FLAGRANDO O PAIZÃO (Continuação) Parte IV!

CONTINUAÇÃO..

Meu pai sai pra ir deixar a puta em casa e eu fico pra arrumar aquela bagunça, por morar sozinho desde os 14 anos as tarefas domesticas não eram um problema pra mim. Fico alguns segundos sentado ali na cama observando o quarto, vendo o que fazer ou até mesmo relembrando a loucura que havia acontecido ali. Na escrivania um liquido transparente que mais parecia mijo escorrendo pro chão que era a gozada da putinha, o chão com essa poça de gala feminina e com algumas pisadas de pés seguindo do banheiro até o tapete na porta de saída do quarto e a cama bem bagunçada. Aquele quarto exalava cheiro de sexo, era um cheiro maravilhoso que se eu pudesse sentiria por horas, mas não podia, precisava deixar o quarto um brinco pra quando papai voltasse encontrar seu quarto limpo.

Vou até a lavanderia e pego o que preciso, começo limpando a escrivania, derramando o que sobrava da gala daquela puta que agora estava pregando ali no chão e passando um veja pra deixar cheirando. derramo meio balde de água com desinfetante da porta de entrada do quarto e puxo em direção ao banheiro, depois passando o pano pra deixar o quarto seco. Após puxar a água do banheiro até o ralo e deixar o banheiro razoavelmente limpo vou trocar todos os panos da cama, a cama toda estava uma zona e eu tirei tudo pra colocar na maquina de lavar, tirando aquele protetor do colchão vejo a camisinha que eu havia tirado do meu pai e a jogo no lixo, depois de colocar os lenções na maquina vou jogar o lixo do banheiro do meu pai no deposito de lixo que cada andar do prédio tem um e ao pegar no lixo pra amarrar vejo ali aquelas duas camisinhas usadas e com a gala que meu pai havia jorrado ali dentro com tanto tesão e não resisto. Pego as duas camisinhas e as levo ao meu quarto, deixando elas lá amarradas no meu banheiro, jogo o lixo e volto dando uma ronda na casa pra ver se acho algum vestígio daquela maravilhosa foda e a casa estava em perfeito estado o quarto do meu pai cheirava a limpeza agora, com a cama toda trocada, o porcelanato de seu quarto brilhava e o quarto todo cheirava.

Eu era o único ali que ainda tinha vestígios do que havia acontecido, vestindo um short de treinar que eu coloquei pra ir jogar o lixo no deposito eu ainda exalava a sexo, mesmo tendo ficado quase o tempo todo de voyer. Fui ao meu quarto e olhei a hora já faziam uns 40 minutos que meu pai havia saído e resolvi tomar um banho, ao entrar no banheiro me deparo com as camisinhas do meu pai ali na pia e meu pau reage na hora, fico ali por alguns segundos admirando aquelas camisinhas amarradas com a ponta cheia daquela porra branca e novamente observei o quanto a porra do meu pai demorava pra ficar aquele liquido transparente. Fui até a cozinha pelado com meu pau balançando e peguei um copo de vidro lá, o primeiro que eu vi, voltando ao meu quarto tranco a porta com medo de que ele me pegue ali com suas camisinhas, abro as camisinhas e começo a derramar toda a porra que tem nelas nesse copo, fazendo força com os dedos pra tentar tirar o máximo que tinha ali, o copo que era um pouco largo ficou com uns 2 dedos de porra. Iniciei ali uma gostosa punheta, com uma mão me masturbava e com a outra segurava aquele copo cheio de gala do meu pai, fui me punhetando e lembrando de tudo que havia acontecido e sempre focando as lembranças no cacete do meu pai. Ter pego naquele pau totalmente duro enquanto ele me observava sendo chupado por aquela vadia, ver ele em ação metendo como um animal naquela mulher e depois tirar sua camisinha com seu pau ainda meia bomba me deixaram louco demais e tornaram aquela punheta deliciosa, totalmente tomado pelo tesão eu coloco o copo em cima da minha barriga e começo a pegar aquela porra com a mão e passar no meu corpo, passei em todo meu abdômen, meu pai, meu rosto, barba, na minha boca e ali totalmente tomado pelo tesão e banhado pela gala do meu pai eu dou uma gozada sujando minha barriga e por alguns segundos fico em êxtase ali deitado espalhando a porra do meu pai com a minha.

