Boas amigos! Venho contar o fim das férias da minha Milf… Como combinado lá estávamos nós preparados para um final das férias dela, iriamos de sábado de manhã a terça-feira. Disse em casa que ia passar uns “Dias de gajas”… ia era levar pica até ficar saciada… Escolhemos mais uma casa isolada na zona das Encostas do Douro, ficava a 50 min do Porto, por isso era uma distancia razoável. Combinamos ir cedo, eram 8h30m e ela já me enviava SMS – ESTOU QUASE PRONTA, É TOMAR PEQUENO ALMOÇO E DESCER. Respondi com um ?? ACABEI DE CHEGAR AO CARRO. DAQUI A NADA ESTOU AÍ. NÃO TE MANDO UM BEIJO PARA POUPAR PARA TOS DAR MESMO ??. Como era cedo, pude acelerar mais um pouco em 35min lá estava, enviei uma mensagem a dizer que estava a chegar, ela disse que podia parar à porta, em casa dela ainda todos dormiam. Vinha lindíssima como sempre. Com um vestido fresco e florido. Ela – Olá!!! Demoraste… Eu – Eram assim tantas as saudades? Ela chegou-se a mim e beijou-me. Arranquei, não queria dar bandeira. Fomos nas calmas, tinha combinado com os anfitriões da casa que só chegaria por volta das 10h30m. Assim fomos alegremente a conversar, ela exalava sensualidade, que me dava um tesão louco, ia descontraidíssima. Aquele à-vontade punha-la ainda mais bonita. Chegamos, como sempre ela aguardou no carro, fiz as formalidades com o rececionista e descarregamos o carro, fomos explorar a casa, era pequena mas aconchegante, Uma cozinha/sala com lareira, um WC com uma banheira e um quarto. O exterior era mais interessante, todo morado com um jardim grande para trás com uma churrasqueira, uma rede para descansar e uma pequena piscina. Eu – Vou mudar-me, quero por uns calções para ficar mais fresco. Ela – Parece-me bem, vou despir-me… e vestir o biquíni… Eu – Parece-me bem… sorri Fomos para dentro abrimos as malas, ela despiu-se toda, e chegou a mim… abraçamos-mos, ela beijou-me, sentia a pele toda dela, macia e quente. O beijo molhado dela despertou (ainda mais) o tesão em mim. Ela – Sei que querias ficar fresco, mas eu quero algo quente… Eu – Aquecer, para depois arrefecer. É excelente. Continuamos a beijar-nos, os nossos corpos roçavam um no outro a acendiam-nos. Baixei-me um pouco e beijei-lhe as mamas, enquanto lhe esmagava as nádegas com as minhas mãos. Eu – Que tesão, és tão quente. Ela – Gosto quando me tocas e pegas assim… firme e forte… Levei uma das mãos à racha dela. Tinha já os pelos molhados e escorria de tesão. Ela então pegou no meu pau e pincelou na cona dela, estava à espera que se ajeitasse para o enfiar, mas não, desceu, ajoelhou-se, passou a língua por baixo da cabeça do pau, e depois fez algo que quase me faz vir… olhou-me nos olhos e enfiou a cabeça na boca, indo abrindo os lábio consoante vai entrando. Para além da sensação excelente, o contacto visual cheio de tesão dela leva-me ao céu. Chupou durante um pouco, dava-me um prazer indescritível. Tive que a parar, podia-me vir na boca dela, mas primeiro tinha que enfiar o pau bem dentro dela. Levantei-a, beijei-a suavemente, queria desfrutar daquele corpo com calma, teríamos todo o tempo. Conduzi-a para a cama e ajeitei-a de joelhos de 4, a cama tinha a altura perfeita para a penetrar assim, pincelei o meu pau bem entre os lábio da cona dela que estavam bem molhados e quentes. Fiz que ia enterra-lo, mas tirei. Ajoelhei-me no chão e caí de boca naquela racha. Ela inclinou-se bem para a frente