A Milf da TV –Antes das férias

Boas amigos! Venho contar a minha aventura com a Milf…
Como sabem tenho uma MILF de sonho da TV portuguesa como minha amante, ou melhor eu como amante dela…
Estávamos em vésperas de férias, e ainda ponderámos ir juntos para um qualquer lugar isolado, pelo menos uma semana, mas com os filhos e o casamento de fachada tornou-se complicado, assim combinamos dois fins de semana, o anterior, iriamos na quinta feira à noite, e eu deixá-la-ia em casa dela na segunda de manhã para ela seguir com os filhos e com o corno. Depois combinamos um outro no final das férias dela... seria uma boa altura de fodas. Escolhemos para esta antecipação de férias dela uma casa do Gerês (essa mesma casa que os meus seguidores estão a pensar – Conto 158672 - A vizinha de Baixo – Fim de Semana rural) que apesar da época complicada estava ainda vago, reservamos de quinta a Domingo e ficaríamos num hotel no Porto a ultima noite. Assim na quinta feira ao final da tarde, já com mantimentos para os 4 dias, apanhei-a na estação de caminho de ferro em braga e desde logo seguimos, tínhamos pouco mais de uma hora de viagem. Via a aproximas uma saia jeans um top preto e uma camisa aberta também preta por cima. Foi à mala, deixou o pequeno troley. Entrou no carro e beijou-me…
Ela – Estava a ver que não… contava os dias… as horas!!!
Eu – Que bom, também estava ansioso…
Arranquei, fomos pondo a conversa em dia, era bom falar com aquela morena… as pernas dela brilhavam ao sol, fui-lhe passando as mãos pelas pernas estavam macias…
Chegamos finalmente à casa, Ela aguardou dentro do carro enquanto eu fazia o check in, os proprietários foram em bora mostrei-lhe a piscina e jardim, entramos e mostrei a casa. Quando cheguei aos Quartos.
Eu – Aqui está o teu quarto, tem vista para a piscina…
Ela – Meu? Tás a gozar… nosso não?
Apenas sorri, fui até ela e beijei-a subia saia e apalpei-lhe as nádegas, o fio dental permitia acariciar toda a pele dela.
Eu – Tás com fome?
Ela – De ti muita… mas poderíamos lanchar.
Eu – Vou descarregar o carro.
Levei primeiro a comida e bebidas, tinha trazido jantar pronto para a primeira noite, enquanto ela preparou as coisas descarreguei o resto e fechei os portões, assim estaríamos recatados. Sentamos-mos a comer na rua, o fim de tarde estava lindo, e ela também, radiosa. Acabamos levamos tudo para a cozinha, e beijamo-nos.
Ela – Apetece-me dar um mergulho! Vamos?
Eu – Claro
Fomos até à piscina. Tirou a saia, o top e mergulhou. Eu despi-me todo e mergulhei.
Ela – Nu??
Eu – Isto é completamente isolado… assim é melhor…
Beijei-a e tirei-lhe o sutiã e as cuecas, eram simples, sem transparências pareciam um biquíni, estávamos nus, os nossos corpos aqueciam na água fresca. Beijei-lhe o pescoço e desci até à mamas, passei a língua por um bico, e depois por outro, ela apalpo-me o pau, já estava a ficar em ponto…
Ela – Vamos para dentro, quero-te na cama…
Eu – Vamos…
Deixamos a roupa espalhada por ali, secamo-nos pelo caminho. Ela empurrou-me para a cama, beijou-me o peito, e desceu. Começou a chupar-me eu puxei-a para ela rodar para mim, ela percebeu e ajeitou-se para começarmos num prazeroso 69
Eu – Que delicia, sabes cada vez melhor…
Ela- Tu também, mas agora quero espetar este pau dentro de mim…
