Mas numa dessas aventuras não me dei bem, ou dei, sei lá.
Conheci Ana Clara, uma loira cinquentona, com um corpo lindo e gostoso, através do bate-papo da UOL.
Ela mora na cidade vizinha à que moro e estava insatisfeita com as atenções do marido que só pensava em trabalhar apesar de não precisar mais pois já estava aposentado.
Começamos a conversar e depois de meia hora mais ou menos, ligamos nossa webcam e fiquei de queixo caído, como um marido poderia deixar de lado mulher tão bonita.
Ela é loira, muito bem cuidada, uns peitinhos cheios, uma bunda de chamar a atenção aonde quer que fosse, uma cinturinha de menina, um sonho de mulher.
No inicio na webcam estávamos vestidos e praticamente só vimos nossos rostos e o corpo coberto. Combinamos então de nos conhecer melhor através de outra rede social, o skype.
Dois dias depois de nos conhecermos já estávamos íntimos no Skype, nos masturbávamos e apreciávamos um ao outro.
Marcamos de nos encontrar para liberarmos o nosso tesão que era enorme.
Encontrei-me com ela num shopping da cidade dela. A minha ideia era leva-la a um motel mas ela tinha outra pretensão, queria que fossemos para a casa dela. Achei arriscado e tentei demove-la dessa ideia, mas ela foi irredutível.
No caminho ela se exibia levantando e puxando a saia que usava deixando à mostra a calcinha minúscula que vestia, Chegou até mesmo a alisar o meu pau por cima da calça. Chegamos na casa dela e mal entramos na garagem e ela já foi me “atacando”.
Do selinho que demos no shopping passamos a um beijo ardente que levou o tesão a mil.
Ali mesmo na garagem pude sentir o calor da bucetinha dela e a volúpia da boca dela engolindo o meu pau.
Saímos do carro e ainda dentro da garagem pude sentir a tara da bucetinha dela ao engolir e abraçar o meu pau. Eu levantei e segurei a perna dela abrindo-a para facilitar a penetração. Nos beijávamos feito dois tarados que queriam engolir um ao outro.
Paramos antes que eu gozasse mas ela gozou ali na garagem lavando o meu pau com seu suco vaginal.
Entramos finalmente na casa dela e fomos diretamente para o quarto do casal. Uma cama enorme dominava o ambiente que tinha um espelho enorme numa das paredes, uma tv na parede em frente à cama chamava a atenção. No lado contrário ao que entramos ficava um closet e o banheiro.
Ana Clara me puxou para a cama e me jogou nela subindo em cima de mim e abrindo a minha camisa começou a beijar, mordiscar e lamber o meu peito e descendo até a minha cintura. Ela abriu a minha calça e puxou-a pelas pernas me deixando apenas de cueca e camisa aberta. Mandou eu tirar a camisa, no que obedeci imediatamente. Ela tirou a blusa e o sutiã exibindo um par de peitos que deixariam qualquer menina com ciúmes. A tara da Ana Clara era incrível e até mesmo assustadora.
Ela ofereceu os peitos à minha boca e eu mamei feito um bezerro que não queria ser desmamado.
Enquanto eu mamava ela ia tirando a saia num feito de malabarismo e contorcionismo que se diria impossível para uma mulher na idade dela.
Ela arrancou com a boca a minha cueca e com uma vontade louca engoliu o meu pau com aquela boca tarada. Ela sugava a cabeça, passava a língua por ele todo, enfiava o saco na boca e lambia-o com aquela língua macia e doce.
Eu estava totalmente dominado pela volúpia dela.
Ela então girou o corpo sobre mim me oferecendo a bucetinha para chupar. Mergulhei nela sentindo o gosto do suco que a lambuzava. Ela sugava o meu pau e eu a bucetinha dela.
Abracei a bunda dela e procurei o cuzinho dela e enfiei dois dedinhos nele. Nessa hora ela teve um outro orgasmo e eu não me segurei e gozei na boca dela. Só nessa hora é que me lembrei que estava sem camisinha.
Ana Clara caiu do meu lado ofegante como eu também estava. Ela virou-se e me abraçou. Beijamo-nos como dois apaixonados. Ficamos assim por alguns minutos e ela me convida para tomar um banho com ela.
Ela irradiava felicidade e eu não entendia o porquê de uma foda com um recém conhecido levar uma mulher casada a um momento tão delicioso, fiquei quieto e preferi não matar a minha curiosidade.
Depois do banho voltamos a nos amar. Mergulhei na bucetinha dela e após poucos minutos ela já estava molhadinha de novo. Na posição papai-mamãe mergulhei o meu pau naquele ninho caloroso de amor e ela abraçando o meu corpo com as pernas me puxava de encontro a ela querendo que eu fosse cada vez mais fundo dentro dela.
Ela tirou o abraço com as pernas e girando o corpo ficou por cima de mim e passou a me cavalgar. Era delicioso sentir o a bucetinha dela quase sair do meu pau e depois engoli-lo com ferocidade e eu admirava aqueles peitos que dançavam ao ritmo do nosso sexo.