para ficar com a cona bem disponível para mim e gemia, como ela gemia… Ela – Se continuas venho-me na tua boca… hummm… Eu – Vou espetar-to todo, isso sim… Subi, a cona dela exalava um cheiro doce a tesão, a visão estava linda, o vale das nádegas a terminar nos lábios da racha bem inchados, vermelhos e quentes. Encaixei o pau, e sem exitar desta vez enfiei-o lentamente até encostar as minhas ancas nas nádegas dela. Parei com ele todos lá dentro e fi-lo pulsar três vezes dentro dela, que estremeceu. Comecei então um vai e vem lento, a desfrutar de toda a excitação e humidade da cona dela que fazia o meu pau deslizar sem dificuldade, num aperto de prazer. Fui aumentando o ritmo, ela gemia em surdina, nuns sussurros cheios de tesão e erotismo. Fui aumentando o ritmo, estava quase a vir-me. Eu – Está bom demais, estou quase, não me aguento muito mais… Ela – Eu estou a gozar demais, vem quando quiseres… nem sei como me estou a aguentar… Com aquelas palavras foi difícil segurar mais. Eu – Venho-me aiiii…. Ela – Isso anda… - e pôs uma mão para trás a segurar-ma a anca com o pau bem dentro dela! O meu pau vibrava dentro dela a despejar toda a carga no fundo. Desencaixei dela, o esperma era tanto que começou a escorrer. Ela segurou com a mão. Ela foi ao WC. Fomos nus até à piscina e demos um mergulho. Estivemos um pouco a relaxar, vestimo-nos e fomos tratar do almoço. Com o exercício a fome começava a aparecer. A Tarde passou normalmente, ainda demos uma volta pelas redondezas e aproveitamos para compra alguma comida e bebidas, só tinha trazido para o almoço. Quando chegamos a casa ao final da tarde, ela foi ao wc, assim que lá chegou gritou por mim. Estava sem os calções e com as cuecas ainda vestidas. Ela – Olha aqui. – Pedia para espreitar a racha dela com as cuecas pouca afastadas, espreitei – Escorro de ti. Tinha os pelos e os lábios da racha cheios de leite meu, rimos, ela lavou-se e fomos tratar do jantar. Comemos animadamente, e bebemos uma garrafinha de branco… A noite estava quente, fomos para a rua, cada um com seu copo, deitamo-nos a medo na rede, será que aguenta com os dois pensamos. Aguentou e ficamos ali a baloiçar e enroscados um no outro. De quando em vez lá nos beijávamos, na realidade penso que estávamos a acumular tesão para quando fossemos para a cama. Ela contou-me que o casamento dela estava pior a cada dia com mais afastamento e intolerância, havia dias em que ou um ou outro ia para o quarto de hospedes só para estar a sós, percebi então o porque dela adorar estas nossas fugas, realmente era a ligação a afeto, era mais que sexo. Fomos para a cama. Deitamo-nos já nus, gostávamos de sentir a pele um do outro… Ficamos de conchinha a curtir a pele, o calor dos corpos. O cheiro dela era fantástico e excitante. Beijei-lhe o pescoço e a zona atrás das orelhas senti-a a arrepiar-se. Ela começou a movimentar os quadris procurando a dureza do meu pau que começou a dar sinais de vida. Já não era caricias, começou a ser cada vez mais excitante, a preparação para o sexo. As minhas mãos percorriam todo o corpo. A esquerda, onde ela tinha deitado o pescoço aproveitou a movimentação dela para me beijar e foi para as mamas, a direita começava a acariciar e dedilhar a racha dela que estava já húmida e bem quente. A mão direita dela procurou também o meu pau e acariciava-o numa ligeira masturbação. Não dizíamos nada, a tesão era tanta