Minha colega de gabinete – veio a Braga II

Continuação da visita da tesuda da minha colega a Braga, e que serviu para matarmos saudades das nossas fodas.
Na segunda-feira acordamos, ela levantou-se ao ver o cu dela estava divinal, fomos para o banho, comecei a beija-la e apalpa-la, ela parou por ali.
Rafa: Para, não temos tempo! Se bem que me apetece.
Eu: Uma rapidinha, já estas a ficar acesa que eu sinto
Rafa: Para nós rapidinhas não existem… queto desfrutar…
Eu: Logo vais pagar isso tudo.
Ela sorriu, preparamo-nos, comemos e fomos para o escritório, perguntei se ela queria entrar em separado para não dar bandeira. Respondeu que não havia problema, que até o marido sabia que tinha ficado em minha casa, deu uma gargalhada e disse, só não sabe que fiquei na tua cama!!!
O dia correu normalmente, um dia de trabalho banal, fui apanhado de surpresa com o projeto que ela iria liderar, e disse-lhe quando chegamos ao carro.
Eu: Não estava a contar com isto…
Rafa: mas foi uma surpresa boa ou má? Em primeiro trabalhamos bem em conjunto, e depois como vão ter reuniões e deslocações pensei que poderia assim ser muito interessante…
Eu: És mesmo safada, pensas em tudo.
Rafa: Agora que estou mais longe de ti temos que aproveitar as oportunidades. – disse ela com o olhar sedutor que lhe conheço – sabes que não tenho ninguém para além de ti…
Fomos para casa, estávamos os dois ansiosos por chegar, o fogo que ficou da manhã tinha que ser apagado.
Apareceu passado uns minutos, vinha linda com uma lingerie azul clara, as cuecas com uns leves rendados e o centro semitransparente e o sutiã de igual forma, via-se perfeitamente os pelos bem aparados e os mamilos, já acessos. Pedi para ela dar uma volta, como suspeitava atrás as cuecas desapareciam naquele rabo gostoso.
Rafa: Gostas? Comprei especialmente para ti!
Eu: Estás linda. Boa mesmo. Mais magra e definida.
Rafa: Tenho que manter a forma, para quando vier a braga me apreciares.
Eu: Como se não estivesses bem antes.
Passei-lhe um copo de vinho tinto, ele bebeu um pouco, aproximou-se de mim e beijou-me. O cheiro era estimulante, do perfume floral que exalava da pele dela com o aroma do vinho misturado, era bem erógeno.
Beijei-a profundamente, as salivas escorriam, os beijos denotavam tesão, desejo. Eram bom aproveitar toda a potencia daquele corpo, sem pressa, a noite era toda para aproveitar. As nossas mãos percorriam o corpo um do outro, nádegas, peito, sexo, tudo era acariciado e tocado. Assim sem pressas, a desfrutar o corpo um do outro. Tomei a iniciativa e despertei-lhe o sutiã, comecei a beijar-lha as mamas. Comecei pelas laterais e entre beijos e passagem de língua fui-me aproximando dos bicos, quando a língua tocou neles, primeiro no direito e depois no esquerdo ela gemeu de tesão. Voltei a beija-la e aí foi ela que desceu para o meu peito e depois de chupar cada um dos meus mamilos foi descendo parando na minha barriga. Tirou-me os boxers, o meu pau saltou e bateu-lhe na cara.
Rafa: Ele está a querer-me
Eu: Sabes que sim… ele quere-te sempre!!!
Ela sorriu e começou uma chupada bem caprichada. Devagar, ia chupando, passando a língua e desfrutava de toda a extensão. Eu sentia-o bem duro e sentia a língua molhada dela, o calor e maciez da boca dela. Eu estava de tal forma excitado que sentia o palpitar das veias dele. Entrelacei os meus dedos nela e fila estar de pé. Beijamo-nos mais uma vez, ajoelhei-me e tirei-lhe a cueca. A cona dela escorria e exalava um perfume que ma dava mais e mais tesão. Beijei-la as laterais e fui-me aproximando a racha. Primeiro lambia de alto a baixo, de seguida estiquei bem a língua e brinquei com o clitóris ela gemeu e senti-a sem forças. Deitei-a no chão e continuei a chupar, lamber e acariciar aquela cona deliciosa. Ela gemia sem controlar os espasmos.
Eu: Como atua cona é delicada e saborosa.
Rafa: Como a tua língua e boca me põe louca… leva-me para a cama! Quero-te lá.
Levantamo-nos fomos para o quarto. Ela ia na frente, eu apreciava as ancas e rabo dela que rebolavam ali à minha frente. Quando chegamos ajoelhei-a bem na beira da cama. E fui com a linga na racha dela, por trás, lambi mais um pouco, inclusive o cu dela. Ela gemeu
Rafa: espeta-me o teu pau, não aguento mais esperar.
Eu: Na cona ou o cu?
Rafa: Na cona!!! Anda não me faças esperara mais!!!
Levantei-me, passei o pau pelo rego do cu dela, depois pelos lábios da racha e repeti todo. Ela pingava de tesão. Posicionei o pau na entrada, o calor que ela tinha era delicioso, enterrei o pau todo lentamente, até sentir os pelos pressionados nas nádegas dela.
