel e na TV rolando uma foda hétero, ao prestar mais atenção vejo a porta da área externa aberta e ao me aproximar escuto o barulho do chuveirão e logo ele grita:
       TIO: Zéee, traz ai um sabonete pra mim que aqui não tem.

Caralho nessa hora meu coração volta a disparar e rapidamente eu vou ao banheiro pegar o sabonete que eu havia usado do próprio motel e vou em direção a área externa, ao entrar, a luz acessa me deu uma total visão daquele homem de costas, totalmente pelado e com água escorrendo por todo corpo, um homem diferente dos que eu costumo desejar, com com seu corpo magro, não muito mais alto que eu, com pelos ralos espalhados por seu corpo, cabelo curto, fico ali por segundos e resolvo me aproximar e chama-lo
       EU: Toma o sabonete.

Eu estava nervoso e transparecia isso em minha voz, falei quase que gaguejando, ao se virar pra pegar o sabonete ficando assim de lado, pude ver seu pau que estava ali duro, apontado pra cima, foi impossível não olhar e logo ele me surpreende.
       TIO: Senta ai, enquanto eu termino meu banho.

Eu sem acreditar que meu tio estava ali tomando banho pelado com seu pau duro e ainda me chamou pra ficar conversando com ele enquanto ele tomava banho, não conseguia raciocinar direito e mal conseguia entender o que ele falava.
       TIO: Po, motel bacana, hein? se o quarto fosse maior e tivesse uma churrasqueira aqui, ficaria show pra umas festinhas secretas.
       TIO: Eu tava pensando em montar um negocio desse, deve dá um dinheiro do cacete.

Meu tio ficava ali falando coisas totalmente aleatórias e eu não conseguia por nenhum segundo me concentrar no que ele falava. Ele se ensaboava em baixo do próprio chuveiro e minha concentração estava toda naquela cena, parecia uma dança. Não tinha nada de especial, mas pra mim aquilo se tornou o mais erótico possível. Ele logo começa a lavar seu pau e suas bolas e ai me deixa louco, eu não conseguindo mais esconder meu tesão resolvo sair dali e saio falando apenas que vou me deitar.

Visto apenas uma cueca e me deito naquela cama completamente tomado pelo tesão. O que meu tio queria? A forma como ele lavava seu pau totalmente duro, olhando diretamente pra mim não saia da minha cabeça e meu coração parecia estar saindo da boca, logo vejo meu tio entrando no quarto com aquela toalha branca do motel, ao se aproximar da cama joga a toalha no chão e se deita ali encostando suas costas na parede, ficando meio que sentado na cama e inicia uma punheta. Agora eu conseguia ver nitidamente seu pau, era um belo cacete totalmente reto, branquinho com a cabeça mais rosada que eu já vi, até suas bolas eram bonitas, pareciam ser totalmente simétricas, clarinhas e com algumas veias fininhas visíveis. Eu estava completamente vidrado naquela cena do meu tio deitado assistindo um filme porno e brincando com seu cacete duro, ele alternava entre masturbadas lentas e segurar o pau e bater na outra mão, acariciava aquele cacete como se fosse uma cena solo de porno deliciosa.
    TIO: Você não se importa de eu bater na sua frente, né?
    EU: Não, de boa.
    TIO: Tu disse que não aguentava mais me ver desse jeito, né? Então quer dizer que você passou a viagem toda olhando pra minha mala?
    EU: Não ué, mas era impossível não notar, acho que todo mundo que te viu hoje, notou isso.
    TIO: Sei, e ali no chuveiro que você não parava de encarar meu pau?
    EU: Ih, tá viajando vei, nada a ver.
    TIO: Certeza?
    TIO: Ei, pega ali o lubrificante pra mim em cima do frigobar. Tá secando muito por causa do ar condicionado e não curto bater seco.

Saio de baixo do lençol e me levanto só de cueca, meu corpo é bem bacana, em especial as pernas e bumbum, devido a anos de esporte no colégio, eu tinha um corpo bastante torneado, não sou sarado de academia, sou aquele torneado com músculos evidentes. Minhas pernas e bunda não tem nada de femininas, são pernas de macho mesmo, musculosas e com pelos aparados. Vou em direção ao frigobar e pego alguns saches de lubrificantes que ali estava. Volto pra cama sem me preocupar se meu tio ia ver meu pau duro na cueca, me deito e quando vou entrega, ele diz:
       TIO: Passa ai pra mim, vai.
       EU: Oh para de zoar, tio.
       TIO: Não macho, sem putaria passa ai vai, sério.

Fico pensativo por alguns segundos olhando pra rola que agora ele segurava pela base e batia na barriga, sem dúvida tinha uns 18 cm. Resolvo então entrar na onda, abro um sache e coloco na minha mão e começo a passar na cabeça do seu cacete, tipo como se minha mão fosse uma cuia fazendo movimento circular na cabeça da rola dele. Ele nitidamente fica com bastante tesão em senti minha mão com aquele gel gelado na cabeça do seu pau e fica ali curtindo por alguns segundos e fala com uma voz totalmente movida por tesão.
      TIO: Caralho que delicia, passa mais vai, passa nele todo.

