Marido de Aluguel

Na última sexta-feira à noite estava eu em casa assistindo tv quando ela desliga e as luzes de casa se apagam. Pensei que era algum tipo de apagão geral. Olhei na casa dos vizinho e tudo normal, era só em casa.

Após usar os meus parcos conhecimentos sobre eletricidade e nada resolver fui dormir puto da vida. Acordei no dia seguinte e comecei a procurar um eletricista. Não achei fácil.

Depois de uns trinta minutos procurando na net, a bateria do meu notebook já estava quase zerada, achei uma empresa chamada Marido de Aluguel. Entrei em contato e eles ficaram de me enviar um técnico o mais rápido possível. Demorou uns quarenta minutos.

O cara chegou e eu expliquei o que tinha acontecido e ele passou ao trabalho vasculhando a instalação elétrica a procura do problema.

No começo eu não prestei atenção nele mas o sobe na escada, desce da escada, passa na frente, passa do lado, pergunta isso, pergunta aquilo, mede aqui, mede ali, acabei prestando atenção no carinha e claro na mala dele.

Levou quase uma hora para ele dizer que tinha descoberto o problema e passou a elimina-lo. Ele trabalhava em cima da escada e eu me aproximei como quem não quer nada e conversávamos sobre banalidades e eu não tirava os olhos da mala.

Quando ele já estava finalizando o conserto me pergunta:
- Gosta?
- Do quê? Lhe respondo.
- Do que você estava olhando o tempo todo.
- Adoro, respondi sem pestanejar.
- Se quiser pode pegar, me diz ainda na escada.

Aproximo-me e começo a alisar o pau por cima da calça. Em instantes sinto ele ficar alegre e crescer. Olho para o cara e ele balança a cabeça como que dizendo: “Chupa”.

Abro a braguilha da calça, afasto a cueca e pego na mão aquele pau já começando a babar de tesão.

Passo a língua na cabeça, sentindo a baba escorrer e enfiou a cabeça na boca. Que delícia de pau! Eu sugava com vontade. Lambia o pau inteiro desde a base até a cabeça, passando a língua em torno dela e tentando enfiar o máximo possível dentro da boca.

Com a boca engolindo o pau dele, eu, tal qual um artista circense, fazendo malabarismo, me desvencilhei das minhas roupas. Em pouco tempo estava nu e chupando com muito tesão o pau do marido de aluguel.

Ele desce da escada e eu ajudo-o a tirar a roupa e puxo-o para o meu quarto. Jogo-o na minha cama e passo a chupá-lo todinho, dos pés à cabeça. Chupo, lambo, mordo, ele todinho.

Subo em cima dele e beijo-o delicadamente no começo e depois com gana, ao mesmo tempo em que com uma das mãos direciono o pau dele para o meu cuzinho que estava morrendo de vontade de engolir tudo.

Encaixo o pau dele na porta do meu cu e vou sentando lentamente. A cabeça judiou um pouco de mim mas o tesão era muito grande. Assim que ela passou pela portinha joguei todo o meu peso em cima do pau dele fazendo-o entrar totalmente dentro de mim.

Parei e fiquei imóvel um tempo, curtindo aquela sensação de dor e tesão. Comecei a me mexer levantando o corpo e sentando devagar e aos pouco acelerando os movimentos.

O cara segurava na minha cintura e acompanhava o meu sobe e desce. Conforme eu acelerava ele gemia comigo e me abraçava me puxando de encontro a ele.

Eu mexia o corpo num sobe e desce delicioso, o meu pau, duro, ardia de tanto tesão. Depois de uns quinze minutos brincando eu já não aguentava e comecei a gozar na barriga do marido. Ele quase que imediatamente passou a jorrar porra dentro de mim.

Cada pulsada do pau dele era um monte de porra que deixava dentro de mim e meu cu se contraía querendo espremer o pau dele para tirar ainda mais porra.

Nos beijamos gostoso com o pau dele amolecendo dentro de mim e saindo aos poucos do meu cu. Quando saiu foi como se tivesse aberto uma torneira no meu cu tal a quantidade de porra que saiu.

Inertes na cama ficamos um tempo e convidei-o então para tomarmos um bom banho. Lavei-o direitinho e ainda chupei mais um pouco aquele pau maravilhoso.

Ele foi embora e deixou o zap dele para marcamos outros consertos.