Se não conhecem a minha fodilhona predileta leiam os contos anteriores. Certo dia em minha casa na cama e a meio da Conversa a Marta disse-me que nunca tinha ido num Motel. Eu – A Sério? É opimo para apimentar as relações… Marta – Achas que aquele tipo se preocupa com isso? Nem me fode quanto mais. Eu – Bem, lá vou ter eu que te levar a um… vais delirar… vou levar-te a um bem típico, daqueles para amantes e fodas rápidas. Marta – Já fiquei excitada, vou cobrar… mas quero ir preparada… Ficamos por ali na conversa… passado cerca de uma semana, combinei com a irmã dela (se lerem os contos anteriores vão perceber que é a única que sabe do nosso caso, e nos apoia) que ficaria com o S para eu poder levar a irmã ao motel. Na noite anterior enviei-lhe uma mensagem – A TUA IRMÃ AMANHA FICA COM O S E NÓS… VAMOS ATÉ AO MOTEL- ela respondeu apenas – SIIIMMMMMM. Respondi – APANHO-TE ÁS 17H NO TRABALHO. No dia seguinte apanhei-a junto ao emprego. Quando me viu sorriu e rapidamente entrou no carro. Eu – Oi! Tás toda bonita, e provocante – ela estava deslumbrante na realidade, uma mini saia preta, bem justa, um top vermelho com as mamas a ficarem bem espetadas e um casaco preto, meia preta e sapatos vermelho também… estava linda Marta – Obrigado, tu também estas bem desejável sorriu… Conduzi até ao motel, nos arredores da cidade, em 10 min estávamos lá, entramos e subimos para o quarto, ao chegar beijamo-nos. Marta – Que beijo quente… Eu – estou com uma tesão em ti… com uma vontade… Marta – vais ter que esperar… vou-me preparar - e foi em direção ao WC. Levava um saco na mão, que está eu a preparar pensei… Entretanto enquanto esperava abri o vinho tinto e preparei uns salgadinhos e queijos que tinha levado, ia ser o nosso jantar. Uns 5 ou 10 min depois ela entreabre a porta Marta – Preparado? Eu – Sempre!!! Marta – aqui vou eu… Quando olhei até fiquei sem ar, ela estava deslumbrante de provocante… mantinha os sapatos altos vermelho, uma cinta de ligas preta e meias pretas, e um conjunto de cueca e sutiã em vermelho com pormenores a preto, tapava o suficiente para excitar (e muito), mas as transparências deixavam ver os bicos das mamas e os pintelhos dela, sempre bem aparados como gosto, atras um fio dental que deixava o cu todo de fora. Eu – estou sem palavra, quase que me venho só de olhar! Marta – Nem penses vais ter que me foder… e muito, esta noite vou-te deixar seco. Aproximei-me dela, entreguei-lhe um copo de vinho, bebemos um gole cada um. Quando os nossos corpos se aproximaram a mistura do perfume dela, o aroma de vinho deixava, qualquer um com uma tesão sem fim. Beijamo-nos e a partir daquele momento só a tesão falava, estávamos em pé, ela enroscava as pernas em mim, sentíamos os corpos quentes de tesão, as nossas mãos andavam pelo corpo todo, puxei-lhe as mamas para fora e comecei a lamber os bicos dela, estavam saborosos e quentes, ela tirou o sutiã. E empurrou-me para a cama, tirou-me os boxers e o meu pau ficou para o alto. Marta – Adoro-o assim espetado para cima!!! – Deitou-se sobre mim e começou uma chupada, quente e lenta, a saliva dela estava por todo o meu pau e escorria para os meus pintelhos e bolas, ela chupava quer o pau todo quer a cabeça que estava dura como só ela a conseguia por. Eu – Para, se não venho-me nessa boca quente. Marta – Vem-te, mas não te livras de me fazer vir com ele pela cona acima! Parei-a e rodei para cima dela. Tirei-lhe as cuecas, estavam encharcadas em fluidos dela. Lambi-lhe a racha de alto a