A vizinha de Baixo – Fim de Semana rural – Sexta-Feira

Olá Amigos, como vos prometi vou relatar-vos a queca seguinte que tive com a minha querida vizinha… deixem-me dizer-vos que cada vez a compatibilidade com ela vai crescendo, cada vez as fodas ficam mais prazerosas e intensas, mas vamos ao relato.
Era segunda feira, 9h15m da manhã quando recebi um sms dela – Liga-me assim que conseguires, é urgente. Liguei-lhe de seguida, ela estava numa excitação estrema.
Marta: tenho uma coisa e não aceito um não. Ganhei aqui na empresa um fim de semana 3 noites no interior, no vale do Douro, uma casa de turismo rural para 4 pessoas, já liguei à minha mãe e ela fica com o S, de Sexta de manhã a Segunda ao fim da tarde. Alinhas? – ia começar a falar e ela interrompeu-me – a casa é para 4, mas vamos só os dois…
Eu: Deixa-me ver a minha agenda aqui no trabalho, em principio não tem problema, mas já te digo alguma coisa, mas quero muito ir. Tem que ser neste mesmo neste fim de semana?
Ela: Posso alterar, mas já vi a previsão de tempo e está ótimo, mas na realidade estou mesmo com vontade de estamos juntos…
Eu: Ok, já te digo. Beijos… tenho saudades das nossas fodas…
Fui à minha agenda e consegui alterar a única reunião que tinha, enviei-lhe um sms – Combinado, nunca mais é sexta-feira. Ela respondeu - Maravilha, já estou em fogo… Tenho uma surpresa para ti… vais adorar!!! – Respondi – Conta! – Ela: Só na hora de ta dar vais saber…
Durante a semana combinamos tudo, arranjamos roupa, mantimentos e tudo o que era necessário.
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Sexta 9h ela estava a chegar de levar o S. Já tinha as malas e coisas na garagem, rapidamente as coloquei no meu carro e partimos. Ela com roupa bem fresca, toda a viagem me foi provocando, ora a alça da blusa caía e o sutiã branco rendado aparecia, com o bico duro e castanho, ou abria as pernas com as cuecas a condizer, com os pelos negros e sempre bem aparados a mostrar a mancha negra, que aos poucos foi ficando húmida, ou ia ao banco de trás buscar algo e empinava o cu, com o fio dental bem enfiado… Duas horas depois estávamos a chegar, a Anfitriã recebeu-nos deu as indicações e partiu, exploramos a casa, dois quartos com cama extra grande, sala com lareira, cozinha e uma piscina, os muros e a vegetação era a garantia de total privacidade. Descarregamos o carro e escolhemos o quarto, virado para a piscina, era o mais reservado. Pousamos as malas, arrumamos comida e bebida.
Ela: Vamos para a piscina?
Eu: Sim, vou vestir os calções brinquei…
Ela: Eu não, vai ser mesmo só pele, se quiseres veste tu…
Eu: És fogo mesmo.
Pegamos apenas duas toalhas e fomos, ela ao chegar parou, agarrei-me a ela e tasquei-lhe um beijo, subi as mão pelas pernas e apalpei-lhe o cu…
Marta: Tás muito quente, tens que dar um mergulho…
Eu: pões-me assim…
Marta: Anda para a água…
Eu: Vamos…
Despimo-nos, olhei-a de alto a baixo, ela estava cada vez melhor, mas tesuda, mais sexual, e naqueles dias ia ser toda minha…
Mergulhamos e já na água nos pegamo-nos, o meu pau bem duro, apesar da água fria queria encontrar o caminho para aquela cona quente que adoro, mas ela ia fugindo quando a agarrei, sentei-a na beira da piscina e comecei, primeiro mamei aquelas mamas deliciosas, depois fui descendo até chegar aquela cona tesuda, cheirava a tesão, sabia a um misto de doce e salgado, ela gemia, afastou-me, estava na hora de a penetrar, mas fugiu, a rir…
Marta: Queres cona tens que vir atras de mim- e fugiu para dentro de casa.
Eu: Quando te apanhar… fui atras dela a pingar o chão todo – Ao entrar em casa ela ria-se, fui até ela, beijou-me, ajoelhou-se, começou-me a chupar.
Marta: Quero-o bem duro…
Eu: Tem-lo todo para ti…
Ela chupou mais um pouco, com aquela boca gulosa, com a mestria que lhe conheço, alternava entre chupar a cabeça, envia-lo na boca, e lamber toda a extensão e as bolas também… eu estava a ficar em brasa, quase a vir-me…
Puxei-a para cima e beijiei-a, rocei o meu pau na cona e disse-lhe
Eu: Quero enterrar-to todinho
Marta: Aqui não, vamos para a cama…
Fomos para a cama, ela ao chegar ajoelhou-se na cama pôs-se de quatro olha para trás, e diz
Marta: Fode-me!!!
Não disse nada, passei um dedo pela racha dela, estava quente a molhadíssima… encostei a cabeça e de uma só vez enterreiro todo até as bolas, ela soltou um aiii profundo, quando cheguei ao fundo parei, ela contraiu a cona, senti-a a apertar o meu pau. Que delicia… Comecei o vai e bem, bem ritmado, o som de eu a bater conta as coxas dela misturava-se com o barulho da janela aberta, do vento nas arvores e da natureza… fui aumentando o ritmo, de repente ela avançou e fez com que o meu pau saísse… olhei para o meu pau estava cheio de líquidos, a cona dela babava-se…
