Quando nos encontrávamos nossos abraços eram sempre mais demorados e apertados e muitos beijos no rosto quase transformaram-se em beijos ardentes. Eu não sabia quanto tempo ia aguentar nessa situação.
Então a vida me deu um presente!
Semana passada minha filha esteve aqui em casa e deixou um saco com roupas infantis usadas e me avisou que a tia dela, a Cláudia, iria vir pegar para levar para doação.
Poucos dias depois a Cláudia me liga e diz que iria passar em casa para pegar as roupas, vibrei e já me imaginei fazendo amor com ela. Mas será que eu teria coragem? Sempre recuei em situações parecidas e ela também.
Pouco depois de ligar o interfone toca e era ela que já estava na porta do prédio. Acionei o porteiro para liberá-la para entrar. Momentos depois ela toca campainha e vou abrir a porta e... caramba! Brochei. Ela não estava sozinha, a minha sobrinha Júlia estava junto. Tudo que eu havia imaginado foi por água a baixo.
Elas entraram, nos cumprimentamos e mais uma vez um abraço super apertado e aquele beijo quente e gostoso no rosto.
Júlia sentou no sofá e ficou vendo TV enquanto eu levava Cláudia ao antigo quarto da minha filha para pegar as roupas. Ela leva o saco até a sala e joga tudo no sofá e começa a ver as peças de roupas. Nisso, Júlia, que não estava nem aí com as coisas avisa que vai até a casa da tia Rebeca. Rebeca é outra irmã da Cláudia e mora no mesmo prédio que eu. Júlia foi para lá deixando eu e Cláudia sozinhos. Cláudia avisou a Júlia para espera-la na casa de Rebeca que quando terminasse iria pra lá.
Vi que tinha chegado a minha oportunidade e fiz que conta que ajudava a Cláudia a examinar as peças de roupas e aproveitava para sempre dar um jeito de me apertar contra ela. O clima foi ficando quente e ela ficava sempre numa posição onde eu tinha que me espremer de encontro a ela para pegar qualquer peça. Numa dessas vezes esbarrei de propósito nos peitos dela e paramos quase que congelados no movimento do meu braço nos seios dela.
Nos olhamos e não havia o que falar, calamos nossa boca num beijo esperado a anos, caímos no sofá por cima das roupas naquele beijo secular. Eu a beijava com volúpia não querendo que esse momento terminasse jamais, ela correspondia com a mesma vontade e tesão.
Nos beijamos por vários minutos e meu pau ardia de tão duro que estava e ela percebeu , sabia que queríamos mais. Levantou-se do sofá e eu puxei-a para o meu quarto e praticamente joguei-a na cama e caí por cima dela, minhas mãos percorriam aquele corpo desejado por anos, minhas mãos percorriam por aquele corpo desejado e louvado por tantas punhetas.
Levantei a saia dela e passei a alisar a maravilhosa bunda dela, não demorou muito afastei a calcinha dela e caí de boca na buceta mais desejada desse mundo por mim.
Virei o corpo enquanto chupava a buceta dela e ofereci o meu pau, ela entendeu e tirou pra fora da bermuda e da cueca e passou a acaricia-lo com a boca mais doce e carinhosa que já conheci.
Virei-a pra cima de mim e puxei a buceta cheia de mel de encontro à minha boca me fartando em sugar tudo que podia. Ela não ficava atrás e sugava o meu pau com um tesão indescritível. Tive que fazer uma força enorme para não gozar rapidamente.
Ela, que estava por cima levantou-se e tirou rapidamente toda a roupa e eu atabalhoadamente fiz o mesmo. Deitei com o pau apontando pro teto e ela sentou-se nele mordendo-o com a buceta mais deliciosa que já provei. Ela subia e descia e nossos corpos se alegravam com a magia de dois corpos unindo-se em um só.
Ficamos nessa posição por vários minutos e avisei-a então que ia gozar. Ela me pede para encher a buceta dela com meu leite pois todos esses anos de tesão reprimido merecia um banho interno de leite.
Gozei, gozei e gozei. Nunca havia gozado com tamanho tesão. Ela respondeu tendo um orgasmo que fez tremer as pernas.
Abraçamo-nos e ficamos assim, com meu pau pulsando dentro dela e aos poucos sendo expulso de dentro da buceta dela enquanto o meu leite escorria lentamente. Voltamos a nos beijar.
Ficamos abraçados por vários minutos. Daí ela me surpreende e pede para eu comer o cuzinho dela pois tinha sonhado várias vezes comigo comendo-a de quatro.
Ela começou a alisar o meu pau para deixa-lo pronto para o segundo tempo, meteu a boca nele e quando estava no ponto ficou de quatro se abrindo para mim. Posicionei-me atrás dela, coloquei a cabeça do pau na porta do cuzinho dela e fui empurrando lentamente. O cuzinho dela alegremente me recebeu dentro dele mordendo o meu pau enquanto ele invadia o paraíso.
Ela logo começou a rebolar e jogar o corpo para trás recebendo em cada estocada mais um pedaço do meu pau dentro do cuzinho. Não demorou muito para ele estar todinho dentro dela. Ela gemia com satisfação, eu tirava e socava e em cada socada nosso gemido misturava-se numa canção de paixão e tesão.
Ficamos brincando e depois de muitos minutos falei que ia gozar novamente e ela me ordena para gozar novamente dentro dela. Gozo mais uma vez e ela ao receber minha porra no paraíso deixa-se cair na cama quase tão extenuada quanto eu. Caí por cima dela e ainda engatado nela abracei-a e puxando-a para mim voltei a beijá-la com ardor.
Minutos depois o interfone toca e vou atendê-lo do jeito que estava. Era Júlia querendo saber da mãe dela. Falei que ela estava no banheiro e que já tinha arrumado tudo para levar e que logo estaria no apartamento da Rebeca.
Cláudia tomou um banho rápido e vestiu e foi embora deixando a roupa para doação prometendo vir buscar em outro dia. Não vejo a hora de repetirmos tudo de novo e recuperarmos todos esses anos de paixão platônica.