A vizinha de Baixo – Fim de Semana rural – Segunda-Feira
Acordamos de manhã com os lençóis cheios de líquidos nossos. Eu: Bom dia. Já não dormia umas noites assim à um tempo… Marta: Também eu… tão bom… Eu: Olha para nós… parece que não tomamos banho à uns dias, é esperma e líquidos teus por todo o lado… Marta: e não é bom sinal? Deixa que eu limpo… - e começou a fazer de conta que limpava o meu pau, que com aquela mão a mexer nele deu sinal de vida… Eu: O tu? Com restos aqui a escorrer. – meti-lhe a mão na cona, sentia a aquecer e a ficar húmida… Marta: Hummm assim deixas-me tola… Beijámos-mos, não precisávamos falar, sabíamos ambos que queríamos foder. Subi para cima dela, e comecei a penetra-la, lentamente primeiro, enquanto nos beijava-mos, sentia os gemidos dela abafados pelos beijos. Marta: Quero-te montar, deixa-me ir para cima! Eu: Certo meu anjo Saí, ela rodou para cima de mim, quando apontou o pau na cona, vi os líquidos a escorrer, brilhava com a luz do sol que entrava pela janela, que coisa linda. Ela então enfiou o pau todo dentro dela e simplesmente começou a bombar. Gemia de uma forma abafada, e eu gemia a cada estocada dela, era bom, foder com ela era demais… Eu: Sai, põe-te de quatro, quero foder-te e ver o teu cu! Quero agarrar-te pelas ancas. Marta: Sim, mas só se for com força! Ela desmontou-me, pôs-se de quatro com os ombros no colchão, estava toda aberta enfiei o pau todo, senti-o a bater no fundo, a cada estocada que dava ouvia as minhas pernas no rabo dela, agarrei-a pelas ancas e dava-lhe forte, ela gemia, agora em altos gritos… Marta: Ai, ai, ui, ui, vou-me viiiiirrrrr…. Aiiiiiiiiiii….. E veio-se, logo de seguida vim-me eu, num hurro --- uuuuhhhhhhhhh Caímos na na cama, exaustos, a cona dela escorria do meu esperma, o meu pau estava coberto dos nossos líquidos misturados, numa nhanha estranha, o cheiro do quarto era de sexo e tesão puro. Fomos para o banho, estava quase na hora de deixar a casa, os anfitriões deveriam estar a chegar. Tomamos banho e nem tempo para comer tivemos. Eles chegaram, agradecemos a estadia, e partimos, comemos na pequena aldeia, almoçamos pelo caminho, ia-mos os dois felizes, cansados, mas sexualmente realizados e satisfeitos, ela acabou por adormecer enquanto eu seguia pela auto-estrada, acordou com a irmã a ligar-lhe. Marta: A sério fazes isso? – Pausa - Obrigado, és um espetáculo. – Virou-se para mim e disse – A minha irmã, quer jantar connosco, diz que vai daqui apouco buscar o S, e depois vai lá para casa e faz o jantar. Se não te importas, já te disse que te quer conhecer. Eu: se dizes que ela é de confiança é tranquilo. Lá seguimos e chegamos a casa pelas 19h, eu subi para pousar as minhas malas, e desci logo de seguida, a Marta abriu a porta, estava com o S ao colo, ele sorria e ela também, estava radiante, o sexo e reencontro com o filho fizeram-lhe bem. Marta: Oi, esta é a minha mana, Inês. Eu: muito gosto, obrigado pela tua compreensão e discrição- Agradeci Inês: olá! Não tens que agradecer, a minha irmã anda mais feliz e isso é o que me importa. Abri um vinho que tinha trazido, foi um serão muito agradável, conversamos, a Ines era uma mulher encantadora como a irmã, o corpo dela fazia lembrar o da irmã antes da maternidade, um pouco mais baixa e mais magra. Eram 23h, o S dormia ali na sala junto a nós. A Ines sem rodeios disse: Ines: Vou