Nessa época eu morava em Ribeirão Preto e ela em Niterói. Nos víamos poucas vezes durante o ano, mas eu sempre tentava levar a Bete pra cama e não conseguia, a safada provocava e na hora fugia, até mesmo um beijinho ou uma passadinha de mão era difícil, mas eu não desistia.
Nesse ano íamos passar o carnaval em Niterói na casa dos meus tios, pais das duas gostosas, e eu me enchi de esperanças.
Chegamos lá numa quarta-feira à noite na semana do carnaval e o esperado aconteceu, Bete fazia tudo que podia para me provocar e fugia na hora do “vamos ver”.
Os dias passavam e nada de eu conseguir sequer tirar uma “casquinha”.
Passou sexta-feira, sábado, domingo e segunda-feira e nada, todo dia era punheta no banheiro e mais nada.
Na terça-feira meus tios e meus pais foram almoçar em casa de parentes nossos e eu e as duas safadas acabamos ficando sozinhos com a empregada, dona Dulce.
Dona Dulce cuidava de nós melhor do que nossos pais. Quando foi umas três horas da tarde estávamos os três impacientes dentro de casa e dona Dulce nos pediu um favor, ela precisava organizar as coisas no porão da casa e pediu que fizéssemos isso por ela.
Eu não entendi o porquê de uma certa alegria que percebi em Elizabete mas fomos os três lá para o porão.
O porão era alto, podíamos ficar de pé. Começamos a organizar as coisas lá dentro, fizemos isso durante uns quinze minutos, e durante todos esses minutos eu jogava indiretas e diretas para a Bete, até que ela pediu para Bia vigiar a porta do porão.
Ela entrou atrás de um armário velho e me chamou. Quando cheguei, ela já estava nua, em pelo.
- Seu safado, não era isso que você sempre quis? Vem socar esse pau na minha bucetinha que já está meladinha. Faz tempo que quero sentir você dentro de mim, seu puto.
Arranquei a minha roupa e ataquei aquele corpo delicioso tão desejado por mim. Abracei-a e beijei-a sentindo aquela boquinha deliciosa na minha e aquele corpo maravilhoso nu de encontro ao meu.
Eu beijava e alisava a bundinha dela, fui descendo pelo pescoço, beijando, chupando, lambendo, sugando, cheguei naquele par maravilhoso de peitos cheios e durinhos e pela primeira vez senti na boca o gosto deles.
Meu pau a essa hora já babava de tesão. Fui descendo pelo corpo dela até chegar na fonte de prazer, abri as abas da bucetinha e enfiei a língua sugando o gosto do mel dela. Abocanhei o grelinho entumecido dela e suguei-o com uma fome incalculável.
Eu lambia, beijava, sugava, acariciava com a língua aquela bucetinha fonte de muitas das minhas punhetas enquanto com as mãos alisava a bunda dela e acariciava o orifício do prazer anal.
Levantei-me e voltei a beija-la. Ela retribuiu me beijando os peitos e descendo até o meu pau babado de tesão.
Ela passava a língua em volta da cabeça, enfiava a cabeça na boca, enfiava o máximo que conseguia na boca e sugava-o com muita vontade. Tirava-o da boca e beijava o corpo dele descendo até as bolas e colocava-as na boca e ficava brincando. O tesão era imenso.
Ficamos nos chupando por uns dez minutos e a Bia já estava impaciente e já tinha vindo umas duas vezes ver se já tínhamos terminado de brincar. Na última tinha dito que ia subir para a casa.
Nessa hora, apavorado com a possibilidade e não desfrutar do fruto do prazer da Bete, coloquei-a de quatro apoiada num móvel e comecei a pincelar o meu pau na bunda da Bete e fui procurando o ninho encontrando-o rapidamente. Bia não sabia se voltava a vigiar ou ficava vendo eu e Bete, e foi o que fez. Não demorou muito e ela começou a se tocar assistindo eu meter gostoso na bucetinha da irmã dela.
Bete gemia gostoso com as minhas socadas e Bia com os dedinhos enfiados na bucetinha dela que eu pensava ser virgem.
Bia, já sem calcinha e saia, se posicionou à frente de Bete oferecendo a bucetinha a ela. Bete com meu pau socado dentro da buceta dela chupava a buceta da irmã mais nova. Meu pau parecia que ia explodir de alegria.
Eu socava dentro de Bete, Bete chupava a bucetinha de Bia e gemíamos baixinho para a dona Dulce não ouvir.
Avisei que ia gozar e Bete imediatamente escapou do meu pau e se posicionou para receber no rosto o que eu tinha a oferecer mas ela não estava sozinha, Bia ficou junto querendo ela também receber leitinho.
Todos os anos de espera explodiram num gozo fantástico onde elas receberam no rosto e na boca grande parte dele.
Elas estavam lambuzadas e começaram a uma limpar com a língua o rosto da outra. Quando estavam quase limpas pegaram as calcinhas e uma terminou de limpar a outra.
Elas ainda tiveram tempo de limpar o meu pau sugando o pouco que sobrou de porra nele.
Nos dias seguintes voltei a meter com a Bete mais duas vezes, uma delas na cama dela quando todos dormiam e ainda na véspera de vir embora no domingo após o carnaval meu pau pode conhecer a bucetinha da Bia.
Vim embora feliz da vida com o desejo realizado.