A vizinha mal-humorada II

Continuando o Conto anterior, tínhamos acabado a primeira foda no Motel, ela estava com a barriga cheia da minha esporra, fomos para um banho, lá acariciei-a, ela achou estranho e meio sem jeito foi-me também apalpando, era um pouco desajeitada…
Fomos para a cama e enquanto recuperávamos um pouco ela foi-me contando que o marido nunca lhe deu prazer, casou virgem e que o sexo era sempre desinteressante, sé ela por baixo de pernas abertas e ele gozava muito rápido, nunca tinha tido um orgasmo, quando começava a sentir algo ele vinha-se logo. Usavam preservativo pois as amigas diziam que assim os homens demoravam mais para se virem, mas que nunca falou disto com ninguém pois tinha vergonha.
Quando as amigas falavam de sexo oral ou anal, que lea tinha curiosidade, mas apenas ouvia, interrompia.
Eu – Agora já sabes o que é oral…
Rita – Sim, adorei quando me fizeste… mas sei que não te fiz assim tão bem…
Eu – Não faz mal, para principiante até foste muito bem…
Rita – Obrigado e desculpa.
Aquela mulher tinha um fogo louco, mas estava tão inibida, tão retraída que não conseguia libertar-se.
Eu – Vamos ter tempo para isso e muito mais… não temos que ficar pelo dia de hoje… vou-te dar o meu numero
Rita – A sério? Vais-me ajudar?
Eu – Claro que sim, mereces ter prazer na cama, gozar pela cona, boca e um dia pelo cu.
Rita – Sim, tenho curiosidade por anal, as minhas amigas dizem que os homens ficam louco com anal.
Eu – Adoro um cuzinho, e o teu deve ser delicioso, mas outro dia…
Rita – Tinhas falado que me querias comer de 4? Como fazemos isso.
Eu – Daqui a pouco já vês… sorri e comecei um beijo de língua enquanto lhe enfiei a mão na cona peluda, dedilhei o grelo e começou logo a fica bem húmida e quente.
Rita – Vou praticar o oral - disse a sorrir e dirigiu-se ao meu pau, começou a lamber e depois a chupar, estava melhor mas continuava desajeitada, pus a mão na cabeça dela e aos poucos fui conduzindo-a a fazer melhor, regulava o ritmo e a profundidade, ela ia melhorando, sem reclamar, mesmo quando a fazia engolir mias fundo.
Eu – Anda para cima de mim, quero que me montes.
Rita – Vou tentar, sempre quis, nunca me deixaram…
Coloquei um preservativo. E ela desajeitada lá se colocou em cima de mim, um joelho de cada lado, tentou encaixar e estava difícil de entrar.
Eu – Relaxa, eu guio e ajudo-te.
Rita – Por favor, quero tanto isto…
Com a mão guiei o meu pau até à entrada. Estava quente e húmida. Depois de colocar a cabeça um pouquinho dentro coloquei as mão no quadril dela e fiz com que encaixa-se todo, ela gemeu
Rita – Tão bom, agora subo e desço?
Eu – Sim, agora começa devagar para veres até onde podes ir, podes levantar ou baixar o tronco, controlas tudo…
Rita – Sim!!! É tão bom, consigo várias sensações…
Começou a estocar, rapidamente tomou o jeito e cavalgava-me como uma profissional… que maravilha de mulher… passado uns minutos disse-lhe que a queria de 4
Rita – Como fazemos isso?
Eu – Sai de cima de mim, ajoelha-te aqui à beira da cama e apoia-te nos cotovelos.
Ela lá se colocou, eu ajeitei as perna dela e fi-la baixar a dorsal, a visão daquele cu, daquelas ancas era divinais, cheguei-me a ela, apalpei a racha dela que gemeu, encostei o pau na entrada da cona e de uma só vez ele entrou todo.
Eu – Estás a alevar com ele de 4. ou à canzana… já sabes como é quando as tuas amigas falarem.
Ela – è bom, sinto-te lá no fundo, agora percebo porque leas diziam que era muito bom.
Comecei a estocar, cada vez mais rápido ela gemia ao mesmo tempo que as pancadas que e fazia ao bater no seu quadril ecoavam pelo quarto. O quente daquela racha, o aperto que tinha e os gemidos dela faziam com que estivesse quase a vir-me.
Eu – Vou-me vir? Onde queres?
Rita – Vem dentro, quero sentir o pulsar.
Assim fiz, senti um jorro enorme, até pensei que podia ter estourado o preservativo, mas não. Caímos os dois na cama, exaustos. Tirei o preservativo e despejei sobre as mamas e barriga dela.
Rita – Vou confessar uma coisa. Adorava esse leitinho todo dentro de mim…
Eu – Temos que ver disso… ou não me queres mais?
Rita – Adorava repetir, vou ao médico para ver uma forma de não engravidar sem ser preservativo.
Tomamos um duche rápido, levei-a para as traseiras do prédio dela e dei-lhe o meu contacto do WhatsApp. Quando Cheguei a casa recebi uma mensagem
OBRIGADO. FINALMENTE SENTI-ME MULHER. VAMOS REPETIR MUITOS VEZES SE QUISERES.
E assim foi, depois conto mais…
Foto 1 do Conto erotico: A vizinha mal-humorada II


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Comentários


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Comentou em 28/09/2020

ESTOU CURIOSO PELAS PRÓXIMAS. VOTADO !!

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aventura.ctba Comentou em 09/09/2020

Que delicia de conto amor adorei, votado é claro! Adoraria sua visita na minha pg. Tenho conto novo postado, bjinhos Ângela

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vamr- Comentou em 08/09/2020

Agora falta o cu e ela engolir o leitinho




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico antferraz

Nome do conto:
A vizinha mal-humorada II

Codigo do conto:
163919

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/09/2020

Quant.de Votos:
28

Quant.de Fotos:
1