Ela foi avançando e ainda de costas para mim, pegou no meu pau, pincelou-o na cona que escorria de tesão e lentamente deixou-se cair enterrando-o até ao fundo, com um suspiro profundo. Parou uns segundos e lentamente começou um sobe e desce bem lento, como que a mastigar e saborear o pau… eu ia-lhe apalpando as nádegas e acariciando as mamas…
Eu – Roda para mim… quero chupar-te estas mamas boas…
Ela desencaixou-se e rodou, chupo-me o pau…
Ela – sabes a mim… é tão bom saberes a nós…
Eu- Trás esse gostinho aqui… beija-me.
Ela beijou-me e com as ancas procurou o meu pau e voltou a enterra-lo todo até ao fundo, subiu o tronco e eu alternadamente fui beijando e brincando com cada mama, com cada bico… Era um sobe e desce recheado de suspiros, beijos e chupada. Parei-a, segurei-a bem e rodei para cima dela… el abriu bem as pernas e comecei a enterrar o pau rápido e fundo… ela gemia cada vez mais, e senti que se estava para vir… eu também… ela veio-se eu tirei o pau, vim-me na barriga dela umas quatro golfadas e de seguida voltei e enterrar-lho e fiquei assim bem parado a sentir a cona dela a contrair e espremer as ultimas gotas, até o pau amolecer e sair de dentro dela.
Ela – Porque te vieste fora?
Eu – Porque assim vai ser cola, as nossas barrigas vão ficar coladas…
Rimos os dois à gargalhada… mas realmente quando saí de cima dela os líquidos entre nos parecia que nos colavam… Fomos para o banho, ela vestiu um negligé preto lindo… eu uns calções e T-shirt simples. Apanhamos as roupas da rua, e ficamos por ali a bebericar um vinho do porto… a noite passava tranquila…. Fomos para a cama, acordamos com o sol da manhã, tínhamos-mos esquecido de fechar as portadas.
Eu – Bom dia coisa linda!!!
Ela – Bom dia gostoso!!!
Eu – Estamos a ficar cotas… só mandámos uma…
Ela – Pois, mas agora estou com fome, depois do pequeno almoço saltas-me em cima
Eu – Ou tu em cima de mim…
Rimos, fomos ao WC e para a cozinha preparar comida. Comemos e ela lavava a louça, abracei-a por trás, a beijar-lhe a cara e pescoço, ela começou a agitar-se e a esfregar o rabo em mim, o meu pau deu sinal de vida e logo se aprontou para a ação, tirei al alças do negligé dela e expus as mamas, estava com os bicos duros. Despi a minha t-shirt, ela virou-se para mim e beijamo-nos ardentemente, a roupa dela deslisou para o chão, pronto, estava já nua. Ajoelhou-se e começou-me a mamar… sugou durante uns minutos, até que a puxei para cima, dei-lhe um beijo e comecei a descer a beijar-lhe o pescoço parei nas mamas em que dediquei algum tempo a cada uma, a toda a mama e bico, ajoelhei-me e subi uma das pernas dela, comecei a sugar toda a cona dela, ela gemia e tremia de prazer, só não caía, pois, apesar de estar só com uma perna no chão, apoiava-se com as mãos na banca da cozinha. Subia, virei-a das costas, ela empinou as ancas e enfiei o pau todo pela cona dela, devagarinho entrou todo até ao fundo, estava quente e bem molhada, apesar de apertadinha deslisou sem dificuldade… comecei o entra e sai, cadenciado, forte mas não muito rápido, queria saborear aquele momento, ela começou a gemer, sempre que entrava até ao fundo. As minhas mãos alternavam entre as ancas para orientar a foda e as mamas, em caricias nelas e nos bicos que estavam duríssimos com a excitação.
Ela – Hummmm… tocas lá no fundo, sabem tão bem…
Eu – Sim, sinto-te a tremer… tens uma cona tão saborosa, tão boa…
