Já há algum tempo que tinha percebido uma certa malícia em Júlia, filha de minha cunhada, com quem já fiz uma festinha há muito tempo.
Júlia estava me tratando com, digamos, excesso de carinhos, sempre que surgia ocasião me abraçava e sempre esfregava os peitos no meu braço, chegando até mesmo as esfregar a bunda no meu pau deixando-o duro e saindo de perto com um sorriso malicioso no rosto.
No último feriado minha família foi viajar e eu por motivo de trabalho tive que ficar em casa.
Era umas três horas da tarde de sábado quando o interfone toca, era Júlia perguntando se podia imprimir duas folhas de um trabalho escolar na minha impressora pois a do pai dela estava sem tinta. Disse que sim. Na hora nem pensei em safadeza pois estava no notebook atendendo uma emergência da empresa.
Uns trinta, quarenta, minutos depois ela chega. Estava vestindo uma blusinha fina que dava para perceber que estava sem sutiã e uma sainha curta deixando à mostra aquelas pernas que já havia me rendido algumas punhetas.
Júlia me cumprimenta e levo-a até o quarto onde fica o meu computador com a impressora.
Ela gasta um tempo no computador e me chama no quarto e eu tenho nesse momento a visão do paraíso, ela completamente nua deitada na minha cama.
- Júlia, sua safada, o que você está fazendo?
- Tio, faz tempo que quero que você faça comigo o que fez com minha irmã.
- Hein! Não sei do que você está falando.
Mas enquanto falava eu já estava sentado na cama ao lado dela e alisava aquelas pernas maravilhosas.
- Tio, chupa minha buceta que nem você chupou da Flávia, deixa eu chupar o seu pau, só não quero perder a virgindade, ainda não.
- Sua safada. Disse já tirando a minha roupa.
Deitei ao lado dela e alisando aquele corpo jovem e delicioso beijei-a com tesão. Meu pau que já estava duro e parecia que ia explodir.
Desci pelo corpo dela, beijando, chupando, sugando cada pedacinho dele. Quando cheguei naqueles peitos já durinhos de tesão mamei-os com volúpia. Sugava um e alisava o outro, depois trocava. Ela gemia baixinho e me apertava de encontro ao corpo.
- Ai tio, que gostoso!
- Você é muito gostosa Júlia, um tesão de menina, já me fez bater muitas punhetas me imaginando te chupando e comendo.
- Então chupa tio, chupa que está muito gostoso, delícia tio, ai tio, chupa mais, não para, está muito bom.
Fui chupando, beijando, mordiscando e descendo pelo corpo dela, brinquei em volta do umbiguinho dela e desci mais chegando na bucetinha. Que buceta linda!
Passei a língua em toda a buceta deixando-a arrepiada de tesão. Eu passava a língua em volta daquela bucetinha quente, brincando nas abinhas até chegar no grelinho já entumecido de tesão. Passei a língua em volta, colocava na boca dando pequenos chupões. Ela gemia e pedia mais.
Suguei o grelinho e brincava com ele na boca, ela cruzou as pernas sobre o meu corpo e me prendeu de encontro o corpo fazendo com que eu pressionasse ainda mais a boca de encontro ao grelinho.
Ela gemia alto.
- Ai tio, que coisa gostosa, ai tio, o que isso? É bom demais! Ai tio, ai tio, ai que delícia, ai tio, estou, ai, delícia, ai tio ..ai. ai, não para tio, estou sentindo, ai, ai, ai, ai meu tio delícia, vai tio, estou sentindo isso tio, ai, ai meu amor, te amo tio, quero, ai que coisa, não aguento tio, ai, não para com essa boquinha na minha buceta tio, vou querer sempre mais, ai tio safado, tarado, chupa tio, me mata de tesão, não para tio, não para, ai ..
Ela não parava de gemer e falar coisas e eu pressionado contra a buceta dela senti quando ela me travou com força e ergueu o corpo me xingando e me prendeu quase no alto e de repente soltou e se largou na cama.
Ficamos imóveis um tempo, saí da buceta dela e deitando ao lado ela colocou a cabeça no meu ombro me abraçando e tremendo ligeiramente, ficamos assim um bom tempo.
Ela então, ainda com os olhos marejados, me perguntou se podia ir embora dizendo que voltaria outro dia pois queria aprender mais coisas, disse-lhe que ela podia ir sim mas que tinha que voltar outro dia pois eu tinha muita coisa para lhe ensinar.
Nos beijamos e ela se vestiu e foi embora prometendo voltar outro dia, e voltou ..mas isso é história para outro dia.
Imagens ilustrativas