A buceta quente dela esmagava o meu pau com carinho e muito tesão e nesse momento aconteceu ...
- Sua puta sem vergonha. Berrou Ricardo o marido dela da porta do quarto.
- Vagabunda! É isso que você faz enquanto eu me mato de trabalhar para sustentar os seus caprichos.
- Vadia!
Ricardo, na porta do quarto e armado, desfiava a sua raiva. Ana Clara não falava nada e eu temi pelo pior. A raiva dele então virou-se para mim.
- Seu filho de uma puta, aproveitador, o seu lugar está reservado no inferno. Vocês dois não merecem viver.
Tentei argumentar mas só fiz aumentar a raiva do cara.
Ele então parou pensativo e disse:
- Seu cretino, você entra na minha casa para fuder a minha esposa, agora você vai experimentar uma rola para saber o que é bom.
- Para com isso cara, vamos conversar como civilizados.
- Civilizados o caralho seu puto.
Tirou o pau para fora e ordenou que eu mamasse. Ana Clara pedia para ele parar e implorava perdão, mas não adiantou, ele queria que eu o chupasse.
Sem jeito e com muito medo segurei o pau dele e coloquei na boca.
- Chupa, seu filho da puta. Não é isso que você oferece às mulheres casadas? Chupa, seu viado.
Conforme eu chupava o pau dele ia endurecendo na minha boca. Ana Clara chorava encolhida num canto da cama.
Ricardo então manda-a me ajudar e ela sem questionar vem chupar o pau dele junto comigo. Passamos a dividir as chupadas no pau do Ricardo e ...
Não achei tão ruim assim. PQP! O que eu estava pensando, caralho!
Quando o pau dele estava duraço ele manda eu parar e ficar de quatro. Tentei fugir dessa humilhação mas aquela arma na mão dele mandava mais do que a minha vontade.
Fiquei de quatro e ele manda a esposa dele lamber e preparar o meu cu. Ela passa a língua no meu cu e .. pqp, arrepiei de tesão. Ela deixou o meu cu bem molhadinho e enfiou um dedo e ficou brincando dentro dele, lambeu e molhou mais e enfiou dois dedos. Reclamei de dor e o Ricardo esfregando a arma na minha cara mandou eu aguentar quieto.
Ela encheu o meu cu de cuspe e Ricardo se posiciona atrás de mim e começa a esfregar a cabeça do pau no meu cu e começa a perguntar se valia a pena comer a mulher dos outros. Fiquei quieto e então ele enfiou com tudo o pau dentro do meu cu. Gritei de dor e ele ria. Agarrou-se a mim e deixou o pau dentro falando para eu ficar quieto. Depois de um tempo passou a tirar e enfiar. Logo a dor se transformou em tesão e meu pau ficou duro.
- Seu viadinho, está gostando, né!
Ricardo socava e tirava sarro ao perceber que eu estava sentindo tesão.
Ordena então que a esposa dele fique na beira da cama e me arrasta até ela me tirando da cama e mandando eu meter na buceta dela. Eu obediente, é claro, meto na buceta dela e ele se encaixa atrás de mim e enfia de novo o pau no meu cu. Eu comia a Ana Clara e o marido dela me comia.
Nunca havia sentido um tesão tão grande na minha vida.
- Vai seu viadinho, goza dentro da buceta da minha vadia, faz ela gozar, vai seu viadinhho, vou gozar dentro do seu cu. Dizia Ricardo entre outras coisas.
Ana Clara gemia alto, Ricardo gemia mais alto ainda e eu cabreiro no meio dos dois represava o tesão que estava sentindo.
Ricardo gozou dentro do meu cu e eu ao sentir a porra dele acabei gozando dentro de Ana Clara. Não demorou muito foi a vez de Ana Clara gozar. E ao gozar me puxou e me deu um beijo ardente, nessa hora pensei:
- Fudeu tudo!
Ricardo então sai de dentro de mim, deitasse ao lado dela e começa a rir e diz:
- E aí seu puto, gostou da nossa encenação?
- Foi tudo uma armação, a arma não tinha bala.
- Queríamos muito isso e Ana Clara gostou de você desde o inicio, só peço desculpas pelo seu cuzinho mas fazia parte da nossa fantasia eu comer um cara enquanto ele comia ela.
Desculpas aceitas, acabei passando o resto do dia com eles só indo embora tarde da noite. Ainda metemos muito naquele dia e fizemos de tudo um pouco até mesmo convenci o Ricardo e dar pra mim enquanto ele comia o cuzinho da Ana Clara.
Me senti dentro da historia
Adorei o conto, quero ver com fotos e amo filmar e fotografar esses melhores momentos. Se gostar da ideia é só retornar: fotografoliberalahoo
Gostei, está muito bem escrito e umas partes hilariantes. Mas pareceu-me fantasioso e como está muito bom, levou o meu voto.