Na realidade quando tocava no fundo sentia que ela estremecia, que dava um mini aperto no meu pau. Fui aumentando a velocidade, com as mãos nas ancas dela ajudava nas estocadas, e abria as nádegas e via-lhe o cu… deixei cair um pouco de saliva nas pregas dela e fui lá com o dedo a massajar.
Ela – Hummm, estás com ideias…
Eu – Com ideia de te acariciar, ou queres que to meta cá…
Ela – Não sei… está tão bom…. mas será bom também…
Eu – Então se quiseres diz!
Ela- Sim!!! Enraba-me…
Fudi-lhe a cona mais um pouco…
Ela – Anda, muda, mete essa piça no meu cu… não podes ameaçar e depois nada! – Dizia ela a olhar para trás.
Eu – Queres mesmo, vou enfiar até teres as minhas bolas a bater na cona e os pintelhos neste cu bom.
Tirei o pau, estava bem lubrificado. Apalpei-lhe a cona para com as mãos tirar um pouco dos seus líquidos e coloquei no cu para ajudar na entrada. Cuspi mais um pouco e coloque a glande mesmo na entrada, vi o cu dela a piscar, ela estava a relaxa-lo para poder entrar… forcei um pouco e o pau começou a entrar. Mais um pouco e estava todo dentro…
Eu – Querias assim… todo dentro do teu cuzinho…
Ela – Isso… cala-te e fode--me
Eu – Toma!!!
Comecei o entra e sai, bem rápido… ela gemia. A cada estocada. Eu assim não me ia aguentar muito, a voz dela, os gemidos e a calor e apertado daquele cu davam-me uma tesão difícil de segurar o orgasmo. Meti a mão no clitóris dela e comecei a massajar, ela assim gemia ainda mais…
Ela – aiii. Assim venho-me… aiiii… aiiii…
Eu – Isso, não gostas??? Não era isto que querias….
Ela- Sim!!! Anda--- vem-te comigo… agora…. Aiiii!!!
Não foi possível segurar mais, com os gemidos dela e o estremecer dos corpos dela vim-me e despejei toda a minha carga de leite no cu dela. Parei um pouco e senti o pau a começar a amolecer. Desencaixei, e vi uma quantidade de leite a escorrer e a passar pela cona.
Ela – A escorre por mim… adoro…
Eu – Acabas comigo… que fodas boas…
Fomos para o banho… vestimo-nos e fomos passear pelas redondezas, sítios discretos, nunca esquecer que ela é uma figura publica. Ainda fomos abordados por pessoal que a reconhecia, mas ela disfarçava. Eu chamava-a por outro nome que não o dela, quando reparava que alguém vinha em direção a ela, algumas pessoas voltavam para trás, por pensarem enganadas. Riamo-nos da situação. Regressamos a casa à noite… fechamos tudo, um mergulho nus na piscina… apalpei-lhe as nádegas.
Ela – Não estejas com ideias, aí só de vez em quando… hoje foi muito bom, mas agora dá-lhe descanso…
Eu – Era só um miminho, sabes que adoro o teu rabo…
Ela – Vamos mas é jantar que estou com fome…
Fizemos o jantar, com brincadeiras, beijinhos e muitas apalpadelas, comemos, vestimos o pijama e vimos um filme. Fomos para a cama. Deitados abracei-a por trás, ela aninhou-se em mim. Beijei-a.
Ela – queres brincadeira…
Eu – Quero sentir o teu corpo… quero que sintas como te desejo…
Beijamo-nos, as minhas mãos percorriam todo o corpo dela, despimo-nos estávamos a sentir pele na pele. Ela parou, afastou-se, virou as consta para mim e aninhou-se.
Eu – Tás bem?
Ela – Sim… mas preciso descansar, o anal acabou comigo…
Apenas a abracei e adormecemos…
Acordei a meio da noite, meio estranho, quando dei por mim ela estava a chupar-me. Eu estava duríssimo… Acendi um candeeiro que tinha a luza fraca, deu para ver a cara dela.
Ela – Estava a ver que não… acordei com o teu pau espetado no meu rabo… não me consegui controlar… - e voltou a chupar-me…
Eu – que acordar tão bom….
Ela chupava-me com a suavidade e maciez da sua boca…