Eu: Andas a fugir muito hoje! – Ela sorriu
Marta: Cala-te e deita-te quero-te montar…
Deitei-me na cama, ela foi para cima de mim, pegou no pau e pincelou-o na cona, e de uma vez só sentou-se sobre mim. Foi a minha vez de gemer. Ela cavalgava-me loucamente, bem cadenciado e bem profundo, eu sentia o meu pau a bater bem no fundo, as mamas dela abanavam e estavam a chamar-me, apalpei-as. Puxei-a para mim que se debruçou sobre mim, comecei a mamar aqueles bicos gostosos, alternadamente, ela gemia cada vez mais alto… deitou-se sobre mim e disse:
Marta: Não aguento mais. Estou-me a virrrrr…. Aaaaiiiiiiiiii……..
Eu estava quase, ela estava imóvel, pus-lhe as mãos no cu para a segurar e comecei a estocar de baixo para cima, ela continuava a gemer e por fim vim-me com um urro, senti o meu pau a despejar toda aquela tesão e esporra dentro da gruta quente dela. Amolecemos os dois, com ela sobre mim, senti-a o meu pau a amolecer dentro dela ao mesmo tempo que os nossos líquidos escorriam e iam-se depositando sobre as minhas bolas. Durante 5 mim não dissemos nada, estávamos a recuperar o folego, que foda!!!
Marta: dás cabo de mim… adoro!!!
Eu: que bela queca… já não mandava-mos uma assim à tempos… sorri
Marta: Sim, vim-me como já não me vinha à muito… cava vez me fodes melhor…
Eu: e tu? Estás cada vez mais solta, adoro foder contigo, não fiques convencida, mas és a melhor fodilhona com quem já estive.- e era mesmo, que mulher… tinha que alimentar aquela cona bem, não a queria perder…
Levantamo-nos, tomamos um banho rápido para nos limpar, vestimo-nos e como a fome começava a apertar saímos, fomos até á povoação ali perto, um lugar pequenino mais lindo, fomos a um pequeno restaurante, almoçamos, trataram-nos como se de marido e mulher nos tratássemos, não dissemos nada, mas dizer o que? Que eramos mantes? Amigos coloridos? Percorremos a região exploramos caminhos e floresta… a região era linda… ao fim da tarde voltamos para a casa, só ao chegar nos lembramos que na piscina ainda estava a nossa roupa espalhada, calções cuecas sutiã espalhados pelo chão. Rimos apanhamos e fomos para dentro, a tarde estava a começar a arrefecer.
Mara: e se acendesses a lareira? Esta a ficar fresco… - e estava mesmo, este inicio de primavera quando está sol queima, mas quando ele se põe arrefece, a casa de pedra não ajudava – enquanto acendes a lareira vou prepara algo para comer-mos.
Eu: Certo, vou preparar a mesa
Marta: Prepara a mesa de centro, comemos junto à lareira…
Acendi a lareira, liguei apenas dois candeeiros que ali estavam, a sala ficou à meia luz, a luz intermitente do fogo ia refletindo pela sala, estava o ambiente perfeito. Abri uma garrafa de vinho e ela apareceu com um tabuleiro e começou a preparar a mesa. Uns salgadinhos, queijo, presunto e pão. Servi os copos com vinhos, brindamos bebemos um gole cada um e beijamo-nos.
Marta: esta a ficar quentinho aqui… - começou a despir-se, não tinha reparado após o banho, mas tinha uma lingerie que eu desconhecia.
Eu: É nova? Não conheço esta? Vais dizer que é a minha surpresa?
Marta: Sim é nova… comprei esta e outra… mas não é a tua surpresa, essa só amanhã ou domingo, ainda vou decidir… - sorriu
Eu: Tanto mistério? Que vem aí?
Marta: Sei que vais adorar…
Sorri e olhei-a de alto a baixo. Ali estava ela, descalça, cuecas cinza claras, com uma renda subtil, com uma transparência que permitia verificar a cona dela com os pelos bem alinhados, estava levemente inchada, talvez da foda da manhã, o sutiã amparava perfeitamente as mamas, ainda que ameaçavam fugir da copa, a mesma renda e transparecia permitia ver os bicos, que com a excitação começavam a ficar duros. O tom contrastava na perfeição com a pele morena dela. Perfeita! Eu para não ficar atrás despi-me, fique de boxers, vermelhos. Ela chegou-se a mim, aconchegou-se no meu peito. Não sou musculado, mas estou em boa forma…
Marta: Adoro o toque da tua pele.
Eu: Estás lindíssima…