deitar o S, vocês dormem aqui ou querem subir para ter mais privacidade? Marta: não estávamos a pensar ficar juntos… Eu: Sim, o final de semana terminou brinquei. Ines: Aproveitem, Marta eu disse à mãe que ia ficar aqui, vou dormir no quarto do S, preparei tudo antes de vocês chegarem, amanhã podes leva-lo à escola, mas aproveitem, eu vejo nos vossos olhos que querem estra juntos, já sabes que comigo é assim, não sou empata. Marta: A sério? Se calhar subimos, ficamos mais resguardados Eu estava incrédulo, mas não ia dizer que não, a Marta foi buscar umas coisas ao quarto, eu fui subindo, para não irmos juntos uns 10 min e a Marta tocou à campainha… tenho que lhe dar uma chave pensei: Eu: Pensei que tivesses desistido. Marta: Desculpa a minha irmã, mas ela é assim comigo, sem rodeios e muito direta, estivemos a falar um pouco, ela adorou-te. Eu: Desculpar? Tenho é que agradecer, ficar outra noite contigo é top! Marta: Sim, sabes que ela me disse? Aplica-te e não o percas… Eu: Eu também não te quero perder… Sorrimos, e beijamo-nos, começamos a rotina de sono, WC, lavar dentes… Marta: Ups, esqueci-me do pijama, vou ter que dormir nua… Eu: Temos duas hipóteses para uma questão de igualdade, ou te empresto um, ou durmo nu também, agora escolhe. Sorrimos e começamo-nos a despir, não foi preciso dizer nada, metemos-mos na cama as mãos da Marta, sorrateiramente deslizaram para o meu corpo, para o meu pau, as minhas já se encaminhavam para as mamas e cona dela. Começamo-nos a pegar, beijos de tesão, caricias e apalpões enchiam aquela cama, ela aos poucos deslizou a língua pelo meu peito, barriga e chegou ao pau, lambeu a cabeça e chupo-o todos, lambeu-me as bolas que tesão. Puxei-a para cima, pus-lhe as mãos no rabo e apalpei, e guiei-a até poder chupar aquela cona, ela colocou um joelho de cada lado da minha cabeça e assim bem aberta comecei a chupar e lamber aquela cona deliciosa, ela pingava de tesão, gemia de prazer. Marta: Se não paras venho-me na tua boca. Não disse nada e continuei a mamar. Então ela desceu senti a cona molhada dela a deslizar pelo meu corpo, posicionou-se. Senti a cabeça do pau bem na entrada quente e húmida dela. Beijou-me e enquanto isso deixou-se cair lentamente, o meu pau estava todo dentro dela. Eu: Adoro como me fodes, estão tão quente. Marta: Não digas nada, vamos só desfrutar. E começou a cavalgar-me lentamente, aquilo estava bom, mas eu tinha outras ideias, sem nada dizer tirei-a de cima de mim coloquei-a de quatro e enfiei o pau todo nela, sentia-o a bater no fundo, fui-a fodendo lenta e profundamente, enquanto a ia fodendo peguei no gel lubrificante e fui espalhando pelo cu dela, queria comer-lhe o cu naquela posição e tinha que ser rápido, pois a tesão apoderava-se de nós e estávamo-nos quase a vir. Tirei e encostei o pau no ânus dela, fiz uma pequena pausa para ela relaxar e fui empurrando, entrou todo, comecei a bombar, gemíamos os dois. Os gemidos foram aumentando até que não dava mais vim-me e ela também. Marta: Aiii…. Nem acredito que me venho com anal! Tão bom!!! Eu: Foi tão bom… que foda!!! Que dias… ADOREI, mas estou rebentado… acabas comigo Marta: Acabo nada, quero mais fodas Sorrimos e adormecemos, estávamos exaustos… De manhã tivemos tempo para um banho, sem sexo, apenas caricias, não havia energia para mais…
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