Eu – Agora é a minha vez…
Ela deixou o meu pau…
Ela – queres chupar-me a racha??? Vou-ta dar…
Subiu por mim. Beijou-me com a língua bem molhada e quente depois continuou a subir, quando as mamas dela passavam junto à minha boca agarrei-as e fiz com que ela parasse mamei aqueles bicos um pouco, deixei que ela prosseguiu e colocou um joelho de cada lado da minha cabeça e ofereceu a cona para eu chupar… Ia chupando ora os lábio ora dedicava a língua e lábios no clitóris, ela gemia cada vez mais…
Ela – aiiii… Aiiii… que língua tão boa… chupa, isso , assim… chupa…
Eu – Anda quero ir para dentro de ti…
Ela - Monta-me estou sem forças…
Deitou-se na cama de pernas bem abertas, fui para cima dela que pegou no meu pau masturbou-mo 2 vezes, pincelou-o no grelo um pouco gemia imenso quando o vazia… apontou-o à entrada e parou, segurando com a mão de forma a não me permitir que entrasse.
Ela – Enfia-o todo de uma vez.
Tirou a mão e eu rapidamente o enfiei todo, deslizou rapidamente com toda a excitação dela.
Eu – Assim??? Disse-lhe eu, ela apenas soltou um longo gemido – HUMMMM – a resposta dela foi o trancar-me com as pernas à volta, assim estava toda aberta para mim. Eu matava-a a galopar, fodia-a com força e velocidade, estávamos a ter um prazer imenso. Gemíamos os dois…
Eu – estou-me quase a vir…
Ela – sim… só mais um bocadinho…
Tentei-me aguentar ao máximo… estava difícil…
Ela – anda agora… vem-te estou-me a vir… isso… dá-me leitinho…
Fiquei em cima dela um pedaço, ambos tentávamos recuperar a respiração. Virei-me para o lado, ambos de barriga para cima voltávamos a normalizar a pulsação. Olhamos uma para o outro sorrimos… beijamo-nos, apaguei a luz, não foi preciso dizer nada adormecemos assim, suados e com os líquidos sexuais um do outro.
Acordámos a meio da manhã.
Ela espreguiçou-se e disse - Huummmm bom dia… estou cheia de fome!!!
Eu – também eu, esgotaste a minhas energias esta noite.
Tomamos um banho, só com uns beijos e caricias, comemos e fomos passear, eu com segundas intenções. Se se lembrarem do que se passou com a minha vizinha quando ficamos nesta casa sabem que descobrimos uma cachoeira perfeita para uma queca. Mas correu mal, quando lá chegamos estava cheia de gente apreciamos o local e depois continuamos no passeio. Contei-lhe da queca com a vizinha, ela ficou encantada:
Ela - Realmente deve ser bom mandar uma assim na liberdade…
Eu – Sim é muito bom… e depois um mergulho a nu naquelas águas livres é divinal…
Ela – Conta-me ainda comes a vizinha (de baixo)?
Eu – Ela mudou-se, agora é mais raro…
Ela – Sei que não te dou a atividade sexual suficiente…
Eu – O que dás é bom, não penses nisso… e nunca me recusaste um dia de foda…
Ela – Sim, mas passamos semanas sem estar juntos!
Eu – É a realidade que temos, aproveitamos quando dá!
Ela encostou a cabeça a mim, e seguimos. Chegamos a casa depois de jantar, numa tasca ali na região. Ela disse-me precisar de um banho a sós…
Eu – Cansada de mim?
Ela – Achas??? - e agarrou-se e mim num longo beijo! – Não te vais arrepender, disse-me ao ouvido.
Eu – Estás a preparar alguma…
Ela – Toma também banho e serve um porto para nós… já volto.
Fui com ela até ao quarto, peguei no pijama, nas coisas para o banho e fui para o outro WC. Passou uns 25min e ela apareceu com o robe preto de cetim que conheço, sorriu, beijou-me, passei-lhe o vinho ela bebeu um pouco, colocou mais um pouco na boca e sem engolir beijou-me. Afastou-se e abriu o robe, estava com uma lingerie vermelha, linda, as transparencias permitiam ver os bicos das mamas que começavam a estar duros, e os pelos dela, sempre bem aparados.
