A vizinha de Baixo – Fim de Semana rural – Sábado

Olá Amigos, vou relatar-vos o dia de sábado do fim de semana delicioso que tive com a minha querida vizinha…
Acordei, 9h30min, tinha dormido como um anjo, olhei para a cama estava sozinho, estranho, cheirava a café, fui à cozinha e estava lá ela, de robe.
Eu: Bom dia! Acordaste cedo…
Marta: Bom dia, coisas de mãe… estou habituada a acordar cedo.
Eu: Podias ter-me acordado…
Marta: estavas a dormir tão bem… preciso que recuperes energia.
Abracei-a por trás dei-lhe um beijo na cara de lado o enfiei as minhas mãos por dentro do robe… estava já de biquíni… estranho pensei.
Marta: Não comeces, vamos comer que quero aproveitar para explorar a zona.
Eu: Mas e a tesão que tu me dás?
Marta: Guardas para logo, também me pões em fogo, mas temos tempo meu querido- era a primeira vez que me chamava assim…
Eu: Ok, vou-me vestir.
Comemos e saímos a explorar a região, enquanto eu condizia o carro para a povoação ela ia-me contando que viu na net umas cascatas e pequenas lagoas que queria descobrir. O GPS levou-nos por uma estrada estreita até uma pequena clareira. Fomos o resto do caminho a pé, chegamos a uma pequena lagoa que tinha uma queda de água (cachoeira) era lindíssimo, estava deserta, sem ninguém… contemplamos o espaço.
Marta: Como uma beleza destas está deserta? Que água límpida…
Eu: Deve estar gelada, mas isto é lindo…
Estendemos a toalha ao sol, para nos aquecer depois do mergulho que íamos dar. Quando ia entrar na água lembrei-me de a provocar
Eu: Isto está deserto, não preciso de molhar a roupa…
Marta: Estás tolo? E se chega alguém?
Eu: Visto-me, na realidade também ninguém nos conhece aqui…
Despi-me e mergulhei, Marta ainda hesitou, mas acabou por se despir e juntar-se a mim, a água estava gelada, mas sabia bem, abraçamo-nos e beijamos-mos, sabia bem os nossos corpos juntos no meio daquela água fria. Era opimo deslizar as minhas mãos pelo corpo dela, e ela acompanhava. A tesão estava a apoderar-se de nós… saímos na água e fomos para um recanto que achamos mais seguro, meio escondido na vegetação poderíamos ver se alguém chegasse e ficávamos um pouco escondidos. O meu pau já dava sinal de vida, chupei-lhe as mamas e aqueles bicos deliciosos, ela gemia, não falávamos, apenas curtíamos o momento. Ela abaixou-se e enfiou o meu pau na boca, chupava bem, deixava-me o pau quente e cheio de saliva. Subiu, beijamo-nos, virei-a de costas para mim, ajeitei-a de forma que se apoia-se numa rocha que ali estava e comecei a penetra-la, com calma. O sol batia nas nossa pele e aquecia-nos, ela começou a gemer, estava a ser bom… os gemidos dela davam-me cada vez mais tesão, aumentei o ritmo, estava quase a vir-me, ela pressentiu isso, gemeu, as contrações da cona dela anunciavam que se estava a vir, conhecia bem os sinais dela.
Marta: Vem-te mas minhas mamas, tenho saudades…
Eu: Vai ser já!
Tirei-o de dentro dela, ela abaixou-se, agarrou-me o pau e fez-me vir todo no peito e nas mamas. O meu leite escorria pelo corpo dela, era lindo de se ver.
Abracei-a beijei-a, agora o leite estava espalhado pelos dois.
Marta: Estamos todos sujos…
Eu: Adoro, vamos para a água.
Demos um mergulho, ao longe ouvimos vozes. Saímos rapidamente da água e vestimo-nos, 2 minutos depois chegou um grupo de adolescentes, 3 rapazes e 4 meninas, com a algazarra típica da idade.
Marta: Por pouco não nos apanharam…
Eu: Era giro, sempre aprendiam qualquer coisa…
Marta: Nunca tinha fodido ao ar livre.
Eu: Foi bom?
Marta: Muito, adorei…
Eu: Este foi o meu presente para ti… mas ainda me deves o teu, não me esqueci.
Marta: Logo, em casa, prometo!
Eu: Estou ansioso.
Ficamos por ali até à hora de almoço, regressamos à vila, almoçamos e exploramos mais um pouco da zona, compramos algo para comer mais à noite e regressamos a casa.
Marta: Adorei o dia… mas tu vais adorar ainda mais o fim de tarde.
Eu: Então?
Marta: Vou ligar à minha mãe, e vou prepara o teu presente, preciso que confies em mim e me dês 30 minutos sozinha.
Eu: Ok Vou eu tomar banho, algum pedido?
Marta: Nada, veste aquele pijama que trouxeste para fazer de conta que dormias vestido, disse a sorrir.
Eu: è habitual trazer pijama, não sabia como era isto.
Fui para o banho, quando saí ela andava nua pelo quarto, apreciei o corpo dela, realmente estava mesmo boa, que curvas, as mamas firmes balançavam levemente enquanto ela preparava algo que não me deixou ver. Parecia inquieta.
Eu: Está tudo bem lá por casa?
Marta: Sim, tudo ótimo!
Eu: E tu estás bem?
Marta: Sim – Sorriu chegou junto a mim, beijou-me – estou a preparar o teu presente e tenho medo de te desiludir.
Eu: Decerto que não!!!
Marta: Acende a lareira para ficar mais confortável, quando saíres fecha a porta do quarto, só podes voltar quando eu te chamar.
Eu: Certo minha linda.
