A vizinha mal-humorada I

Olá amigos! As minhas aventuras com a Marta ainda não acabaram, mas hoje vou-vos contar uma história que se passou com uma vizinha que mora um pouco mais acima da minha rua.
Costumava vê-la a passear o cão, de manhã sempre com um ar mal-humorado… Não tinha grandes atributos físicos, mas havia ali alguma coisa que me chamava a atenção, as mamas dela, pequenas mas pontudas, de verão pela manhã passeava nitidamente sem sutiã e os bicos dela apareciam, ficava bem sexy. Mas o ponto que realmente me deu algo para que olhar era o seu quadril, o seu cu, era daqueles que dava vontade de dar por de quatro para dar umas palmadas.
Como vos disse aparentava andar sempre de mau humor, mesmo quando passeava com os dois filhos (um casal, o mais velho deve ter no máximo 5 anos, a menina, pouco menos) ou quando ia com o marido, o seu semblante era sempre pesado.
Cruzei-me várias vezes com ela na rua, realmente nada nela era de dizer, que mulherão… mas algo nela me cativava e eu não sabia o que… mas tinha tesão nela. Um dia arrisquei de deilhe os bons dias, ela olhou para mim com ar desconfiado, respondeu um bom dia entre dentes e seguiu… a escada estava lançada. Dias mais tarde voltei a dar-lhe os bons dias e arrisquei.
Eu – Bom dia que sol lindo, o dia sorri.
Rita (era o nome dela soube mais tarde) – Poesia... a esta hora não…
Eu – Não precisas de nunca sorrir…
Rita – E devia ter motivos.
Eu – Tens uma família linda, filhos marido…
Rita – Pois, eles, tudo caí sobre mim, por isso não sorrio, apenas faço o preciso para sobreviver…
Eu – Huummmm, andas carente, uma foda resolve isso…
Rita – Que conversa para um desconhecido, estas a abusar não?
Eu – Talvez, mas a hormona de felicidade depois de um orgasmo ajuda e muito…
Rita – Até parece que um solteirão como tu tem muito disso… para andar feliz assim…
Eu – Não tenho razão de queixa, nem falta… se quiseres uma amostra diz!!!
Rita – Parvo, não te dou confianças dessas…
E fugiu, Mas não desisti, uns dias mais tarde ao chegar ao sair do carro lá ia ela a passear o cão sozinha…
Eu – Boa tarde!!! Podes sorrir que ficas mais bela… ou ainda andas com a carência das hormonas de felicidade… já te disse que tas arranjo
Rita – És um abusado, mas não tens pau para mim… deves ser um frouxo.
Eu – Amanhã a esta hora passo na traseira do teu prédio, levo-te ao Motel e engoles essas palavras e outra coisa!!!
Rita – Pensas que sou dessas putas que dão a qualquer um!!!
Eu – às 15h passo, se quiseres já sabes. Nem lhe dei tempo para responder e fui para o meu apartamento.
No dia seguinte às 15h passei bem devagar nas traseiras do prédio dela, lá estava ela, sozinha, com uma regata branca bem justinha, via-se que sem sutiã e com os bicos bem salientes, como é que ela sabia que me dava tesão assim, para baixo uma saia rodada, salientava o quadril dela, estava da forma que me chamava à atenção. Parei, não disse nada, ela entrou… arranquei e dirigi-me a um motel que fica fora da cidade a uns 15 kms, era o mais discreto e mais provocante que conhecia.
A meio do caminho.
Eu – Pensaste melhor?
Rita – Vou-te provar que não tens pau para mim, espero que tenhas trazido preservativos (camisinha)…
Eu – Abre o porta luvas
Rita – Estavas confiante…
Eu – Não tinha duvida que virias, dás-me tesão e vais gozar comigo… vais sorrir de felicidade.
Rita – Não sou assim tão fácil de saciar…
Apenas sorri, chegamos ao motel, paguei 4 horas e entramos, parei o carro, subimos para o quarto, ela pediu para lhe dar um tempo, e foi para a casa de banho. Despi-me e deitei-me de boxer na cama, deixei a caixa de preservativos na mesa de cabeceira. Ela apareceu, embrulhada numa toalha.
Eu – Arrependia?
Rita – Apenas com vergonha.
Fui para ela, beijei-lhe a testa, lambi os lábios dela, que os entreabriu, e beijei-a num linguado profundo, meti-lhe a mão na nuca por entre os cabelos (Castanhos, lisos um pouco abaixo dos ombros) puxei-a para mim. Desapertei a toalha e deixei que ela caísse para o chão. Estava totalmente nua. Era um pouco mais baixa que eu, corpo largo, não era magra, mamas pequenas e pontudos com um bico escuro bem duro, as ancas eram salientes e o rabo (bunda) bem desenvolvido, realmente aquele conjunto rabo/ancas era o que se destacava, era bem avantajado. A cona estava rodeada de uma farta pentelheira, os pelos estavam curtos e aparados, mas eram bastantes, castanhos bem escuros.
Rita – Desculpa, de ontem para hoje não consegui depilação, mas aparei-os.
Eu – Estás bem… gosto de assim com pelos cuidados, deixa-me olhar para ti, dá uma volta…