que apenas desfrutávamos do momento. Ela virou-se para mim, e enquanto me beijava rodou ficando em cima de mim. Com a mão a guiar o meu pau conduziu-a para a entrada da gruta de prazer que ela tinha entre as pernas, bem devagar e enquanto largava um suspiro ao mesmo tempo que me beijava enterrou o pau todo dentro dela. Ficou assim imóvel durante uns segundo, apenas as nossas línguas lutavam entre elas. Lentamente começou a movimentar-se num misto de jogo de ancas e entra e sai… Esta mulher sabe foder e bem pensei. Eu ia ajustando os meus movimentos num jogo de cinturas que nos iria levar um longo orgasmo, enquanto isso entre os nossos beijos ia-lhe mantinha as mãos nas mamas dela e ia-as beijando alternadamente. Sentia os gemidos em forma de suspiro a sair dela. Ela ia aumentando e ritmo e eu ia acompanhando, sabia que ela se iria vir em pouco tempo, a nossa cumplicidade sexual já o denunciava. Passei as minhas mãos para o rabo/ancas dela e fui conjugando os movimentos, queria vir-me ao mesmo tempo. Assim senti e corpo dela a começar a estremecer, a cona dela a pulsar e com aquele estímulo vim-me também. Ela desfaleceu em cima de mim. O pau foi diminuindo e saindo naturalmente de dentro dela. Beijamos-mos, voltamos à posição inicial bem abraçados. EU – Dorme bem… Ela – Depois disto vou mesmo. Tu também. Adormecemos profundamente. Acordei eram umas 9h30 min ela olhava para mim. Eu – Já acordada? Porque não me acordaste? Ela – Bom dia. Dormias tão tranquilamente e acordei à pouco. Beijei-a carinhosamente. Ficamos ali um pouco a acordar com suaves e delicadas caricias. Levantamo-nos e fomos para o banho. Comemos e fomos passear. Era domingo e muito pessoal andava por aquelas bandas. Procuramos sempre locais mais isolados. Eu não lhe disse nada, mas procurava um local isolado, queria foder com ela ao ar livre… Era impossível… Almoçamos e no fim concordamos que o melhor seria voltar para o sossego e discrição de casa. Ficamos pela piscina. O biquíni de padrão claro contrastava bem na pele bronzeada dela. Recebeu um telefonema da filha, ali ficou a falar uns 15 min, parecia incomodada. Eu- Algum problema? Precisas de ir? Ela- Não, a minha filha contou que estão praticamente sozinhos, mas ela como mana mais velha cuida de tudo… perguntou se estava a aproveitar e a desfrutar. Disse-lhe que sim. Eu- Ok, sabes que comigo é tudo tranquilo. Ela- Sim, ela sabe que as coisas não andam bem, preocupa-se comigo, mas está bem. Eu- Deve ser uma menina especial… mas contigo como mãe não poderia ser diferente… Ela- És um querido. Beijou-me, mas senti que o clima de sexo não estava presente, logo agora que planeava fazê-lo ali na piscina… Eu- Vamos tratar do jantar? Vou fazer um belo risoto de camarão. Ela- Delícia. Abrimos um vinho e fomos cozinhar os dois… super divertido e bom. Depois de jantar e de duas garrafas de vinho… vestimos o pijama, eu uns calções e T-shirt básica ela um lindo negligé vermelho, com cuecas também vermelhas, ficou um tesão, que vontade de lhe arrancar tudo e saltar-lhe em cima logo ali, mas controlei-me e fomos para a sala. Por ali ficamos num serão agradável, de repente dei por mim a olha-la nos olhos, coloquei a mão na nuca dela, puxei-a para mim e beijei-a, aquele beijo bem pegado e quente. Ela sentou-se em mim, de frente. Ela – Pões-me cheia de tesão… Eu – Não sou eu, tu despertas desejo em mim… Ela – Pareço uma