Boas amigos! Venho contar mais uma das aventuras com a minha doce vizinha. Estava no escritório a ultimar uns relatórios quando recebi uma mensagem dela – Olá!!! Preciso muito de falar contigo, mas tenho que terminar um trabalho aqui na empresa, queres passar por aqui? – Algo de estranho se passava, nunca tal tinha acontecido. Respondi que sim. Pediu para que lhe enviasse um sms para me abrir a porta. Ela trabalhava numa empresa com poucos funcionários na sede. Marta – Olá! Entra. Eu – Oi!!! Algum problema. Marta – Já te explico – parecia preocupada. Eu – Estás a deixar-me preocupado… Encaminhou-me para o gabinete dela. Estava elegante com um conjunto saia casaco preto, justo e torneava bem o corpo dela, com uns sapatos de salto vermelhos que faziam salientar bem as pernas e o cu. Fechou a porta, pediu para me sentar num sofá que lá tinha e sentou-se num que ficava ao lado. Marta – Obrigado por teres vindo. – Parecia preocupada – Hoje aconteceu uma coisa que nunca me tinha acontecido. Eu – Sabes que podes contar comigo. Marta – Ainda bem, quando cheguei aqui de manhã, reparei que não tinha cuecas. Em vez de estar mais fresca, o calor foi aumentando. - abriu a perna e por baixo da saia mostrou-me a sua bela racha já a brilhar de tesão. Eu – Estava a ficar preocupado, mas estou a ver que preciso de te esfriar. Marta – Isso mesmo – sorriu – Preciso do teu pau. Ela tinha armado tudo. Eu – É melhor trancar a porta? Marta – Não, já saíram todos. Levantei-me e fui em direção a ela. Ajoelhei-me no meio das pernas dela e beijei-a abri-lhe o blazer e puxei as mamas para fora do sutiã vermelho, como eu gosto. Chupei-lhe as mamas uma a uma suguei-lhe os bicos, ela gemia de tesão. Voltei com a minha boca à dela e enquanto a beijava meti-lhe a mão na cona, estava quente e encharcada, senti-a o cheiro da tesão dela no ar. Ela pediu para me levantar, abriu-me as calças enquanto eu tirava o blazer pegou no meu pau. Marta – Duro e quento como eu gosto!!! Meteu-o na boca, chupou e lambeu como só ela sabe. Tirei-lho da boca, levantei-a, senteia na mesa de pernas abertas e comecei a lamber aquela cona, que estava cheia daquele néctar que me aumentava a tesão. Lambi-a a sugava a cona dela, se alguém estive-se na empresa decerto que iriam ver o que se passava porque ela gemia bem alto. Marta – Aiiiii!!!! Para!!! Quero que me enfies esse pau!!! Eu – Ai sim... Subi, apontei a cabeça na entrada, senti como estava quente, e de uma só vez enterrei até ao fundo!!! Eu – Assim??? Marta – Bruto!!! Como sabes que gosto… E fui estocando ritmadamente, fudi-a durante uns minutos. Parei. Sentei-me no sofá, queria que ela me montasse. Ela virou-se de costas para mim. Segurou no pau e lentamente foi-se sentando até ao fundo. Começou a subir e descer com calma, tirava quase tudo e sentava-se até enfiar o pau todo. Em cada metida suspirava profundamente. Levantou-se, beijou-me e colocou um joelho de cada lado das minhas pernas no sofá, pincelou o pau na cona e enfiou-o até ao fundo. Marta – Vou acabar contigo, está na altura de nos vir-mos. E loucamente começou o sobe e desce. Estava louca, eu fazia tudo para me segurar, para não me vir. Marta – Estou a vir-me!!! Aiiii Eu – Eu não aguento mais… Sai de cima de mim… Marta –Não!!! Quero o teu leite bem no fundo. Não me consegui controlar mais… vim-me todo dentro dela sentia o pau a pulsar e a sair uma boa quantidade de esperma… Ficamos assim engatados durante uns minutos, senti o meu pau a amolecer e o esperma a sair. Eu – Assim vais ficar a escorrer. Ela apenas sorriu. Levantou-se, deu-me uns tissues que tinha em cima da secretária para me limpar, limpou-se, foi à bolsa dela, tirou umas cuecas pretas e vestiu-as. Marta – A minha mãe ligou-me ontem, queria que o S fosse passar esta noite com ela. Já imaginava isto à uns tempos, hoje deu. Obrigado, foi tão bom. Eu – És louca… mas foi ótimo. Bem já que temos a noite vamos aproveitar. Vamos jantar e depois ficamos em minha casa. Marta – Hoje não… ficamos na minha! Saímos, fomos a um restaurante fino, como estávamos com roupa formal foi tudo muito social, depois uma esplanada beber um gin. À muito tempo que precisávamos disto… Fomos para casa dela. Ao chegar encaminhou-me para o sofá. Marta – Preciso de ir ao wc. Já venho ter contigo. Eu- Eu também… Fui ao wc social e fui para sala… Ela chegou, tinha trocado de cuecas, estava com o sutiã vermelho e o fio dental que fazia conjunto. Mantinha os sapatos. Eu já me tinha despido, estava de boxers. Marta – Estou a sentir-me bem puta… hoje vais-me comer assim… Fui-me a ela, os dois de pé, com os saltos dela era-mos quase da mesma altura beijei-a, a tesão era muita… encaminhei-a para a janela pu-la de contas para mim, baixei os boxers, pus o fio dental para o lado e enfiei o pau naquela cona quente. Comecei a estocar. Quem na rua olha-se para dentro de casa decerto que a via apesar das luzes apagadas. Era noite e tarde mas isso não importava, queríamos apenas dar asas à luxuria. Fodi-a durante uns 15 min assim… até ela se vir e eu não aguentar mais. Tirei o pau da cona dela, mandei-a ajoelhar-se. Eu – Mama minha puta… vai beber este leite todo. Marta – Sim… quero muito. Mamou o meu pau até ao fim, não deixou cair uma única gota. Delicia de fodas… dormimos juntos, abraçados e cansados. O que vale é que no dia a seguir era feriado aqui em Portugal.
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