Vou pro banheiro e tomo um banho bem demorado tentando tirar toda aquela porra que estava grudada por todo meu corpo e barba, durante meu banho meu celular chama e eu já imagino que seja meu pai, mas não tinha como atender e então termino o meu banho e de toalhas já retorno pro meu pai.
      PAI: Ei filhão, começa ai a ajeitar uns tira gosto. Passei aqui no Marquin e to levando ele ai pra gente tomar umas, beleza?
      EU: Tranquilo pai, vou começar aqui.

Em 15 minutos meu pai chega com Marquinhos e cada um com 3 grades daquelas long neck de cervejas e dois sacos de gelo. Marquinhos era sócio de meu pai, um homem de seus 34 anos, 3 mais novo que meu pai, que tinha sido meu pai aos 16. Marquinhos era um homão, com quase 1,90. se parecia bastante com meu pai, sendo mais branco e mais gordo, mais o corpo parecia muito mesmo, exceto pela barriga de Marquinhos que era visivelmente maior.
Os dois ao entrarem, seguiram pra pia da cozinha onde meu pai pega um cooleer e vai fazendo camadas daquela cerveja com gelo. Marquinhos me cumprimenta com um aperto forte de mão e eu então termino de ajeitar os tira gostos em um deposito e os entrego.
      PAI: Vão descendo lá pra piscina e ligando a churrasqueira que eu vou tomar um banho e já volto.
      EU: Certo, me espera ai Marquin que eu vou só colocar uma sunga.

Eu vou ao meu quarto e pego uma sunga branca com azul que tenho, eu tenho paixões por sungas por me sentir muito bem com meu corpo e ter um orgulho da porra. Eu sempre noto diversos olhares quando estou de sunga, especialmente essa. A sunga valoriza pra caralho meu corpo. Se tratava daquelas microbox, na parte de trás cobria exatamente minha bunda e até dava uma empinada ali nela e já na frente ficava maiorzinha, se parecendo mais com uma cueca box. Me vesti e fui em direção a Marquinhos que já estava com o cooler na mão pronto pra descer, eu pego o deposito com os tira gostos e já descemos. No caminho assuntos aleatórios rolaram; Perguntas sobre como estou, como está a faculdade, se to gostando e tal e permanecemos conversando até meu pai chegar.

Meu pai é o tipico bêbado porre, sempre bebe demais e fica bebo bosta dando trabalho pra quem for te cuidar. Como era fim de tarde, já haviam poucas pessoas na piscina, os dois estavam em uma mesa próxima a churrasqueira bebendo e conversando e eu nadando na piscina. Vez ou outra eu ia até lá comia algo e bebia uma cerveja e pegava flashs das conversas que na maior parte girava em torno de trabalho. A noite seguiu e ficamos só os 3 na área de lazer, meu pai já completamente alto vem em direção a piscina com Marquinhos, entram e se aproximam de mim e começamos a conversar.
      PAI: O moleque tá gatão demais, né macho? O orgulho do paizão.
      MARQUINHO: Ah, essa idade é show. O saudade desse tempo, o caba quando casa e tem filhos, a vida muda.
      PAI: É, por isso eu falo pra ele aproveitar mais que a vida passa e depois não tem mais tempo..
      
Meu pai ao entrar dentro da piscina ficou mais tonto, passou pouco tempo e já foi no banheiro vomitar e eu acompanhei pra garantir que tudo ia ficar bem.
      PAI: Porra, a bebida já me pegou. Filhão, borá lá me deixar, depois tu volta pra terminar as cervejas com o Marquinhos.
      EU: Ei cara, vou lá deixar ele.
      MARQUINHOS: Beleza, mas tu volta pra cá?
      PAI: Sim macho, espere ai que ele vai só me deixar lá.

Meu pai se apoia em meu ombro e vamos em direção ao elevador de serviço. Ele estava totalmente bêbado, mal se segurava em pé e eu mal o conseguia segurar, devido a ser menor que ele. Chegando em casa ele fala que vai mijar, não conseguindo nem andar sozinho eu o levo até o banheiro, ele tenta se livrar de sua sunga sem muito sucesso e então fala:
    PAI: Ajuda ai porra.

