Na sala hetera não tem nada de diferente, é um cinema convencional com qualquer outro, mas rola alguma pegação.
Na sala gay, menor e mais restrita, tem uma teve grande e em dois lados existem poltronas sem divisão e num outro uma bancada para quem quiser deixar suas coisas, roupa inclusive.
Nesse dia eu já tinha chupado um cara no salão hetero e no salão gay já tinha chupado, dado o cuzinho e até feito um 69 sensacional.
Estava eu de pé, nu, ao lado de dois caras que estavam fudendo gostoso e um dos caras estava me chupando quando entra na sala um cara já com o pau à mostra. Era um pau lindo, como eu gosto, cabeça descoberta, um tesão.
Sentei na poltrona e fiz sinal para ele se aproximar, peguei naquele pau maravilhoso e passei a mamar deliciosamente. Mamando eu abri a calça do cara e arriei-a assim como a cueca e abracei a bunda dele enquanto não parava de mamar.
Mamei durante uns dez minutos e quando enfiei dois dedos no cuzinho dele ele avisou que ia gozar, tirei o pau da boca e ele gozou no meu peito.
Levantei-me e fui ao banheiro me limpar, ao retornar o cara que me deu de mamar estava sendo comido pelo cara que estava me chupando quando ele entrou na sala.
Vesti-me e fui embora mas aquele pau nunca saiu da minha lembrança.
O tempo passou e um dia chegou um empregado novo na minha área e era o cara, eu tinha certeza. Fomos apresentados e perguntei-lhe se já não o conhecia e ele disse que achava que sim mas não se lembrava de onde. Mas nosso serviço não permitia tanto contato pois eram atividades bem distintas.
Depois de umas cinco semanas durante um sábado em que fazíamos hora extra a oportunidade apareceu e numa pausa para o café perguntei-lhe se ele gostava de cinema e ele entendeu a dica e se revelou o cara daquele dia.
Combinamos de um dia repetir o que fizemos mas notei que ele, assim como eu, não queria esperar muito tempo.
Como naquele dia a grande maioria dos empregados saia por volta das treze horas combinei com ele de nos vermos lá pelas quatorze horas, ele aceitou.
Quinze para as duas, quando quase não havia ninguém mais trabalhando, fui ao banheiro e fiz um sinal para ele. Ele entendeu e mal entrou no banheiro agarrei-o e tasquei=lhe um beijo bem guloso.
Arrastei-o para a última cabine e rapidamente nossas roupas estavam depositadas em cima do vaso sanitário. Nus, nos beijamos novamente e ele foi descendo pelo meu corpo chupando cada reentrância até agasalhar em sua boca o meu pau. Chupou-me durante uns quinze minutos e depois eu retribuí dando um banho de língua no pau dele.
Aquele pau coma cabeça descoberta me matava de tesão, eu engolia a cabeça, passava a língua por ele todo, chupava e enfiava todo o saco na boca e brincava. Nosso tesão era demais.
Ele então virou-se me oferendo a bundinha e cai de boca deixando o cuzinho bem molhado. Coloquei a cabeça do meu pau na portinha e fui empurrando e o cu dele engolia meu pau mordendo cada pedacinho dele.
Logo eu estava socando fundo no cu dele, gemíamos baixinho, meu pau estava duro como nunca esteve e eu estava amando aquele cu. Tirei o pau fora e gozei deliciosamente.
Mas eu queria mais e vire-me e ofertei a minha bunda para usufruto dele, Meu cu já estava molhadinho de suor e tesão e o pau dele entrou facilmente.
Ele socava ora devagar, ora rapidamente, me levando a delírios de prazer. Depois de alguns minutos tirou o pau fora e gozou em minha bunda.
Voltamos a nos beijar, suados e melados de porra.
Nos limpamos e fomos embora sem pensar nas consequências se alguém tivesse nos pegado.
Tesão em dobro...conto e fotos, tudo uma delícia!
que piru mais lindo! Betto (o admirador do que é belo)
Safadaço, delicia de contos d=e de fotos, e por falarem fotos, essa terceira...
Uau que delícia de conto. Me deixou de pau duro . Votado
Adrenalina.. que tesao. votado
que delícia essa adrenalina de foder em.lugar proibido