A vizinha de Baixo - agora tem um bebé 2

Olá Amigos vou continuar o meu conto, de como voltei a ter umas belas quecas com a Vizinha de baixo.
Como estava a contar, jantamos e depois de jantar fomos para o sofá, com um bom vinho do porto e ela contou-me que não tinha tido relações desde os 3 meses de gravidez, que o M tinha medo de fazer mal ao bebé, que não falou comigo, porque não queria atrapalhar o meu caso (um namoro que tive neste tempo, mas tão fraco sexualmente que nem tenho motivação para vos contar, ela era mesmo básica na cama)… que quando falávamos no prédio, mesmo estando com o M, ficava toda húmida e com a cona a piscar. Sorri e disse-lhe que iria tirar o atraso dela e que a ia foder como ela gosta, elogiei o corpo dela.
Eu: o teu corpos está tão melhor, não percebo como o M te deixa assim.
Marta: gosto dele, mas o sexo entre nós nunca teve grande chama, nunca fui comida como tu me comes.
Eu: Como é possível, estás cada vez mais apetitosa… dás-me um tesão, essas mamas maiores e mais macias… estão boas mas boas
Marta: esses elogios são só para manteres a presa, para me ires comendo... – disse ela a sorrir.
Eu: Só te elogio com a verdade… tás cada vez melhor, e esse cu… que vontade…
Marta: assim fico molhada, mas já sabes que anal nunca foi a minha praia, nunca fiz e não vou fazer…
Eu: podes não o dar, mas dá-me tesão, quem sabe um dia te tiro a virgindade dele…
Marta: não contes muito com isso….
Sorri, levantei-me, já tinha o pa em meia bomba e queria voltar para dentro daquela cona deliciosa, dei-lhe a mão e levei-a para o quarto, ao chegar, despimo-nos, já nus deitamo-nos
Marta: olha para isto, ainda estou a escorrer.
Eu: que tesão essa cona boa com o eu leitinho
Marta: e como eu gostos do teu leite…
Deitei-a e sem a deixar pensar lambi-lhe a cona aproveitando o leite que escorria entreguei-o na boca dela, num beijo longo e quente
Eu: Assim???
Marta: a melhor sobremesa que me podias dar hoje.
Continuamo-nos a beijar e ela monto-me e lentamente foi introduzindo todo o meu pau dentro da cona dela, como aquela mulher estava quente e molhada, que tesão… quando ele entrou todo ela parou e simplesmente ficou com ele preso e todo enfiado até ao fundo, só me beijava, mas sugava a minha boca e língua como se me quisesse engolir todo. Aos poucos foi começando o sobe e desce e começou a gemer, o que libertou a minha boca para uma das coisas que adoro nesta posição, lamber e chupar aquelas mamas e bicos, estava tão duros que se me acertassem num olho me cegariam. Foram longos minutos com ela a cavalgar-me lentamente.
Marta: vou-me vir, arrebentas comigo – e num longo gemido veio-se toda no meu pau, parou um minuto, deixei-a recuperar, tirei-a de cima de mim
Eu: Põe-te de quatro, sabes como adoro foder-te a olhar para o teu cu bom…
Marta: vais esfolar-me toda, como adoro isso
E lá se ajeitou, de joelhos e com as mamas/ombros no colchão, naquela posição estava toda aberta e ao meu dispor. Posicionei-me e de uma só estocada enfiei-o até ao fundo, ela gemeu profundamente.
Marta: Uuiiiiiiiiiiii…. – parei, para ele se acostumar, mas nem dei tempo e ela logo disse –não pares come-me toda.
Comecei então com força e profundidade, ouvia-se a minha pubis nas nádegas dela, os sons dos nossos líquidos inundavam o quarto, não sei quanto tempo estivemos assim, a cada esticada ela soltava um aiiiiiii, delicia para mim, sentia o meu pau cada vez mais duro, cada vez mais era difícil aguentar sem me vir, ela pressentiu isso.
Marta: estou a sentir-te cada vem mais duro, vais-te vir e eu também…. Aiiii……
Com aquela frase dela não aguentei mais e viemo-nos os dois num orgasmo longo e profundo.
Segundos depois estávamos os dois exaustos lado a lado na cama, olhamos-mos nos olhos e sorrimos, era o sorriso da luxuria, do prazer… e caímos num sono profundo, acordei na outra manhã com ela a…

Fica para o próximo conto

Abreijos