Eu – UAUUUU
Ela – Valeu a pena?
Eu – Sim!!! Tás linda…
Voltou a apertar o robe…
Ela – Vamos ver um filme, depois… depois vamos pinar e muito…
Sorri, ela queria espicaçar-me não sei se chegaríamos ao fim do filme… Ela já tinha escolhido o filme, uma comédia romântica… ao longo do filme fui acariciando-a e tentandp abrir-lhe o robe, ela ia-se compondo e tirava a mão. Fez pausa e beijou-me:
Ela – Vamos ver o filme, não estás a gostar? Eu queria tanto ve-lo…
Eu – Estou a gostar, e muito… mas assim contigo sexy não é fácil…
Ela – Deixa de ser tolo eu não fujo…
Acabamos de ver o filme e de beber o Porto, Ela levantou-se.
Ela – Vou para a cama vens?
Eu – Então vais-me deixar?
Ela sorriu, foi andando para o quarto enquanto abria o robe e o deixou cair de forma sedutora as nádegas perfeitas dela apareceram e baloiçavam a hipnotizar-me.
Ela – Eu? Se quiseres acompanhas-me…
Eu – Estas a picar-me…
Ela – Desliga tudo e vem…
Sorrimos um para o outro. Ela seguiu para o quarto. Quando cheguei ela tinha a luz do candeeiro ligado, estava à janela, a luz da rua refletia nos cabelos. Cheguei a ela e beijei-a com calma, a língua dela lutava com a minha para saber qual delas vencia a luta. Puxei-lhe as mamas para fora do sutiã sem o tirar, e suguei-lhe os bicos, ela despiu-me o pijama e apalpou-me o pau.
Ela – Está duro….
Eu – É o que tu fazes…
Ela – Anda – Deitou-se na beira da cama, com as pernas para o ar (em frango assado) com o rabo mesmo na beirinha, chegou as cuecas para o lado, com os dedos abriu os lábios da cona - Enfia já, quero-te dentro de mim.
Não me deixou tirar as cuecas, enfeie o pau todo dentro dela. Escorregou sem dificuldade.
EU – Hum. Bem molhadinha… entrou bem…
Ela – Deixas-me assim aberta, e resistir à tesão durante mais de uma hora deixou-me em fogo…
Beijei-a e fui bombando… tirava quase o pau todo e depois voltava a enfiar até ao talo, assim seguido, como as pernas estavam fletidas comecei a sentir falta de força nelas, então desenfiei, virei-a de quatro com os joelhos mesmo na beira da cama ia-lhe tira as cuecas, voltou a não deixar… Então voltei a enfiar o pau todo…
Eu – É assim? Queres que te foda assim?
Ela – Isso, fode… fode-me…
Ela deixou os braços cair e empinou ainda mais o cu…
Eu – Isso assim vai mesmo até ao fundo…
Estoquei mais uns 5 min e sem lhe dizer nada vim-me todo, sentia os jatos de leite a serem expelidos bem no fundo da cona dela…
Ela – Isso, senti-te a vires-te… e sabes mais??? Vim-me toda também…
Ela ajeitou as cuecas sem se limpar, ajeitou as mamas para dentro do sutiã e deitou-se
Ela - Anda dormir… quero-te abraçado a mim.
Vesti os boxers, e deitei-me ela abraçou-se a mim pelas minhas costas, beijou-me junto às orelhas. Dorme bem, meu tesão disse ao meu ouvido. Ela estava tão tranquila que adormeceu em segundos, e dormi logo depois.
Acordei sozinho na cama, olhei para o relógio, era quase meio-dia… todo o fogo daquela mulher me fazia precisar de dormir e descansar… Fui pela casa, cheirava a café, ela estava na cozinha, com o robe preto vestido, a mesa estava preparada com um belo pequeno almoço/brunch.
Eu – Estás acordada à muito?
Ela – O suficiente para tomar banho e preparar isto, estava mesmo para te ir acordar… estou com fome.
