Branca tinha na época 19 anos e eu me encantei com ela. Tentei me aproximar de todo jeito dela mas sempre encontrava uma barreira, ora da tia Emília, ora da Celma e ora do tio Jocelino.
Tio Jocelino chegou até mesmo a pedir para eu me afastar de Branca pois ela não era o que eu estava pensando, na hora não entendi e disse para o tio que apenas queria ser amigo da minha nova prima. Ele não acreditou muito e meio que bravo falou para eu fazer amizade com outras mulheres e esquecer a Branca.
Meio puto resolvi deixar o assunto de lado mas sempre que podia admirava a beleza de Branca.
Cerca de dois meses depois numa festa da família consegui dizer a Branca o que eu sentia e tentei ficar com ela mas ela me rechaçou dizendo que ela não era quem eu pensava que ela fosse. Insisti e ganhei alguns beijos. Mas ficou só nisso.
Naquele ano, no verão, a família em sua grande parte foi para o litoral passar o final de ano e vi ali a minha chance de novamente tentar algo com Branca.
Sempre que podia e tinha chances eu jogava uma conversa pra cima de Branca tentando quebrar a resistência dela, percebi que estava começando a dar certo.
No dia 30 fomos para uma praia onde perto dela existia uma outra mais reservada onde algumas pessoas ficavam à vontade, a praia Brava. Convenci Branca a ir comigo conhecer esta praia. Fugimos de nossa família e finalmente fiquei a sós com ela.
Ficamos num canto discreto da praia e entre beijos e abraços em pouco tempo eu estava chupando os peitos dela, que delícia! Ela dizia para eu parar que eu iria me arrepender mas não parei.
O nosso tesão era grande e ela não resistiu e logo estava com meu pau em sua boca. Que boca maravilhosa! Que chupeta divina! Ela chupava a cabeça, sugava querendo tirar leite, descia pelo corpo do pau até as bolas e colocava tudo na boca. Nunca minhas bolas foram tão bem chupadas.
Ela chupou até eu não aguentar e encher a boca dela de porra, ela mamou tudo, não deixou uma gota sequer escapar.
Nisso eu olho para baixo e tenho a maior surpresa da minha vida, Branca estava excitadíssima e de pau duro, ops, pau duro. Sim, esse era o grande segredo de Branca que na verdade chamava-se Fábio e desde a mais tenra idade mostrava que era mais mulher do que homem e aos treze anos assumiu a sua personalidade feminina.
Fiquei sem ação e ela começou a chorar dizendo que era por isso que não queria receber meus carinhos.
Tomei então a decisão que mudou a minha vida, levantei Branca do chão e beijei-a como um amante apaixonado. Fui descendo pelo corpo dela beijando cada pedacinho até chegar no pau dela. Primeiro fiz alguns carinhos e então com uma certa timidez passei a chupar o pau de Branca, ela me orientava em como fazer e eu ia obedecendo. Chupei o pau de Branca, e gostei, deixei-a tão excitada quanto estava anteriormente e mamei até ela gozar em minha boca.
Com a porra dela ainda em minha boca voltamos a nos beijar. Eu acariciava aquele corpo delicioso e ajeitei-a de quatro apoiada nas pedras e fui metendo no cuzinho de Branca. Ela gemia gostoso enquanto eu socava com muito tesão. Transpirávamos de tesão. Gozei novamente, dessa vez dentro do cuzinho dela.
Saciados e satisfeitos nos vestimos e fomos embora e anunciamos, para espanto de alguns, o nosso namoro. Ficamos juntos mais de dois anos e a vida tratou de nos separar mas sempre que nos encontramos relembramos dos momentos felizes que passamos juntos
No próximo conto vou contar como Branca tirou a minha virgindade anal.
Q tesão, cara. Quero mto namorar uma trava. Bjs
Lindo conto
Votado. Queria uma prima assim !