baixo, estava quente, molhada e deliciosa. Enfiei-lhe a língua pela racha acima. Marta - Sim. Como a tua língua é boa, melhor só o teu pau! Não disse nada, continuei a chupar e enfiei-lhe primeiro um dedo, depois outro. Ela gemia descontroladamente com a ninha língua na racha e grelo e os dedos a massajar por dentro aquela gruta boa! Parei! Subi para a cama, pincelei o pau na racha e parei a cabeça dele mesmo na entrada. Enquanto nos beijávamos, com as nossas línguas enroladas numa luta de tesão, ela enrolou as pernas en volta de mim e puxou-me para dentro dela, assim toda aberta e completamente encharcada o meu pau deslisou fácil e rapidamente para dentro dela, o beijo permitiu apenas um gemido abafado. Comecei a bombar, primeiro lento e fui acelerando, ela gemia, sentia-a toda aberta, estava todo bem dentro dela, sentia a cona dela a piscar, a contrair-se no meu pau. Estava bom demais… Marta – Como me fodes!!! Como é bom!!! Deixa-me ir para cima!!! Eu – Prometes que me fodes bem!!! Marta – Não consigo de outra maneira!!! Saí de cima dela e deitei-me de costas para cima ela montou-me, de costas para mim, e começou a subir e descer, rápido e com força, via o meu pau na cona dela toda alargada por mim, continuava a contrair-se e o cu também, via aquele buraco, as pregar dela, aquilo estava a dar-me uma tesão como nunca. De repente deu-me uma vontade, pensei vou arriscar, puxei a mão direita e dei-lhe uma palmada no rabo. Marta – Hummm!!! Bommmm. Dá mais!!! Eu – Não sabia que gostavas!!! Marta – Nem eu dá mais!!! Enquanto ela me montava dei-lhe mais umas em cada lado, alternada, os gemidos dela aumentavam cada vez mais, eram já bem altos: Marta – Não aguento mais vou-me vir… uuiiiiiii!!! Eu – Eu ajudo!!!! – Coloquei as mãos nas nádegas dela a segura-la e bombei de baixo para cima, não aguentava mais e vim-me todo com o pau parado bem no fundo da cona dela. A Marta desfaleceu em cima de mim. Depois aos poucos levantou-se, a minha esporra escorreu toda para fora e ficou nos meus pintelhos. Ela quase sem forças rodou e deitou-se sobre mim, a descansar. Axo que passamos pelas brasas uns segundos. Despertamos, limpamo-nos e comemos o que tinha trouxe e bebemos o vinho, ela estava com a pele rosada, sorridente, estava linda. Conversamos de como nos dávamos bem na cama, em como os orgasmos que dávamos um ao outro eram do melhor… Com a conversa a coisa começou a aquecer outra vez, ela deitou a cabeça no meu peito enquanto acariciávamos a pele um do outro. Ambos sabíamos quês estávamos apenas a recuperar o folego e energia para nova queca. Entretanto fomos conversando até que as nossas mãos com a vontade que ia aparecendo se dirigiram as nossas zonas erógenas, a Marta começou por me acariciar as bolas, suavemente o que fez com que o pau começa-se a ficar duro e pronto para a ação, enquanto isso eu acariciava-lhe as mamas, os bicos, e aos pontou fui também acariciando a racha e dedilhando o clitóris dela, a excitação aumentava a cada momento, as nossas línguas lutavam entre elas numa excitação plena. Ela rodou na cama, ficou de lado e de costas para mim, elevou a perna de cima e conduziu o pau até à cona, eu ao sentir que a cabeça estava na entrada empurrei tudo para dentro, entrou até ao fundo, com a facilidade provocada pelos liquido da excitação e da foda anterior. Comece a estocar, forte e ritmado. Ela Gemia Marta – tão bommm… continua fode-me, fode-me mais, quero mais!!! Eu – Tão boa que estás assim aberta!!!! Adoro a tua cona!!! E