Minha sobrinha na minha academia

Estou separado já há alguns anos e desde o final do ano passado que moro sozinho pois meu filho que morava comigo se casou e foi embora.
Pensei no que fazer com o quarto a mais que acabei ganhando em casa e me decidi a transformá-lo numa espécie de escritório-academia.
Levei a minha mesa de escritório para lá assim como a esteira e a bicicleta ergométrica que tenho já há um bom tempo. A esteira eu uso com frequência mas a bicicleta estava guardada por falta de espaço.
Montei a minha academia apesar de no prédio onde moro ter uma. Eu não quis me desfazer dos aparelhos que já tinha quando mudei para lá e não me interessei em usar a do prédio.
Depois de quase dois meses de montada e usando praticamente todo dia fui surpreendido pela minha sobrinha Nicole, filha da minha cunhada Denise, que pediu para usar a minha academia pois a do prédio estava muita chata, cheia de gente que se achavam os donos da academia. Falei que sim, que ela poderia usar quando quisesse.
Cerca de meia hora depois ela chega em meu apartamento perguntando se poderia usar naquela hora. Disse-lhe que sim.
Ela chegou vestindo uma roupa bem comportada, uma blusa fina e uma saia acima dos joelhos. Portava um mochila e pediu para se trocar no banheiro.
Ao sair do banheiro os meus mais pecaminosos pensamentos fluíram imediatamente. Minha sobrinha usava um shortinho ínfimo que lhe realçava a bundinha e exibia aquelas pernas deliciosas. Para “esconder” os seios um topizinho em que eles mal cabiam.
No quarto além dos aparelhos eu também coloquei dois espelhos grandes e uma tv. Liguei a tv a pedido dela e ela escolheu um canal que passava uma série de humor.
Sentei-me no sofá da sala e fingi assistir tv, nem sei o que passava, meus olhos estavam no espelho assistindo aquela bundinha caminhar na esteira.
Depois de pouco mais de uma hora ela desliga o aparelho e joga-se ao meu lado no sofá perguntando o que eu estava assistindo, era um filme mas eu não sabia nada do enredo.
Ela riu e perguntou se podia tomar banho no meu banheiro e eu consenti na hora. Ela foi até a mochila e pegou uma toalha, já estava prevenida. Tomou um banho razoavelmente rápido e sentou-se novamente ao meu lado no sofá agora enrolada só na toalha.
Meu pau já estava duro e ela naturalmente percebeu. Perguntou como podia me pagar pela hora na academia e pela chuverada. Disse-lhe que essa pergunta só tinha uma resposta e já abri a toalha dela:
- Nossa tio, e que você vai fazer com a sua sobrinha? É pecado hein!
Nada respondi a não ser passar as mãos por aqueles peitos lindos e que eu tanto almejei mamar. Ela ao sentir minhas mãos jogou o corpo para trás no sofá oferecendo-se todinha às minhas carícias.
Enquanto minhas mãos alisavam os peitos dela a minha boca vorazmente procurou a boca suculenta lenta. Enquanto nos beijávamos calorosamente as minhas mãos caminhavam pelo corpo maravilhoso de Nicole.
Nesse momento uma luz me fez lembrar que a porta do apartamento estava destrancada. Levantei-me rapidamente tranquei a porta e ao voltar até Nicole puxei-a pelos braços e levei-a para o meu quarto.
Coloquei-a sentada na beira cama e tirei a minha bermuda e a cueca liberando o meu zezinho para ela. Encostei o meu pau na boquinha dela e ela então disse:
- Tio Val, desde que eu ouvi a tia Cláudia falar para a tia Gislene que o seu pau era gostoso para chupar que eu tenho sonhado em ter esse pau na minha boca e chupá-lo bem gostoso.
- Então chupa Nicole, chupa bem gostoso como sua tia já fez e sua mãe também.
- Tio safado, já comeu a minha mãe, é?
Depois a gente fala sobre isso, agora quero essa boquinha dando um trato no meu pau.
E Nicole mamou feito gente grande, chupava a cabeça, passava a boca por toda a extensão do pau, enfiava as bolas na boca e brincava com elas, sugava com tanta vontade que quase me fez gozar antes da hora.
Levantei Nicole da cama e beijei-a deliciosa e gulosamente e então deitei-a na cama e passei a chupar e beijar aquele corpo maravilhoso, chupei, lambi, beijei, suguei, desde os pés até a ponta do nariz, passando por todos os detalhes do corpo dela.
Quando finalmente cheguei na bucetinha Nicole e eu já não aguentávamos mais de tesão. Passei a língua pelas abas da bucetinha dela, demorei chupando o grelinho entumecido de tesão, fartei-me em sentir o gosto dela.
Quando o tesão estava a mil dirigi o meu pau para a entrada da bucetinha e fui enfiando devagar sentindo a bucetinha da Nicole mastigar cada pedacinho do meu pau.
Com ele todo dentro passei a bombar na bucetinha da minha sobrinha que gemia tesudamente.
Nossos corpos melavam-se mutuamente com nosso suor, nossas bocas a toda hora procuravam uma a outra.
Não consegui segurar mais o tesão e avisei que ia tira para gozar, ela trançou as pernas e me prendeu a ela exigindo que eu gozasse dentro dela. Não discuti e enchi a bucetinha dela de porra e desfaleci em cima dela.
Ficamos vários minutos abraçados e depois fomos no banhar.
Ela ficou de voltar outra dia para mais uma sessão de academia, não vejo a hora.