Os reflexos das labaredas da lareira estavam a transformar o local e a deixar tesão puro no ar. Sentamos-mos numas mantas no chão e começamos a comer e fomos conversando, sobre o dia, sobre a vida e sobre as nossas fodas, a nossa cumplicidade era cada vez maior… Quando terminamos recolhemos os pratos e o resto da comida, ela levou tudo para a cozinha, terminei de despejar a garrafa e deixei os copos, espalhei as mantas no chão… preparei uns chocolates e um Vinho do Porto para a sobremesa, fui até à cozinha levar o resto das coisas que ainda ali estavam… ao chegar a visão era excitante, ela lavava a louça o cu dela empinado sobressaltava, poisei as coisas ao mesmo tempo que encaixei o meu pau que com aquela visão deu sinais de vida no rego dela, beijei-lhe o pescoço por trás, ela suspirou, mas retraiu-me.
Marta: Hummm, deixas-me ainda mais quente, mas acalma-te, tenho que ligar para a minha mãe, preciso de saber se está tudo bem com o S.
Não disse nada, apenas lhe mordisquei uma orelha e apalpei ambas as nádegas com as mão e desencostei, fiquei ali a contempla-la e a conversa amenidades. Quando ela terminou fomos para a sala, deitei-me nas mantas enquanto ela ligava para a mãe, a conversa durou uns cinco minutos, entretanto quando terminou juntou-se a mim no chão, as mantas tornavam tudo mais macio e confortável.
Eu: Então está tudo bem?
Marta: Sim! Estão a adorar estar um com o outro, amanhã vão para a praia com a minha irmã.
A cara dela transparecia tranquilidade e felicidade.
Eu: E tu?
Marta: Eu estou opima… apesar de estar longe dele, sei que está muito bem, e assim também me sinto mais mulher…
Eu: estás linda, aparentas tranquilidade e felicidade…
Marta: Graças a ti! Obrigado
Apenas sorri e beijei-a, ela chegou-se a mim, e encostou todo o corpo a mim, os beijos continuavam, as nossas línguas lutavam e enrolavam-se no meio das nossas bocas, as minhas mãos puxavam o corpo dela para mim pelas nádegas, pelas costas, aos poucos fui subindo e tirei-lhe o sutiã, Senti os bicos dela duros no meu peito. Beijei-os carinhosamente. Ela tirou o meu pau para fora dos boxers, e mastrubou-o delicadamente. Os dedos dela percorriam toda a extensão do meu pau e acariciavam a cabeça. Tirei os boxers e meti-lhe a mão dentro das cuecas, a cona dela já estava molhada, percorri pelos dedos aquela racha quente e húmida, massagei-lhe o grelo delicadamente, ela gemia abafadamente pelo meio dos meus beijos, ela tirou as cuecas e suavemente rodamos. Fiquei por cima dela, ajeitei-me e ela preparou a pernas abrindo-as para me receber dentro dela, deslizei o pau na racha dela, e ajeitei a cabeça na entrada, parei, olhei-a mos olhos e suavemente fui-a penetrando, quando ele entrou todo ela cruzou as penas comigo no meio.
Marta: Como gosto disto… como gosto de te ter dentro de mim, encaixado assim.
Eu: Adoro, está tão quente… é tão bom…
Não dissemos mais nada, e comecei um vai e vem suave, cadenciado, íamo-nos beijando, não sei quanto tempo estivemos assim, mas aos poucos ambos fomos gemendo mais e mais, a velocidade das estocadas ia aumentando. Senti a cona dela a piscar, estava quase a vir-se e eu também, apenas aumentei o ritmo. Senti que ela se estava a vir com um gemido mais alto e profundo, não segurei mais e vim-me despejando o meu leite todo dentro dela.
Marta: estou sem palavras… é tão gostoso que não sei o que dizer.
EU: Não digas nada, desfruta apenas…
Olhamos a TV. Estava para começar um filme, ficamos ali a ver, enquanto comíamos os chocolates e bebíamos o Vinho do Porto. Quando terminou fomos para a cama, dormimos nus, encaixados um no outro e profundamente.
O dia foi bom…
Como está a ficar muito longo vou dividir o relato… votem pf.
Foto 1 do Conto erotico: A vizinha de Baixo – Fim de Semana rural – Sexta-Feira


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Comentários


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cota português Comentou em 16/07/2021

Que bom conto e bela mulher. Tenho de mudar de casa a ver se tenho uma vizinha destas

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Comentou em 01/01/2021

Belo Conto, no meio da Natureza Linda do Nosso Portugal, e com Uma Bela Mulher, só pode ser Ótimo. Adorei também a linda foto e claro está, A BELA MODELO. Votado !!!!

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mcoelho88 Comentou em 22/06/2020

Muito bem descrito e excitante.que venha o sábado...

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vamr- Comentou em 21/06/2020

Que venha a parte seguinte




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico antferraz

Nome do conto:
A vizinha de Baixo – Fim de Semana rural – Sexta-Feira

Codigo do conto:
158672

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
21/06/2020

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
1