Fui para a sala, acendi a lareira, e preparei a mesa, para quando tivéssemos fome comer, abri um vinho e sentei-me. Passado uns 10 minutos ela chama-me
Marta: Miguel podes vir por favor.
Eu: Estou a ir, querida – saiu-me
Abri a porta, ao abrir senti o perfume dela, ela estava deitada de barriga para baixo na cama, Lingerie vermelha, muito sexy, rabo ligeiramente empinado quando entrei olhou-me nos olhos sorriu e disse: Vê aqui ao meu lado, o teu presente.
Ao lado dela um envelope com algo volumoso lá dentro. Abri e tirei o que lá estava dentro, Uma foto, reconheci de imediato o cu dela, tinha uma legenda – Sê meigo e carinhoso comigo – junto com isso um tubo de lubrificante.
Marta: Então? Gostas?
Eu: estou sem palavras – deitei-me ao lado dela – isto é o que estou a pensar? Queres que te tire a virgindade anal? – nem sabia bem o que estava a dizer.
Marta: Sim, foi a primeira coisa que pensei quando ganhei o fim de semana, se ele vier comigo vou dar-lhe o cu. Promete que vais com calma.
Eu: Prometo. Beijei-a estávamos os dois tremendamente excitados. Tirei-lhe as cuecas e montei-a, penetrei-a lentamente e com vontade. Queria que ela relaxa-se, e ficasse bem excitada para ser mais fácil a penetração anal. Parei, tirei o pau deitei-a de lado e posicionei-me atras dela de lado também, para a primeira vez esta posição é mais fácil, expliquei-lhe isso, abri o tubo do lubrificante e espalhei abundantemente no meu pau e na entrada do cu dela.
Marta: vai ser agora… vai com calma e devagar por favor.
Eu: Claro minha querida, confia, se estiver desconfortável paramos.
Consegui transmitir-lhe confiança. Encostei a cabeça do pau no cu dela.
Eu: Relaxa querida.
Marta: Sim, quero mesmo dar-to, não me magoes.
Eu: Relaxa o cu, como se quisesses fazer cocó, mas sem forçar para sair.
Marta: Sim meu querido.
Forcei um pouco, lentamente, numa primeira tentativa não entrou, ela respirou fundo e voltei a fazer força, a cabeça deslizou lentamente para dentro, entrou toda, agora seria mais fácil, mas parei para ela se acostumar. Então, voltei a forçar e aos poucos o meu pau estava todo entro daquele rabo maravilhoso.
Marta: Sinto os teus pelos no meu cu. Entrou todo não foi.
Eu: Sim, tás bem?
Marta: Sim, é bom, não doeu como eu estava à espera…é bom….
Comecei então lentamente as estocadas, lentas e carinhosas. O cu dela estava super apertado, era quente e gostoso. Senti que ela começou a relaxar e aumentei a velocidade, ela começou a gemer, mais e mais, parei.
Marta: Não pares, os gemidos são de prazer… isto é tão bom.
Eu: o teu cu é divinal…
Então, senti confiança e rodei para cima dela, sem tirar, ela ficou de barriga para baixo com aquele rabo bem empinadinho. Recomecei as estocadas, ela gemia mais e mais, eu com toda a excitação estava quase a vir-me então levei o meus dedos à cona dela, os meus dedos procuraram o grelo, estava encharcado, ela estava excitadíssima e a gostar, e com aquele dedilhar no grelo e as minhas estocadas mais fortes viemo-nos os dois, quase ao mesmo tempo, foi mesmo bom!!! Não esperei o meu pau amolecer, saí de cima dela. Com a saída do pau saiu também um pouco de esporra, lindo!
Eu: Adorei o meu presente… foi bom demais…
Marta: Eu também gostei, ainda bem que decidi faze-lo. Obrigado por seres carinhoso.
Eu: Sabes que vou querer mais vezes…
Marta: Foi tão bom que eu vou querer mais vezes… Adoro-te
Eu: e eu ati, e às nossas fodas…
Ficamos mais uns minutos na cama, saímos fomos para o banho, onde nos acariciamos e beijamos, nada mais, não havia energia para mais. Jantamos e ficamos ali por casa…
Continua…
Foto 1 do Conto erotico: A vizinha de Baixo – Fim de Semana rural – Sábado


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Comentários


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cota português Comentou em 16/07/2021

Um rabinho desses tem mesmo de apetecer. Que delicia

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aventura.ctba Comentou em 23/06/2020

Amei seu conto meu amor, votado, adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjinhos Ângela

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vamr- Comentou em 22/06/2020

Que venha o Domingo. Mais uma vez muito bem escrito e em português de Portugal

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mcoelho88 Comentou em 22/06/2020

Muitos parabéns pelo Excelente conto. Aguardo ansiosamente a continuação.

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eddiesilva Comentou em 22/06/2020

que tesão de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico antferraz

Nome do conto:
A vizinha de Baixo – Fim de Semana rural – Sábado

Codigo do conto:
158710

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/06/2020

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
1