Eu o coloco enfrente ao vaso e tiro seu calção e sunga, os deixando no joelho. Ele com os olhos fechados começa a se mijar e eu então seguro o seu pau que pela primeira vez eu o via totalmente mole e o segurei na direção do vaso, ele mijava e parecia se sentir aliviado, dá seus últimos jatos de mijo já com pouco mijo e eu então balanço seu pau pra sair o resto. Sento ele no vaso e termino de tirar seu short e sunga, tento secar ele um pouco, mas ele nem estava tão molhado e com muito trabalho o levanto, levando ele pra cama. Ao deitar na cama ele praticamente desmaia ali pelado e eu o deixo lá.

Ao voltar pra piscina, Marquinhos ainda está lá, bebendo sua cerveja e eu pego uma pra mim e entro dentro da piscina. Agora sozinhos o papo flui mais.
      MARQUINHOS: Seu pai é foda, não sabe beber e sempre fica assim, conhecido já kkkkkkkkkkk
      EU: Pois é, já eu sou diferente. Já tomei alguns porres, mas por morar fora e tal. Não pode confiar muito, né? Ainda bem que aqui ele tá em casa e entre amigos.
      MARQUINHOS: Pois é, mas ele só bebe assim entre amigos mesmo. Ele não é de sair, é mandado demais pela mulher.

Entre a conversa eu como bom observador acabei observando que o Marquinho pegava muito em seu pau e não era aquela famosa coceira nos ovos, era como se ele apertasse a cabeça da rola mesmo. Ficamos ali conversando por algum tempo, até que ele fala que vai ao banheiro e eu o acompanho, no banheiro, Marquinhos já começa a abrir seu short no caminho e já tira a rola da sunga antes do mictório e eu então vejo aquela pomba dura, ele não fala uma palavra, mas seu sorriso o entrega. Aquele macho, sócio do meu pai que estava meio alto da cerveja tava querendo putaria e eu na maior cara de pau quebro o gelo:
       EU: Negocio ai tá brabo, hein?
       MARQUINHOS: rsrs. Tá, viu? Mulher de resguardo é foda. Minha mulher teve neném a 20 dias. Eu até sou controlado, mas essa sua bunda ai gostoda desse jeito enfraquece a firma meu fih.
      
Nisso ele segura enche sua mão na minha bunda e com a outra passa a se punhetar. O pau de Marquin era menor que o de papai, uns 17cm, grosso e circuncidado meio curvado pra cima. Ele apalpava minha bunda por cima da sunga e batia sua punheta.
       EU: Vai gozar?
       MARQUINHOS: Nada, eu demoro pra caralho e na punheta é foda.
       EU: Borá subir?
       MARQUINHOS: E seu pai?
       EU: Ali tá apagado, só acorda amanha agora.
       MARQUINHOS: Vai me dá?
       EU: Não, eu te chupo, quer?
       MARQUINHOS: Não, quero te foder.
       EU: Mas rapaz, tá na seca e ainda botando banca.

Marquinhos coloca sua mão agora dentro da minha sunga e começa a dedar meu buraquinho e isso o deixa louco de tesão.
       MARQUINHOS: Caralho que cuzinho apertadinho, deixa eu meter nele, deixa?
       EU: Só chupar e olhe lá.

Com o sorriso de quem não ia desistir e tava morrendo de tesão ele tira a mão da minha bunda e sobe minha roupa, ele foi todo o caminho apertando seu pau, parecia não aguentar nem segurar até chegar no apartamento. Ao entrar, digo:
       EU: Senta ai no sofá que eu vou dá uma olhada lá no pai.

Meu pai estava praticamente em coma alcoólico do jeito que eu o havia deixado ele estava, fechei a porta do quarto e fui pra sala. Lá estava Marquinhos sentado no sofá, pelado e segurando seu cacete.
       MARQUINHOS: Chupa.