miúda, sempre com o pito (buceta) húmido e aos saltos… Eu – Adoro esta miúda… Não tinha mais volta, ia-mos foder outra vez… Ela despiu-me a t-shirt, eu tirei as alças do negligé e libertei as deliciosas mamas dela. Com a boca procurei os bico enquanto fazia a minha língua deslizar por todo o corpo dela. As mãos dela libertaram-me o pau, que com a minha ajuda acabei por tirar os calções (já não tinha vestido boxers). Enrolei a camisola dela à cintura. Ela – Mais umas cuecas sujas… ficam sempre encharcadas. Disse ela a rir. Eu – Vamos tira-las para não se sujarem mais… Ela levantou-se eu segurei com uma mão de cada lado e fi-las desliza-las para o chão. Estávamos livres para foder. Comecei a puxa-la para cima de mim, mas ela ofereceu resistência, ajoelhou-se no chão entre as minhas pernas, pegou no meu pau e ajeitou-o indo com a língua direta À minhas bolas. Lambem de alto a baixo, deslizando depois pelo pau e engoliu-o todos o mais que pode. Começou ali uma bela chupeta. Eu – Desculpa ser grosso, mas cada vez chupas melhor, e se não paras vais levar leite nessa boca. Ela – Adoro o teu cheiro e sabor. E adoro o teu leite mas quero-te por mim adentro. Eu – Anda. Monta-me!!! Ela subiu, ajeitou-se e enterrou todo o meu pau dentro dela. Ela – Como gosto de ti duro dentro de mim… Eu – Como me deixas louco, estás tão quente, tão húmida. Que boas fodas… Ela começou a cavalgar-me, diferente da foda da noite anterior, ela estava com tesão puro, era sexo carnal. Uma das coisas que gostava de estar com ela era isto, era o tanto ser sexo de pura tesão umas vezes, outras de curtir e desfrutar da sexualidade. Ela cavalgava em mim, e se não a ficasse para iria vir-me sem que ela chegasse lá. Agarrei nela e ainda sem desenfiar levantei-me deitei-a no sofá, mandei duas bombadas e saí de dentro dela. Estava mesmo quase a vir-me. Ela – Não pares!!! Eu – Quero saborear-te!!! Beijei-a, desci, passei pelas mamas e beijei e chupei cada uma e fui para a cona dela. Lambi os lábios, chupei toda a extensão e dediquei-me ao clitóris dela, chupei tanto que me pouco tempo ela se estava a vir na minha boca. Parei e enfiei o pau todo nela, que não parou com o orgasmo, mas eu estava de tal forma que em três bombadas firmes me vim dentro dela. Eu – Gostas do meu leitinho? - Disse-lhe ainda ofegante, estava com uma vontade maluca. Ela – Muito!!! Então fui à Racha dela que escorria o meu leite, aparei com a minha língua o que consegui e enfiei-lho na boca. Ela sugou-me a língua deixando-a bem limpa. Ela – ADORO!!! Para aquela noite não dava mais, tomamos um duche rápido, e apagamos todos nus na cama. Acordei estava sozinho, cheirava a café. Procurei-a pela casa estava na cozinha com uma t-shirt minha. Eu– Bom dia! Hum sexy… disse eu enquanto lhe apalpava o rabo, reparei que não tinha cuecas. Ela- Bom dia! Isso é que foi dormir. Eu– Desculpa, podias ter-me acordado. Ela- Assim recuperas energia para mim. Anda vamos comer, já preparei tudo. Sentamos-mos a comer, e a decidir o que iriamos fazer. Decidimos dar uma volta ali por perto e depois voltar para aproveitar a casa e piscina. Assim fizemos. Demos uma volta por perto, compramos comida para fazer o almoço e voltamos para casa. Eu– Já tens fome? Ainda é cedo… por mim ia um pouco para a piscina. Ela- Não tenho fome. Vou vestir o biquíni. Eu- Fazemos nudismo. Ela- Querias ter este corpinho à merce… Eu- Eu fico já por