Eu – Desculpa, mas deixas-me esgotado. - Sorri
Ela – E queixas-te?
Beijei-a simplesmente.
Eu – Preciso de um banho, 5 minutos pode ser?
Ela – Claro…
Rapidamente voltei, comemos, arrumamos tudo e as malas… tínhamos que sair às 14. Acabamos de arrumar o carro, ela tinha acabado de se sentar no carro quando os anfitriões da casa entraram. Agradeci entreguei a chave e seguimos… passeamos pela zona, paramos em Braga, lancha-nos nas Frigideiras do Cantinho quem conhece sabe o quanto é turístico, mais uma cena daquelas de lhe chamar outro nome, estávamos a curtir esta nova brincadeira, no fim fomos para o Porto, ela deu-me a morada da próxima estadia, tinha sido ela a reservar esta. Era um Hotel, jacúzi no quarto, super giro e discreto. Entramos no quarto beijamo-nos e comecei a despi-la, ela fez-me o mesmo. Ia-lhe apalpando o corpo e beijava-lhe as mamas. Quando estava só de cuecas parou-me.
Ela – Anda vamos aproveitar o jacúzi…
Eu – Não, quero foder-te!
Ela – Temos tempo… anda, vamos relaxar, pedi espumante, vai aquecer…
Lá fomos para o jacúzi, ela pelo caminho tirou as cuecas, o corpo firme dela mostra a verdadeira gata de milf que é!
Eu – Não sei se é a água que está quente, ou se tu me aqueces…
Ela – Tolo… bebe que está fresquinho…
Por ali estivemos a beber o espumante, íamo-nos beijando e conversando.
Eu – A garrafa está vazia, ainda não comemos…
Ela – Vamos pedir qualquer coisa para comer aqui…
Pedimos alguma comida e continuamos na nossa pegada, eu estava com o pau duríssimo, ela de vez em quando passava-lhe a mão, e eu apalpava-lhe as mamas, o cu e a cona, estávamos numa faze de apenas mexer, até porque não queríamos ser interrompidos a meio da foda… A comida chegou, da forma como eu estava de tenda armada, acabei por ficar na água, ela vestiu o robe o me foi aceitar a comida.
Eu – Assim vestida e sexy o empregado ficou tolo…
Ela – Era uma empregada, devias ter ido tu… com essa barraca armada ainda se juntava a nós…
Eu – Queres contar alguma coisa? Gostas de um trio?
Ela – Nunca experimentei e quero-te só para mim…
Eu – Então anda para aqui…
Ela deixou cair o robe e voltou. Beijou-me e apalpou-me o pau, eu apalpei-lhe a racha enquanto lhe beijava as mamas, entretanto enfiei um dedo pela cona dentro.
Ela – Quero é o teu pau…
Sentou-se de frente para mim, com uma perna de cada lado, pegou no pau e guiou-o até à entrada, encaixou-se em mim e com alguma dificuldade por causa da água ele entrou todo nela. Fez um sobe e desce lento e curto. Levantou-se. Sentei-me na beira do jacúzi, demos um beijo bem quente, virou-se de costas e novamente guiou o pau para dentro dela, deslizou muito melhor… começou o sobe e desce… eu ia-lhe mordendo levemente (não podia deixar marcas) o pescoço, apalpava-lhe as mamas e ia dedilhando o clitóris, alternando e massajando todo aquele corpo delicioso, ela gemia cada vez mais…
Eu – Foda-se, cada vez, cada foda é melhor…
Ela - Ai….. simmmm… e estou quase a vir-me…
Se ela se viesse, não teria forças para mais, então desencaixei-a. Coloquei-a de quatro maquela parte que parece um banco, e enfiei o pau até au fundo e comecei um entra e sai frenético… ela já não gemia, quase gritava com as mãos, segurava nas ancas dela, quando o pau entrava até ao fundo o som da minha pubis no cu dela pareciam palmadas.
Eu – Estou quase…
Ela - E eu não aguento mais… vem-te por favor….
Eu – Toma!!!
Enfiei o pau bem no fundo e sentia as golfadas a sair e ficarem bem no fundo da cona dela. Ficamos na água a relaxar…
Eu – Ganda queca…
Ela – Sim… - respondeu ofegante – vou ter saudades…
Eu – No final das férias temos mais umas sessões… e vai ser bom…
Recuperamos fomos para a cama comer, acabamos por adormecer… acordei com o despertador dela às 6h da manhã…
Eu – Hummm!!! Já??? Ainda é cedo…
Ela – Sim, mas temos que nos despedir… quero-te… e com calma. Às 8h tenho que estar em casa.
Eu – Deixa-me acordar, anda para aqui…
Puxei-a para se aninhar em mim, fui acariciando a cabeça dela, o corpo nu dela no meu era um conforto e doçura máxima… aos poucos fui acordando e ela chegava os lábios a mim. Beijávamo-nos docemente, o corpo dela ia-se enroscando mais em mim, sentia as ancas dala a mexerem-se e a rocar em mim, sentia os pintelhos dela e o calor cada vez mais forte. Ela subiu para cima de mim, roçava-se em mim, o meu pau já bem duro e para o alto deslizava na racha dela cada vez mais quente e mais húmida. Agarrei as mamas dela, como eu gosto das mamas dela, e beijei-as, suguei os bicos. Ela parou com as ancas quando sentiu o pau mesmo na entrada da cona e devagarinho e num suspiro deixou-se deslizar.
Eu – Hummm adoro que me montes assim!
Ela – Como gostos disto, de estares dentro de mim!
Voltou a beijar-me e foi subindo e descendo devagarinho, estivemos assim a foder nas calmas durante uns minutos, enquanto a beijava peguei nela e passei para cima, ficamos com a cabeça nos pés da cama. Continuei a estocar nas calmas, num abraço perfeito das pernas dela em volta de mim. Gemia-mos em surdina, o sexo era de prazer e com tempo. Senti que ela estava cada vez mais ofegante, a racha mais quente e húmida, estava quase no orgasmo e de repente senti-a a tremer e a cona a contrair o meu pau, estava-se a vir e eu com aquela excitação não aguentei mais, vim-me também todo dentro dela. Saí de cima dela enquanto ela se aninhava em mim. Ficamos ali a recuperar, apesar de termos fodido nas calmas foi uma foda longa e de muito, muito prazer. Fomos para o banho, tomamos o pequeno almoço no quarto e fomos embora, já passava da hora, a foda da manhã foi realmente demorada. Quando estávamos perto de casa dela ela pediu para parar.
Ela – Preciso que me beijes para a despedida.
Beijei-a longamente, ela pediu-me desculpa e passou para o banco de traz, eu era o UBER dela, o uber do prazer.
Eu – Chegamos…
Ela – Amei tudo, já tenho saudades das nossas fodas… daqui a duas semans temos mais…
Eu – Sim, e vamos foder tanto…
Depois conto como foi.
Foto 1 do Conto erotico: A Milf da TV –Antes das férias

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Comentários


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mcoelho88 Comentou em 18/08/2022

Fantástico relato e super excitante. Continua a relatar as tuas aventuras

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casalbisexpa Comentou em 17/08/2022

delicia demais

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morenoencantador84 Comentou em 17/08/2022

Parabéns, excelente conto, não demores muito a escrever mais. Abraço




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico antferraz

Nome do conto:
A Milf da TV –Antes das férias

Codigo do conto:
206433

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/08/2022

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