Olá amigos, venho contar um conjunto de acontecimentos que me deixam ainda com muito tesão, sou Português de Braga, e por aqui ainda moro e trabalho. Foi precisamente no trabalho que aconteceu e ainda acontece os factos que quero partilhar convosco, esperando dar-vos tanta tesão como dá a mim. Na empresa onde trabalho, partilho gabinete com uma colega e amiga de longa data, desde a mudança de instalações da empresa. Vou descreve-la para depois vos contar a primeira de algumas boas fodas. 42 anos, casada, 2 filhos, mas com um corpo bem tesudo, mamas bem grandes, um cu redondo e bem feitinho e uma cona com pouco pelos, bem suculenta. Morena de olhos castanhos bem escuros, transparece sexo no olhar, quando quer ser sedutora é demais. Tudo começou no inicio deste verão, um dia chegou ao gabinete com ar afogueado, tinha vindo pelas escadas e assim que entrou os bicos das sua grandes mamas ficaram bem duros, com a confiança que tenho mas já com algumas intenções menos próprias disse-lhe: - Isso é tudo frio ou estás feliz por me ver??? - Ela sorriu e disse – terás que adivinhar, não sei bem porque, mas a coisa prometia… Começamos a trabalhar, lá fomos falando as coisas do costume e de trabalho mas os olhares demonstravam que seria hoje o dia que lhe ia saltar em cima. A meio da manhã ela: - Café? - Sim, eu disse preciso de acordar. - Eu para acordar precisava de outra coisa, disse ela. Uma coisa mais quente, que me dá energia, e piscou o olho, sorri. Lá fomos até à maquina de café, quando chegamos queijou-se do calor e como a roupa estava desconfortável, eu já com muitas intenções disse para ela a tirar, ela riu-se, eu reforcei: - Falta pouco, as tua mamas querem saltar para fora… ou então querem que eu as veja. Ela: Pois… hoje acordei cheia de tesão… Eu: hummm, assim deixas-me a mim cheio de tesão… Aproximei-me lentamente e abri-lhe o vestido, as mamas pularam para fora, com um sutiã rendado, rosa que permitia ver os bicos castanhos e já bem duros a pedirem para serem chupados. Beijei-lhe a boca e apalpei-lhe o cu, abri o sutiã e chupei aquelas mamas grandes e deliciosas. Ela: à muitos anos que queria que me agarrasses assim… Eu: então vamos aproveitar, vou matar a tua tesão, e saciar a minha também, desde que te conheço que tenho vontade de te foder. Foi o ponto de não volta – vais levar com ele… Deixei-a e fui trancar a porta, voltei para junto dela, enfiei-lhe a língua no boca e subi o vestido, um fio dental do conjunto do sutiã onde dava para ver uma cona já bem molhada, com pelos em aparados. Eu: Mesmo como eu gosto, estou mesmo com vontade de te foder… Ela: Eu também te desejo à muito tempo, isto tem que ficar entre nós. Voltei a beija-la, ela tirou-me o polo (regata) e enquanto descia beijava-me o peito até que se ajoelhou, abriu-me as calça, tirou o pau para fora e começou uma bela chupada: Ela: Tão bom, mesmo duro como gosto, perfeito… Eu: Chupa, deixa-o bem duro e molhado para entrar bem fundo em ti. Ela: Como quero isso. Deixei-a mamar mais um pouco e puxei-a para cima, era a minha vez. Tirei-lhe o vestido, as cuecas e enfiei-lhe a língua pela cona acima, gemeu abafadamente, a empresa continuava a trabalhar. Deitei-a na mesa de reuniões e chupei-a até a deixar quase a vir-se, chegou o momento de vou enfiar-lho. Abri bem as pernas, pincelei o pau no grelo e só quando ela pediu o enfiei. Ela: Não me tortures, tou cheia de tesão, enfia logo. Eu: Aqui vai ele. Nem nos lembramos de por preservativo (camisinha), enfiei-lho bem devagar e bem profundamente, que cona quente, húmida, que delicia… Fodi-a durante um bocado, apalpava-lhe as mamas que balançavam, cada vez me davam mais tesão, ela pediu para me montar, saí de dentro dela, que tesão, ela e eu a escorrer líquidos, bem brilhante. Sentei-me numa cadeira, ela veio, encaixou-se em mim e senti a sua cona a envolver novamente o meu pau. Que tesão, estava quase a vir-me, mas tinha que me aguentar, chupava-lhe as mamas que pulavam, ela gemia entre os dentes, cada vez mais forte, sentia a cona a escorrer e a molhar as minhas bolas. Ela: Que bom, estou quase a vir-me, chupa mais, que boca deliciosa nas minhas tetas. Eu: Não sabes o quanto desejei estas mamas… Deixa-me ir por traz – Pedi-lhe. Ela: No cu? Não pode ser aqui, vai ser difícil não fazer barulho – disse-me entre gemidos. Eu: Não, na cona, mas de 4! Ela: Assim vou-me vir, e preciso mesmo. Ela saiu, debrucei-a sobre a mesa e enfiei-o, ela soltou um gemido profundo… bem baixinho, ainda bem que a musica do PC estava ligada, estoquei mais umas 10 vezes e disse-lhe. EU: Não em aguento mais! Ela: Eu também não, vou-me vir… Eu: Aqui tens o meu leitinho. Vim-me todo dentro dela, foram umas 7 ou 8 golfadas. Estávamos exaustos e todos transpirados, que grande foda. O esperma escorria-lhe pelas pernas, dei-lhe um lenço para se limpar e limpei-me também. Enquanto nos vestíamos só sorriamos, que tesão acumulada, mais de 15 anos de convívio dá nisto disse-lhe. Ela: Foi bom demais, já não me vinha assim à uns tempos. Eu: Sim temos que repetir, mas não aqui. Abri a porta, passado 5 minutos chega um colega a dizer que tinha passado antes e a porta estava fechada, Fomos comer qualquer coisa… Soirrimos os dois Esta aventura tem mais fodas a contar depois.
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