continuamos, fomos aumentando a velocidade que era alta, forte e profunda, o pau saía quase todo para depois voltar a entrar até ao fim. Com isso e sem querer o pau escapou e saiu. Aproveitei que saiu e coloquei-a numa das posições em que gosto de a comer, de 4, ajeitei-me por trás dela e enfiei-o todo novamente, nesta posição sentia-me todo encaixado dentro dela, sentia-me no fundo. Recomecei a bombar, ela foi-se ajeitando, já estava com os ombros na cama e o cu bem empinado, bem como eu gosto, segurava com as mãos as ancas dela e fodia-a com força num ritmo forte, o som dos nossos corpos a bater um no outro era como um tambor a marcar o ritmo, da foda e dos gemidos dela. Eu – És tão boa!!! Não me vou aguentar muito mais… estou quase a vir-me. Marta – Sim… sim é bom, mas quero que te venhas no meu cu… come-me o cu… fode-me o cu!!! enraba-me!!! Aiii… aiii….. Não podia deixar de lhe fazer a vontade. O Cu dela continuava bem apertadinho desde que lhe tirei a virgindade, comia-o só de vez em quando. Tirei o pau, e para atrasar a vontade peguei num tudo de lubrificante que levei (just in case) e espalhei bem no cu dela- Marta – Hummm, está frio, mas sabem bem…. Eu – tens um cuzinho tão bom, é macio. Espalhei um pouco no meu pau, e assim, com ela de 4 coloquei a cabeça na entradinha, ela olhava para tras, olhávamo-nos nos olhos e devagarinho fui empurrando e entrando todo no seu buraco anal. A cara de tesão e prazer dela era demais, ainda me dava mais tesão. Comecei a bombar, forte e ritmado, cada vez mais rápido. Ela gemia aos berros e eu não me aguentei mais. Eu – Vou-me vir, não me aguento mais, não posso mais… Marta – Também eu… vai ser pelo cu… não posso acreditar…. Aaaiiiiii E assim viemo-nos, desabamos os dois esparralhados na cama. Com respiração acelerada tentávamos recuperar o folego. O cansaço era tanto que adormecemos. Os dois. Acordamos depois com o telefone a tocar, era da receção, o tempo do quarto tinha esgotado. Perguntei se era possível ficar mais uma hora, mesmo pagando valor extra, eles disseram que não era necessário, mas precisavam de limpar o quarto, mas ainda tínhamos um tempinho. Fomos para o banho, no espirito de desfrutar do corpo um do outro, íamo-nos acariciando e lavando um ao outro. Eu – Adoro o teu corpo. Adoro a macies da tua pele… adoro esfregar-me em ti. Marta – Adoro mexer-te, fico mesmo excitada. Adoro tocar-te E assim continuamos… Eu – Gostaste de tua estreia no motel? Marta – Adorei. Podemos repetir? Eu – Claro que sim, foi mesmo bom!!! Marta – Mas ainda falta uma coisa. Fiquei a olhar para ela, ainda não estava satisfeita??? Ela fechou o chuveiro, e agachou-se e começou a chupar-me, tentei dizer alguma coisa mas ela mandou-me calar. Ela está a chupar cada vez melhor, chupava e lambia o pau e ia-me acariciando as bolas, apalpava. Estava bom demais… Não me aguentei, e vim-me se a avisar, já que me mandou calar não disse nada. Vim-me pela terceira vez. Estava esgotado, olhei para ela, abriu a boca, mostrou-me o leitinho na boca e engoliu tudo. Marta – Delicia, faltava o leitinho na boca. Tinha que ter o leite nos três buracos, tinha que ficar completa Eu – És louca!!! Acabas comigo!!! Marta – Adoro!!! Adorei como se me tivesse vindo também!!! Não dava para mais. Voltamos a ligar o chuveiro e lavamo-nos. Vestimo-nos e fomos embora. Pelo caminho ela disse-me que um dia iriamos voltar e que já imaginava algo diferente… que eu ia adorar… Depois conto mais…
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