aqui. Despi-me e dei um mergulho todo nu ela foi para dentro de casa. Ela- Preferes assim? Ela apareceu com um robe. Eu- Com frio? Anda que a água está ótima… Ela deixou deslizar o rode para o chão, estava nua… Linda e cheirosa. Ela- Assim? Gostas? Eu – Adoro, salta para aqui!!! Ela entrou na piscina e veio até mim. Abraçou-me com os braços e as pernas e beijou-me. Estivemos ali um pouco nuns amassos e parámos. Ficamos a curtir a piscina. O corpo dela na água, molhado era lindo de se ver. Eu- És mesmo linda… que milf – e rir Ela- O Sonho de todos os homens, mas de momento só tu me tens… Eu- Hum… ai sim… então anda cá que te vou ter mesmo… Ela- Só se ma apanhares… Saiu da piscina a correr, fui atras dela e ainda no jardim a apanhei, deitamo-nos na relva aos beijos, era estranho, rapidamente estávamos os dois bem excitados e prontos para foda. Com ela debaixo de mim procurei com o pau a entrada da cona dela e penetrei-a, comecei um entra e sai lento, mas era desconfortável. Ela- Vamos para a rede. Eu- Bora! Sentei-a na rede e de pé entre as pernas dela posicionei-me e entrei novamente nela. Fui abanando a rede para ir entrando e saindo dela, fodemos assim por um bocado, mas não conseguíamos a intensidade e força que o tesão com que estávamos queríamos. Peguei-a ao colo e sem tirar fui para a sala, sentei-mo no sofá com ela por cima. Eu começou a pular em cima de mim, gemia a cada entrada e saída. Eu- Assim a foderes-me vou-me vir. Ela- Aguenta só um pouquinho…está quase… Fiz um esforço, estava difícil com aquele mulherão em cima de mim. Ela- Hummmm… Hummmm…. está a vir… está a vir… Não me aguentei mais e vim-me todo dentro dela, que continuou maios dois ou três pulos… Eu- Desculpa não aguentei mais!!! Ela sorriu… Ela- Desculpa porquê? Viemo-nos ao mesmo tempo… Foi bom… como sempre… Desencaixou em mim, recuperamos o folego e fomos tratar do almoço. De tarde fomos passear pelas redondezas por uns trilhos que por ali existiam, íamos de mão dadas, como dois namorados. Ela- Adoro andar assim pela natureza… Eu- Nota-se, está radiante e bela. Ela– Estou leve, sem pressão, e na verdade o sexo também ajuda. Sinto-me mulher e desejada novamente. Eu- Não sei como não é possível desejar uma mulher como tu. Ela– Vamos mudar de assunto? Eu- Claro! Que queres para jantar. Desatamos a rir e continuamos o passeio, por vezes parávamos numa sombra e beijávamo-nos. A Noite ia caindo, voltamos para casa. Preparamos o jantar e fomos para o sofá. Ela deitou a cabeça na minha perna e acabou por adormecer. Peguei nela ao colo e levei-a para a cama, balbuciou qualquer coisa a pedir desculpa e continuou a dormir. Deitei-me e adormeci também… a meio da noite acordei com ela a beijar-me a cara. Eu- Oi! Está tudo bem? – disse meio a dormir. Ela– Sim, acordei com tesão… fode comigo… Ainda meio ensonado, nem, sabia bem o que se estava a passar, mas senti-a a beijar-me, e tirar-me a roupa e a acariciar-me o pau. Estava a acordar-me e bem… Foi para cima de mim, encaixou-se e enfiou o pau bem no fundo dela, estava encharcada e quante. Ela- Acordei cheia de vontade. Eu nem conseguia falar ela saltava em cima de mim e começou a gemer. Estava a comer-me à grande. A velocidade era alta!!! Ela- Estou-me a vir!!! Sim!!! Ai bom!!! Anda para cima, quero que te venhas dentro de mim… Como já estava acordado, montei nela, com as pernas nos meus ombros, ela estava toda aberta