A vizinha de Baixo – Fim de Semana rural – Domingo
O domingo foi um dia tranquilo, acordei, por volta das 9h, ela estava ali ao lado, a olhar para mim, sorria… Eu: Oi!!! Estás aqui… que bom!!! Marta: bom dia… sim, estava à espera que acordasses, queria estar aqui enrolada em ti… Chegou-se a mim, e deitou a cabeça no meu peito. Eu: está bem? O teu rabinho gostoso? Marta: Muito bem… dormi como uma anja. O rabinho está impecável, se soubesse já to tinha dado antes… Eu: Que bom… agora vou ter direito mais vezes!!!! Marta: Certamente. Por ali ficamos mais meia hora na ronha e a conversar, levantamo-nos comemos e fomos para a piscina, ambos nus foi apreciando aquele corpo divinal… de perfil estava top, o rabo e mamas firmes, com a ligeira brisa fazia com que os bicos ficassem ligeiramente duros, a barriga já tinha retornado a firmeza depois do nascimento do S. Pela frente as aurelas perfeitas, alinhadas o vale entras as mamas era lindo, dava vontade de percorrer com a língua, deixando uma boa dose de saliva para depois colocar o pau a deslizar como se de uma cona se tratasse, A cona perfeita, com um leve alto, tudo enquadrado com pelos negros bem aparados (como eu lhe pedi). De costas, bem que cu perfeito, lindo, só com a marca do biquíni, o rego dividia-o de forma perfeita e harmoniosa, e agora era meu… só meu, pressenti que o ia comer muitas vezes. Dei por mim a pensar, que sorte a minha, o M não levar aquela mulher a sério, a burrice de uns é a sorte de outros… Marta: Hellloooooo!!!! Tavas longe… anda para a água… Estava mesmo alheado, no meio dos pensamentos até não me apercebi que ela tinha mergulhado… Eu: Vou já! Está boa? Marta: Não está gelada, só aquece contigo aqui… Eu: Hummm… queres que te aqueça? Marta: Simmm… Lá fui, mergulhei de uma vez, fui ao encontro dela, abracei-a e beijei-a, as minhas mãos alternavam entre aquele rabo maravilhoso e as mamas firmes e macias, os bicos estavam duro, baixei a cabeça, comecei a chupa-los alternadamente, o meu pau cresceu, começava a roçar na cona dele, estava quente… de repente o telefone toca… merda! Pensei… Marta: pelo toque é a minha mãe… será que aconteceu alguma coisa? