Boas amigos! Venho contar uma das fodas mais inesperadas que tive… Por conta de um trabalho que estou a desenvolver na área da educação ambiental (uma sensibilização a nível do país) fui indicado pela empresa a ir a um programa de grande audiência na TV, uma das apresentadoras desse programa é uma cara bem conhecida da tv, uma milf cinquentona, olhar sedutor, corpo de sonho como mais tarde constatei, que desde a minha juventude fazia parte das quecas de sonho. Quando cheguei, ainda antes do programa, conheci os apresentadores, uma simpatia e fiquei à conversa com ela, seria ela a principal apresentadora a conduzir a parte em que eu iria intervir, parecia que estávamos em sintonia, uma coisa natural, ela sorriu e disse que iria correr bem. E correu, super bem. No final do programa ficamos à conversa e acabamos por trocar o WhatsApp. Ainda nessa semana começamos a trocar mensagens, nada de especial, sobre o tema e sobre coisas que aconteciam no dia a dia de cada um, e por vezes elogiava-a pelos looks que ela aparecia na tv, era realmente uma mulher linda e charmosa. Foi assim durante semanas, até que um dia ela me enviou uma mensagem a dizer que iria ter um programa em braga, logo lhe disse que poderíamos tomar um café e conversar ao vivo. Ela topou na hora. Era um sábado, ela enviou-me uma mensagem a dizer que estaria pronta perto das 18h, que não estava de carro, se a poderia apanhar. Disse-lhe que sim e dei-lhe um ponto de referencia muito perto. Eram 18h05m quando surgiu toda sorridente, entrou no carro e demos dois beijinhos (fiquei surpreso, com a pandemia, mas nem pensar recusar dois beijinhos daquela gostosa). Escolhi um pequeno café bem discreto. Conversamos durante umas duas horas, disse-lhe: - Estou a ficar com fome. Jantamos? Ou tens que ir para casa? - Os meus filhos estão com o pai para casa da mãe dele. Jantamos sim, eles até ficam para amanhã - respondeu - Também podes ficar… - Brinquei. Ela apenas sorriu, pensei que poderia ser possível. Escolhi um restaurante pequeno e familiar. Como é logico todos reparavam nela e sentia-se a comentar. O Dono meu conhecido perguntou se queríamos mudar de sala. Ela respondeu em voz um pouco alta: - Porque? Não posso jantar em paz com um amigo? Não ligo a falatórios… Sorri, acabamos de jantar. Ela – Sempre está de pé o convite para ficar? Não me apetece ir para uma casa vazia, e ainda me apetece beber mais um copo, é bom conversar contigo. Ao sair achámos que o melhor seria ir até minha casa, para estarmos, mas recatados. Escolhemos um Vinho do Porto, uma das minhas bebidas preferidas. Ela – Nem acredito que estou a fazer isto, não tenho nada, pijama, escova de dentes… cuecas extra… só tenho mesmo o que tenho vestido… Eu – Empresto-te um pijama meu, e escova de dentes tenho novas… Ela – Pois… Eu – Cuecas, não tenho, mas empresto-te uns boxers meus para dormires e podes sempre lavar as tuas devem secar durante a noite… Ela – Tens solução para tudo… arranja lá para me por mais confortável. Nem queria acreditar, pensei que se troca-se quando fosse dormir. Convidei-a a ir ao meu quarto para escolher. Ela – Axo que é tudo demasiado grande para mim… arranja-me uma t-shirt e podem ser estes boxers, que ela agarrou. – Tu podes vestir o pijama também… Dei-lhe a tshirt, ela saiu do quarto para se trocar, e eu vesti o meu pijama. Cheguei à sala e sentei-me no sofá, pouco tempo depois apareceu ela, com as cuecas na mão - lavei… onde as posso estender? – Fui com ela até à varanda da cozinha onde o estendal dava para estender, com o vento quente da noite ia secar rápido. Eu – Desculpa, mas tenho que te dizer, são bem sexys. Ela – Por ser mãe não quer dizer que me desleixe ou goste de ser atrevida… Voltamos para a sala, o andar dela denunciava estar sem sutiã, as mamas ainda estavam firmes e os bicos apareciam com o roçar na tshirt, e as nádegas a balançarem soltas (os boxer ficavam largos) em conjunto com as pernas morenas e bem torneadas. era lindo de ser ver. A partir daí a conversa foi aquecendo, ela lá me explicou que o casamento tinha entrado na rotina, que por ela só o aguentava por causa dos filhos mais novos, que iriam sofrer sem o pai. O sexo era raro e aborrecido… quando ela disse isto não resisti. Eu – Com um mulherão como tu? Como é possível? Ela – pelo trabalho dele, tem carne mais nova, e em abundancia. Eu – Pois… mas corpo tu tens… e deves ser bem fresca… - sorri Ela apenas sorriu, estávamos sentados bem perto um do outro, do nada beijamo-nos, foi um beijo quente cheio de tesão. Eu – Beijas bem, que bom e quente… Ela – Desculpa não resisti… Sei que sou casada… nunca me aconteceu!!! Eu – Desculpa nada, foi bom e podemos continuar, sempre te achei bem atraente e uma bela mulher. Ela olhou para mim, pos a mão nos meus cabelos e voltou a beijar-me, desta vez com a língua, que lutava com a minha no interior das nossas bocas: Puxei-a para cima de mim, ela encaixou-se com uma perna de cada lado e continuávamos o beijo. As minhas mãos percorriam as pernas dela, depois as nádegas e por fim as costas nuas. Ameacei tirar-lhe a t-shirt, ela não resistiu e acabei por a tirar. As mamas dela estavam ali lindas e ainda firmes, com os bicos bem duros a apontar para mim. Agarrei-as com as duas mãos e desci com a língua até aos bicos, lambi primeiro um, depois o outro, e depois suguei-os deixei-os bem babados, ela gemia. Ela – Foda-se nunca me comeram assim as mamas… Eu – Tenho tesão por ti… - Ela despiu-me, passava com as unhas pelas costas que me dava um arrepio de tesão, e começou a esfregar-se em mim, sentia as ancas dela a mexer. Apalpei-lhe a cona por cima dos boxers, estava toda húmida. Eu – Anda, vamos para a cama, tenho preservativos (camisinha) no quarto. Ela – Queres foder comigo? Com uma cota (coroa)? Eu – Tu não queres? Ela – Faz tempo que não sinto tesão assim… sim quero… Eu – Podes ser cota, mas linda e bem gostosa, vou-te foder com muito gosto e tesão… Chegamos ao quarto, sentei-me na cama, tirei os preservativos e deixei em cima da mesa de cabeceira. Puxei-a para mim e comecei a despir-lhe os boxers. Ela parou-me Ela – Apaga a luz, não sou lisinha, não gosto de ficar sem pelos… Eu – Mesmo como eu gosto… - Ela sorriu. Despia então. Ela ficou nua à minha frente. Conduzi para que desse uma volta à minha frente. A meio parei-a e dei um beijo em cada nádega – és linda disse-lhe. Virei-a para mim e beijei-lhe primeiro a barriga, fui descendo e beijei o cimo da cona dela, exalava já um cheiro doce e de tesão. Eu – Vou-te chupar… gostas? Ela – Adoro… Sentei-a na cama e depois ela deslisou ate estar deitada, ainda com os pés no chão, ajoelhei-me no chão e fui de boca, primeiro os lábios da cona, de alto a baixo, depois a racha. Lambi e chupei durante uns minutos ela gemia e contorcia-se toda… senti as mãos dela a apertar a minha cabeça Ela – Aiii…. Estou a gozar…. Aiiii vim-me toda… Levantei-me, sentia os meus lábios com um néctar delicioso. Ela – Dá-me um minuto para recuperar… - Deitei-me ao lado dela, ohei-a nos olhos. Eu – De todas as fantasias, de todas as mulheres era muito pouco provável pensar en tiassim aqui… Ela Sorriu – e Assim??? – Despiu-me agarrou o meu pau que estava duro puxou a pele para baixo, lambeu os lábios. Lambeu-me o pau de cima a baixo, de repente abocanhou, e chupou durante um bocado. Eu – Se não paras gozo na tua boca… Ela – nem penses, quero-te assim duro em mim. Peguei num preservativo e com a ajuda dela coloquei-o. Deitei-me na cama, ela veio para cima, apontou o pau na cona, e devagar deixou-se cair com um suspiro – Aiiii booommmmm… Tás tão duro… tão bommm Começou a subir e a descer, eu pus-lhe as mãos nas nádegas e ajudava-a no sobe e desce. Debruçou-se sobre mim, aproveitei e com uma mão em cada mama ia mamando uma da cada vez. Ela – acabas comigo assim, ai que tesão, ai que bom, anda para cima de mim, quero que me montes. Assim fiz, rodei sobre ela, e de uma vez enfiei até ao fundo. Pus-lhe as pernas nos obros e fidia com força. A cada estocada ela gemia bem alto. Ai!!! Ai!!! Ai!!! Ai!!! Ai!!! Fodia-a durante uns 2 ou 3 minutos e não dava mais… Eu- vou gozar em ti…. Vou-me vir… Ela – eu já nem sei se me venho ou não… é tudo taõ bom… Vim-me too dentro dela, nem sei como o preservativo não rebentou… Ficamos lado a lado na cama Ela – Não penses que sou uma qualquer, nunca tinha feito isto… Eu – Não julgo ninguém… e já falávamos à tanto tempo… mas foi muito bom… Ela - estou sem forças, posso dormir na tua cama? Eu – Claro… não aguentas mais uma? Pensei que tivesses mais resistência… Ela – não mandava uma à uns 6 meses e gozei tanto… amanha compenso-te. Aninhamos-mos e adormecemos. Depois conto o resto… NOTA – Fotos ilustrativas para garantir a privacidade dela
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