Tio Felipe agora deitado com as mãos atrás de sua cabeça estava totalmente entregue a punheta que eu batia pra ele, eu passei mais uns 2 saches de lubrificantes por todo seu pau e fico ali batendo bem devagar, explorando todo aquele cacete com minhas duas mãos, fiquei ali por alguns segundos até que sou surpreendido por sua mão indo em direção a minha cabeça e a forçando até o seu pau, eu não resisto e começo a mamar aquele cacete. Eu costumo começar aos poucos e dá um banho de língua nos meus parceiros, mas eu estava tão louco de tesão que simplesmente comecei a engolir o cacete de Tio Felipe ali, eu chupava como nunca havia chupado um pau, engolia todo aqueles 18 cm retinho, forçando minha garganta e chegando algumas vezes até a sufocar, o chupava movendo minha língua dentro da boca e provocava gemidos dele, ele se contorcia todo, parecia estar próximo a gozar e então me pede pra parar. Ao parar ele me deita na cama de bruços, abre outro saché de lubrificante e passa em seu pau.
       EU: Não tio, melhor não. Nunca fiz isso (MENTIRA), vamos ficar só no que estávamos mesmo.
       TIO: Relaxa, não vou meter não, vou só brincar um pouquinho na entrada, posso?
       EU: Mas não mete, por favor.

Meu tio se deita em cima de mim e começa a beijar minha nuca, chupando o meu pescoço e com seu pau roçando na minha bunda, ao me beijar ele faz movimentos simulando uma foda, me deixando louco e me fazendo empinar minha bunda a cada movimento seu, seu pau me melava todo, estava totalmente babado e acredito que não só do lubrificante, mas sim de baba. Ele então coloca seu pau na minha bunda. Minha bunda apesar de não ser uma bunda feminina com quadril largo e tal, é uma bunda grande e por ser durinha, tem uma certa distancia até o meu cuzinho. Ele ficava metendo nesse espaço e pelo tesão demostrado pra ele que estava a tanto tempo sem comer ninguém, parecia já esta penetrando. Eu estava totalmente entregue aquele homem, estava deitado naquela cama completamente submisso, como se estivesse em outro universo paralelo, ele continuava se movimentando no meu rego com seu corpo completamente colado ao meu corpo, não havia ar condicionado que evitasse o suor daquele peito colado em minhas costas, ele ficava mais louco a cada vez que a cabeça do seu pau forçava meu cuzinho e em uma dessas vezes eu com muito tesão pisquei na cabeça da sua rola a fazendo deslizar pra dentro, Minha reação ao invés de relaxar foi contrair cada vez mais e nisso seu pau entrava muito devagar e me rasgando. Ele vai no meu ponto fraco e começa a chupar meu pescoço e orelha, continuando com um vai e vem com seu pau parecia está todo dentro de mim, mas quando eu coloco a mão sinto que está só um pouco acima da cabeça dentro e falo:
      EU: Para, para, para. Tá doendo muito tio, você disse que não ia meter.
      TIO: Calma, relaxa, vai relaxa, vai relaxando, não vou meter mais, vou ficar só onde eu to.
      EU: Não, você não vai conseguir se controlar, tira.
      TIO: Calma, eu to quase gozando.

Nisso ele segura minha nuca com uma mão e vira meu rosto o máximo que consegue e me dá um dos melhores beijos da minha vida. Um beijo molhado, lento e parado, apenas com seus lábios encostando nos meus e sua língua dentro da minha boca, uma de suas mãos segurava meu pescoço e a outra ele passou por baixo da minha barriga e assim crava o seu cacete todo de uma vez dentro do meu cuzinho. Tudo aconteceu muito rápido, senti seu pau completamente dentro de mim e quando me veio a dor, já sinto seu pau pulsando muito forte dentro de mim e seus lábios agora desgrudam dos meus e ele passa a urrar sem grandes espetáculos, uma coisa natural e gostosa de se ouvir próximo ao meu ouvido e pela primeira vez na minha vida eu sinto uma gozada dentro de mim, seu pau pulsava e a cada pulsada meu cuzinho se contraia em resposta e a cada contraída era um jato, eu conseguia sentir cada jato apesar da dor, aquela nova sensação era mais forte. Meu tio com sua mão em minha barriga, me vira de lado e ficamos ali grudados em uma conchinha deliciosa.

CONTINUAA..

ESPERO QUE TENHAM GOSTADO, PERCEBI QUE A PARTE I DESSE CONTO NÃO INTERESSOU TANTO. MAS COMO MEUS CONTOS SÃO REAIS, EU PRECISO CONTAR TODO O DESENROLAR DOS FATOS PRA TUDO SE ENCAIXAR E FAZER SENTIDO, ESPERO QUE CURTAM ESSE.

DE FORMA ALGUMA ESTOU INCENTIVANDO O SEXO SEM PRESERVATIVO, COM MEUS 18 ANOS ESSA FOI A PRIMEIRA VEZ QUE ACONTECEU E EU TOMEI OS DEVIDOS CUIDADOS ME TESTANDO NAS DATAS SUGERIDAS APÓS ESSA RELAÇÃO. FAÇAM SEXO SEGURO.