Rita – Tenho vergonha…
Afastei-me e andei de volta dela, senti que os olhos dela olharam também para mim, aquela situação fez com que o meu pau ficasse vincado nos boxers, e ela ficou preso nele. Quando estava atrás dela olhei para o quadril, realmente dava tesão. Abracei-a por traz, uma mão em cada mama e ajeitei o pau no rego dela. Derreteu-se sentia a amolecer, beijei-lhe o pescoço e ela arrepiou-se… desci a mão direita pela barriga, era fofa… e acabei a apalpar-lhe a cona, estava quente e senti que começava a ficar húmida… soltei-a e levei-a para a cama redonda. Lençóis cor de vinho, era bem brega, como eu queria.
Sentei-a na cama e ajoelhei-me no chão, entre as pernas dela. Senti que começava a soltar o característico cheiro a tesão. Beijei-a e depois enquanto a apalpava desci a boca com a língua a deslizar pela cara, pescoço, quando cheguei aos mamilos lambi e suguei os dois, ela começou a gemer de tesão, as mamas dela eram pequenas, cabiam nas minhas mãos e sobrava mão, mas eram sensíveis, ela delirava. Voltei à boca dela, pela primeira vez senti-a a beijar-me solta e com tesão, ela estava bem quente. Deitei-a para trás na cama, dobrei as pernas e fui de boca para a cona dela. Primeiro Lambi-a de alto a baixo.
Eu – És saborosa, estás quente, húmida, adoro este salgadinho que tua cona tem.
Rita – Nunca me chuparam, que bom, que prazer.
Continuei a chupar, lamber, que a racha toda quer o clitóris, quando a senti rendida enfiei um dedo dentro dela enquanto lhe lambia e chupava o grelo, ela gemia timidamente com vergonha.
Eu – Pode gemer e gritar, aqui ninguém te vai julgar.
Rita – Aiiii, como é bom… aiiii – Soltou-se aquela fêmea tinha muito tesão acumulado e pior, tinha sido inibida de ter prazer, senti que se veio com o ultimo aiiiiii, devem te-la ouvido dois quartos ao lado. Parei, voltei a senta-la na cama e pus-me de pé em frente a ela, o meu pau estava bem duro em frente a ela
Eu – É a tua vez queres?
Rita – É maior do que esperava e do que conheço. Posso mesmo? Nunca chupei um pau…
Eu – Adorava que me chupasses, chupa-me, lambes a extensão toda e depois enfias na boca, podes também chupar só a cabeça e usar a língua.
Ela começou, bem desajeitada, mas olhava para a minha cara enquanto chupava e conforme via que eu ia tenho prazer foi ganhando o jeito. Não foi a melhor chupada que tive, mas para uma boca virgem foi bem boa…
Pedi para parar, peguei num preservativo e coloquei-o.
Rita- Vai com cuidado, não levo com um pau bem duro à meses. Não lhe disse nada, mas pensei, tinha razão, andas com falta de foda…
Ela ajeitou-se na cama, de pernas bem abertas, eu fui para o meio delas, pincelei o pau e com cuidado fui entrando nela. Aos poucos entrou todo, ela gemia, estava bem apertada, nunca pensei que era assim apertadinha. Aos poucos comecei a bombar, ela gemia mais e mais.
Eu – Queres vir para cima de mim? Queres montar-me?
Rita – Não! Só quero que não pares! Anda! Não pares!
Senti que a tesão dela estava no topo, ajeitei as pernas dela e pulas nos meus ombros, agora estava bem aberta e com ele enterrado até ao fundo… Fudia-a com força e profundamente, ela gritava debaixo de mim, pedia para não parar. Aumentei as estocadas, os gemidos dela, o sentir que ela estava a ter prazer e aquela cona quente e apertada também não me deixavam ter menos tesão, estava quase a vir-me. Controlei-me mais um pouco e ela veio-se… AIIIIIIIIII.
Tirei o pau dentro dela, arranquei o preservativo e vim-me na barriga dela… Deitei-me ao seu lado.
Rita – Tanto…
Eu – É a tesão que me deste…
Rita – Podias ter-te vindo dentro, com preservativo não tem problema… gostava de te sentir a pulsar e vires-te dentro de mim…
Eu – Desculpa. Não gostaste? Para a próxima não repito.
Rita – Não! Adorei, mas também adorava sentir-te a vires-te…
Eu – Ok, para a próxima, ainda não te comi de 4, e esse teu cu e ancas pedem isso mesmo. Não saímos hoje daqui sem isso.
Rita – Deixa-me avisar que fiquei retida no trabalho…
Enviou um sms para casa, depois conto como foi bom come-la de 4!!!
Foto 2 do Conto erotico: A vizinha mal-humorada I


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Comentou em 28/09/2020

BEM EXCITANTE, PARABÉNS. VOTADO !!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico antferraz

Nome do conto:
A vizinha mal-humorada I

Codigo do conto:
163749

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/09/2020

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
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