Eu me ajoelho ali na frente daquele macho de pernas aberta e começo a chupar seu pau, vou chupando todo o seu cacete, alternando entre fortes e lentas mamadas. O cara estava completamente louco largado no sofá do seu sócio e sendo mamado por seu filho. Eu passei um bom tempo mamando naquela rola com facilidade por não ser tão grande. Marquinhos passou um bom tempo ali submisso, só me observando mamar seu cacete até que assume as rédias e com a mão na minha cabeça passa a guiar o rumo daquela mamada. O cara era uma maquina e senti que poderia passar horas ali e ele não gozaria, minha boca já estava dolorida e eu então paro e com seu pau bem melado, começo a socar uma pra ele.
       MARQUINHOS: Fica de 4 ai no sofá.
       EU: Borá lá pro quarto, tenho camisinha lá

Passo mais uma vez pelo quarto de papai e ele continuava do mesmo jeito, vamos pro meu quarto com Marquinhos me encochando pelo corredor, ao chegar no quarto eu pego a camisinha e entrego a ele.
       MARQUINHOS: Coloca ai.
      
Eu então abro a camisinha e coloco em seu pau com dificuldade, pois seu pau era bem grosso.
       EU: To sem lubrificante, acho que não vai entrar.
       MARQUINHOS: Ah vai, mas vai mesmo.

Marquinhos me coloca de 4 na cama e abre minha bunda com as duas mãos, dá uma lambida no meu cuzinho que me faz pirar e em seguida dá uma cusparada forte. Começa então a forçar a cabeça grossa da sua rola no meu cuzinho, eu relaxo o máximo que consigo e começo a engolir aquele caralho aos poucos que logo, logo estava todo dentro de mim. Marquinhos estava com muito mais tesão que eu, ele estava louco, mas como um bom homem se controlava e me fodia aos poucos.
       MARQUINHOS: Puta que pariu que delicia de cuzinho, nossa eu nem lembrava mais o quão gostoso era meter no cuzinho. Caralho que tesão.

Então começou a meter pra valer, eu particularmente não curto muito dá o cú, o meu prazer é ver o prazer do outro e aquele homem estava completamente louco, ele me fodia com tanto desejo e cuidado que eu tava curtindo. Vez ou outra eu sentia ele cuspindo no meu cuzinho e metendo. Não era aquela metida desesperada, com força, era um ritmo bom, seu pau se movia dentro de mim como uma coreografia e aquele homem ficou ali por minutos me comendo de 4. Sem tirar o pau de dentro de mim ele me levanta, me fazendo inclinar o meu corpo e deixar minha bunda empinada pra ele, me apoiando com as mãos na parede ele levanta minha perna esquerda a colocando em cima da cama e passa e me foder em pé. Agora ele já me fode com mais força, consigo ouvir perfeitamente o barulho de seu saco batendo na minha bunda, ele parece uma maquina de sexo. Nunca havia transado com um homem por tanto tempo sem gozadas, já transei por horas mas sempre com paradas e até mesmo gozadas. Mas Marquinhos não parava de me foder por um segundo, até pra mudar de posição seu pau continuava ali dentro de mim. Depois de alguns minutos ali me fodendo sinto que ele tava com mais tesão e imagino que ele esta quase gozando. Ele me abraça e começa a meter mais fundo agora, eu na tentativa de deixar ele mais louco passo a gemer um pouco mais alto e começo a piscar meu cuzinho, trancando aquela rola dentro de mim. Ele ficava louco com cada piscada e soltava um AAAAH a cada vez que eu prendia seu pau dentro de mim.
       MARQUINHOS: Caralho macho, tá com uns 10 anos que eu não como um cuzinho. Que delicia vei.
       EU: Goza pra mim vai, tá doendo e eu não aguento mais não
       MARQUINHOS: Calma, senta só um pouquinho, vai. Por favor.