assim. Comecei a estocar… Sentia a cona dela cheia de líquidos. Continuava a bom ritmo enquanto ela gemia. Eu– Vou-me vir… estou-me a vir!!! Ela- Sim anda… eu também!!! Simmmm. Saí de cima dela, estávamos os dois sem folego… Eu– Acabas comigo… Ela- Desculpa, mas acordei superexcitada e cheia de tesão. Teve que ser… Eu– Foi ótimo… Ela- sabes… vim-me duas vezes, imagina como estava… Beijei-a, abracei-a de conchinha e voltamos a adormecer… Acordamos era quase hora de almoço… Estávamos de tal forma depois da foda da noite que fomos logo para o banho… os lençóis estavam cheios de nanha das noites de sexo. E foi no banho que demos a foda da despedida das férias, ou pelo menos assim pensava, mas já la vamos. No banho, assim que entramos e nos lavamos… Eu– Agora já estamos limpinhos… Ela- Já deixa ver… Começou a beijar-me, desceu e beijou-me os mamilos, e desceu para o pau, lambei-o todos e deu uma chupadela. Ela- Confere, limpinho! Continuou a chupar enquanto me olhava nos olhos, escusado será dizer que fiquei bem duro. Ela levantou-se era a minha vez de conferir coimo ela estava. Beijei-lhe o pescoço, as mamas e os magníficos bicos dela Desci e fui para a racha. Eu- Toda limpinha, sem bem que aqui já começa a aparecer uns líquidos bons… Ela sorriu… eu continuei a chupar… Levantei-me, ela pegou no pau, pincelou-o na cona e ajeitou-se com uma perna apoiada na beira da banheira para a conseguir penetrar. Assim fiz entrei lentamente nela e comecei a bombar, devagar que a posição era vacilante. Então desencaixei dela, virei-a de costas para mim, que percebeu perfeitamente o que eu queria, apoiou-se na parede, empinou o rabo e olhou para trás para mim e com olhar de desejo disse: Ela- Fode-me. Fiquei louco, como estava bem lubrificada e aberta enfiei todo rapidamente e bem fundo. Comecei a estocar com força. Segurava-a pelas ancas porque ela parecia que quando a minha púbis batia na nádegas dela a empurrava para a frente e fugia. Foi assim durante uns minutos a água escorria pelas costas dela e entre nós… Não falamos nada, só se ouvia as pancadas ritmadas. Num urro vim-me dentro dela que com um ai denunciou que também se tinha vindo… Beijámo-nos. Acabamos o banho, não foi preciso dizer nada. Os nossos olhos mostravam o quanto estávamos bem e satisfeitos. Com aquilo tudo estava na hora de ir embora. Só tivemos tempo de arrumar tudo ás pressas. Ela enfiou-se no carro, tratei de tudo e despedi-me dos donos da casa e procuramos um local para almoçar. Estávamos cheios de fome. Almoçamos e fomos em destino ao porto. Fomos conversando. Por um momento ela pareceu longe enquanto trocava mensagem no telemóvel. Eu– Estás bem? Ela- Sim! Dá-me uns minutos. Mas está tudo ótimo. Sorriu para mim e depois para o telemóvel. Assim foi durante mais uns minutos. Ela- Vais trabalhar amanhã? Eu– Não, tenho só uma coisas a tratar em Braga, que nos dias de trabalho não consigo. Ela- tenho uma proposta. Que tal ir contigo para tua casa, dormíamos lá e depois ia para o Porto de comboio. Eu– Parece-me muito bem! Consegues? Ela- era isso que estava a falar com a minha filha! Se havia problema de ficar mais uma noite, é claro que não disse com quem estava. Por ela tudo bem. Com o gajo, envio só um sms. Alterei o GPS com destino a minha casa e fomos. A excelente noite que passamos conto noutro conto que esta já vai longo…
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