Boas amigos! Venho finalizar as comemorações de aniversário da minha querida vizinha de baixo. Se quiserem podem ler os contos anteriores para saber pormenores do delicioso corpo dela. As comemorações (duraram 3 dias a noite anterior e o dia seguinte ao dia de aniversário), começaram com um jantar a 4… mais ou menos… Eu ela, a irmã me o filho dela, que ainda bébé. Depois da comemoração em família lá ficou a Marta com a irmã e o filho em casa. Ligou-se eram umas 22h. Marta – Oi, foram todos embora, queres vir comer uma fatia de bolo? Eu – Desço já… levo um espumante. Desci, ao chegar a vergonha já era zero, beijei-a, ela estava já pronta para dormir com um conjunto reduzido de blusa e calção, a irmã também, estavam as duas bem tesudas. Comemos e bebemos a garrafa toda numa conversa bem animada. A irmã perto da meia noite foi dormir. Rute – Vou dormir, não façam muito barulho para não acordarem o S… he he he Eu – Boa Noite dorme bem Marta – Obrigada mana Retirou-se, estávamos a sós. Começamos a beijarmo-nos as nossas mãos percorriam os nossos corpos, puxei-lhe uma mama para fora e comecei a chupar. Marta – Pára! Assim é perigoso, não estamos sós em casa. Anda para o quarto. Fica comigo hoje!!! Eu – Sim, mas vou comer-te todinha… Chegamos ao quarto, em segundos toda a nossa roupa estava espalhada pelo chão, ela ajoelhou-se e começou a chupar-me. Aquela boca quente, a língua suave e a sucção dos seus lábios húmidos estavam a deixar-me em ponto de bala, quase a vir-me. Levantei-a deitei-a na cama e caí de boca naquela cona suculenta, ela gemia com os meus lábios a sugar o seu doce botão, e a minha língua a percorrer e entra naquela racha que era uma fonte de néctar dos deuses. Parei, aproveitei a posição dela, levantei-me e pincelei o pau em toda a racha, estava assim a zoar dela, a roçar o pau, ameaçava entrar e tirava. Marta – Pára com isso, enfia. Eu – Mas esta tão bom, húmido, quente… Marta – Quero-te todo dentro, assim duro!!! Eu – Então pede!!! Marta – Fode-me!!! Fode-me toda!!! De uma só vez enfiei-o todo, até ao fim e deixei-o espetado no fundo, Ela soltou um gemido descontrolado e bem alto!!! Comecei as estocadas, ela de forma abafada ia gemendo a cada estocada. Mas eu tinha outros planos… Tirei o pau e pula de 4 na beira da cama, com o rabo bem empinado e à canzana (cachorrinho) enfiei-o todo, o ritmos era marcado pelo som da minha pélvis a bater na nádegas dela. Marta – Aiii, deixas-me louca!!! Eu – És tão boa, e este cu, vou-te enrabar… Marta – Isso!!! Já não mo comes às dias!!! Tirei o pau, estava bem molhado, encostei a cabeça no buraco anal dela, olhe e vi-o a relaxar, aproveitei e enfiei a cabeça, ela gemeu. Parei com a cabeça enfiada. Aguardei uns segundos e enfieie o resto. Fui estocando, mas em poucos minutos estávamos em ponto de não aguentar mais Eu – Querida não aguento mais, vou-me vir… Marta – Já me vim duas vezes, vem-te nas minhas mamas. Hoje quero nelas. Tirei, ela ajoelhou-se no chão e vim-me todo nas mamas dela. Ela tirou um pouco com as mãos e levou à boca. Marta – continua saboroso. Fomos para o banho. Limpamo-nos e fomos para a cama, eram 2 da manhã, estávamos exaustos. Dormi direto, acordei sozinho na cama, eram quase 10h, ouvi a Marta e falar com a irmã, riam e estavam descontraídas. Que faço pensei? Visto-me? Será que estão sozinhas? Não contava dormir tanto e esperava sair bem cedo antes de todos acordarem. Ouvi a porta da rua fechar. A Marta entrou pelo quarto sorridente. Marta- Bom dia! Isso é que foi dormir! Eu – Bom dia… desculpa, mas deixaste-me exauto… A marta enquanto se despia dizia Marta – A Rute foi com o S ao parque… diz que ainda temos tempo para a despedida. E deitou-se sobre mim a beijar-me, não foi preciso mais nada, beijei-a loucamente aquela mulher deixava-me sempre com tesão. Ia-se roçando em mim, sentia os pelos da cona dela ma minha piça e a ficarem cada vez mais molhados. As nossas línguas lutavam entre elas. O meu pau bem duro apontava já bem para o alto e ela bem devagar encaixou-o bem na entrada da cona dela. Parou e ao meu ouvido: Marta – Vou-te foder todinho, e vou arrancar as ultimas gotas do leitinho que tens nessas bolas. Deixou.se cair de uma só vez, entrei todo nela. Ela, entretanto, sentou-se e montava-me subia e descia. Eu aproveitava e ia-lhe sugando os bicos das mamas que estavam bem duros… Ela gemia ao ritmo da foda e das estocadas que dava. Entretanto peguei nela e sem tirar rodeia e fiquei em cima dela foi a minha vez de lhe falar ao ouvido. Eu- Vou arrebentar essa cona toda, vou deixar-te de perna aberta. Pus as pernas dela nos meus ombros e bombei, ela gemia aos gritos, ainda bem que a irmã saiu… Marta – Não aguento mais, vem-te, vem-te Eu – Então é leite que queres toma… Enfiei o pau no fundo dela e vim-me todo, sentia o meu pau a pulsar e a cona dela a piscar… Caímos exausto a sorrir…. Tomei banho e saí rápido, a irmã devia estar a chegar… Que bela comemoração…
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