Com ele ainda dentro de mim se senta na cama e eu então começo a sentar naquele cacete. A posição estava mais desconfortável ainda pra mim, mas ele parecia está adorando e então eu falo.
       EU: Desculpa macho, mas eu não aguento mais não, tá perto?
       MARQUINHOS: Mah, eu to louco de tesão. Se eu tivesse sem camisinha já tinha gozado. Me chupa no banheiro que eu gozo na sua cara

Saio de cima de Marquinhos que logo se livra daquela camisinha e me segue até o banheiro. Eu então me ajoelho e começo a chupar sua rola com muita vontade, ele pega seu pau o tirando da minha boca, começa a bater uma com força e goza feito um cavalo urrando muito alto em cima de mim. Marquinhos contraia seu corpo pra frente e gozava muito, parecia não ter fim, sentindo seus jatos fortes em minha cara eu começo a bater uma ali mesmo ajoelhado e gozo apontando pra sua perna. Marquinhos com sua respiração ainda forte começa a rir e fala.
      MARQUINHOS: Que loucura velho, o que foi que a gente fez.
      EU: Tá feito, agora já foi.
      MARQUINHOS: Macho, eu tava a 20 dias sem gozar.

Começamos a tomar um banho ali os dois juntos e a pela cara de Marquinhos ele parecia não acreditar no que havia acabado de fazer, ele termina seu banho primeiro e logo vai se vestir. Saiu do banheiro e ele não está mais ali, me visto e vou em direção a sala, passando pelo quarto do meu pai e ele ainda estava ali sem reação alguma e vou pra sala. Lá está Marquinhos pensativo.
       MARQUINHOS: Macho, se teu pai sonha com uma coisa dessa, eu to morto vei. Lasqueira viu, o que foi que eu fiz.
       EU: Cara, relaxa. Tu vai contar pra alguém? Porque não é só você que sairia prejudicado aqui.
       MARQUINHOS: Cê tá louco, ninguém pode nem sonhar isso. Ei, tu me deixa em casa? Eu vim com seu pai e agora não tenho como voltar, a mulher já ligou 4 vezes.
       EU: Sim, eu te deixo lá. Vamos.

CONTINUA..

ESPERO QUE CURTAM ESSA LOUCURA QUE EU FIZ COM O SÓCIO DO MEU PAI E AGUARDE O FINAL DESSA HISTORIA. ESPERO QUE GOZEM GOSTOSO COMO GOZAMOS NESSA TREPADA LOUCA E COMENTAM ALI O QUE ACHARAM E NÃO DEIXEM DE VOTAR, PRA QUE MAIS PESSOAS CONHEÇAM A HISTORIA.


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Comentários


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engmen Comentou em 17/04/2020

Muito bem escrito e excitante!

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Comentou em 28/06/2017

karaiiiiiiiiii tesãoooooooooooo demaissssss VOTADOOOOO

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kalabay Comentou em 28/06/2017

QUE DELICIA, AGORA SÓ FALTA O SEU PAI.

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cariocaadv87 Comentou em 24/06/2017

Adorei os contos, aguardo a continuação

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Comentou em 21/06/2017

Que bela história!! Nas próximas histórias, espero ve-lo mais próximo de seu pai...

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olliver13 Comentou em 20/06/2017

A continuação sai sexta. AMANHÃ SAI VIAJANDO PRA NATAL/RN COM MEU TIO parte III SEXTA SAI FLAGRANDO MEU PAIZÃO PARTE V

foto perfil usuario jhonascrz4

jhonascrz4 Comentou em 20/06/2017

Quando vai sair à continuação?

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branquelopassivo Comentou em 19/06/2017

Uau!Que delícia! Que tezao!Votado!

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theweekend Comentou em 19/06/2017

Você escreve bem demais!!!!!!!

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saffadoo Comentou em 19/06/2017

Tesão de conto. Quero ver só o final, já gozei muito com cada capítulo desse conto. Parabéns

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kaikecamargo3 Comentou em 19/06/2017

Que delícia, fiquei sonhando aqui. Votado.

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avante Comentou em 19/06/2017

Delícia Gozei gostoso relembrando uma foda parecide e lendo seu conto. Danada você hein...

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Comentou em 19/06/2017

Cada continuação alimenta mais o tesão. Delícia de conto

foto perfil usuario gutoalex

gutoalex Comentou em 19/06/2017

Puts conto gostoso, votado




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Ficha do conto

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olliver13

Nome do conto:
FLAGRANDO O PAIZÃO (Continuação) Parte IV!

Codigo do conto:
102177

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/06/2017

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