Rafa: Hummm sinto-o no meu fundinho.
Eu: Sim, todo dentro de ti… é booommmm!!!
Comecei a estocar, a cada metida ela dava um leve gemido que me excitava ainda mais. Fui aumentando o ritmo mas a visão daquelas nádegas ali à disposição era inebriante. Levantei a mão direita e deixe uma palmada que ecoou pelo quarto, e depois a esquerda. A cada uma delas ela contraía-se dando-nos ainda mais prazer.
Rafa: Isso!!! Dá-me mais… fode-me toda!!!
Eu: Gosto de foder assim contigo!!!
Desencaixei dela e deitei-me na cama, ela veio logo para cima de mim, cavalgava em mim como uma amazona, com o tronco levantado, as mamas dela balançavam de um lado para o outro. Apalpei-lhas com as mãos, subi o tronco e fui com a boca nelas, ela gemia como uma louca.
Rafa: Assim não aguento… vou-me vir pela segunda vez…
Eu: aguenta que tou quase.
Rafa: Não consigo!!!! Estou-me a vir… aiiiii….
Senti-a a cona dela a contrair e a massajar o meu pau.
Eu: Também me vou vir…
Rafa: Não!!! Quero na minha boca, quero beber o teu leite. Desencaixou de mim e ajoelhou-se no chão. – Anda, dá-me na boca!!!
Fui para junto dela, dei-lhe o pau, ela agarrou-o, levou-o à boca, assim que senti os lábios dela vim-me todo. Sentia-me e escorrer para a boca dela. Ela foi aceitando tudo. Alguma da porra escorreu pelos cantos da boca, acabou em cima das mamas. Que imagem linda!!! Ela engoliu tudo e com as mão limpou o que pode das mamas e levou à boca lambendo os dedos.
Rafa: Delicia!!! Como tinha saudades deste teu gosto
Eu: Gostas??? Axo que ainda tenho mais…
Olhamos para o relógio, eram quase 20h. Entre preliminares e foda passou mais de uma hora e meia. Ele pediu-me uma t-shirt dizendo, não queres que leve leite teu na minha roupa…
Fomos jantar, comemos bebemos e passamos um belo serão. Ela levantou-se do sofá, a t-shirt pelo meio do rabo dava um erotismo ao andar dela, foi à cozinha e quando chegou:
Rafa: vamos para a caminha?
Eu: Ainda não tenho sono… fica mais um pouco?
Rafa: quem disse que amos dormir?
Eu: tás com ideias…
Ela foi andando, eu fiquei a desligar tudo e fui, quando cheguei ela estava já na cama, debaixo dos lençóis. Ao entrar vi que estava completamente nua. Encostei-me a ela, a pele macia e quente dela dava um conforto irresistível.
Rafa: Tão bom, abraça-me.
Eu: Estás quentinha.
Estava atras dela de “conchinha” abraçava-a, ela pegou na minha mão e levou-a até às mamas dela, o rabo rebolava suavemente e procurava o meu pau. Beijei-a atras da orelha ela gemeu
Rafa: Assim excitas-me, anda quero-te assim por trás.
Eu: o teu fogo nunca acaba?
Ela apenas sorriu. Entreabri-lhe as pernas, o meu pau deslizou e rapidamente pude constatar o que já sabia, ela estava completamente encharcada. Deslizei o meu pau entre os lábios vaginais dela, 1,2,3,4 vezes e então deixei-o bem na portinha, ela fez pressão para trás, a cabeça estava dentro, então com delicadeza enterrei o resto. O vai e vem fazia-a gemer,
Rafa: Huuummmm. Que bom…. hummm fode-me dizia ela.
Eu: que cona boa, que foda boa és.
Rafa: quero que me comas o cu… enraba-me…
Peguei no lubrificante espalhei primeiro pelo belo cu dela, depois no meu pau. Ajeitei uma almofada por baixo da barriga dela. Ficou com aquele cu grande e bom bem empinado. Encostei a cabeça do pau e devagarinho fui empurrando. Apesar de apertado (muito tempo sem o dar) o pau foi lentamente deslizando para dentro dela. Quando estava todo dentro dela começamos um entra e sai delicioso. Fui bombando com calma, tínhamos muito tempo para foder. Enquanto a enrabava as minhas mãos deslizavam pelo peito e mamas dela. Segurava as ancas dela que me ajudavam a fode-la. Passado algum tempo ela gemia cada vez mais.
Eu: Que cu bom… estou quase a vir-me.
Rafa: Quero o teu leitinho na minha racha
Eu: Ai sim???? Tirei o pau do cu, cheguei-o um pouco abaixo e logo encontre a entrada da cona. De uma só vez enterrei-o todo e comecei a bombar, cada vez mais rápido, os gemidos dela acompanhavam a minha velocidade,
Rafa: Não acredito, vou-me vir outra vez… hummmm
Eu: Sim eu também…. ARRRgggggg
Viemo-nos os dois, ela apenas tirou a almofada debaixo dela, aninhou-se em mim e disse.
Rafa: não tenho forças para mais nada. Dorme bem.- E no mesmo instante adormeceu.
Acordamos nessa amanhã com o despertador, estávamos atrasados para ir para o escritório. Ainda não acabou o regresso dela a Braga, mas depois conto o resto.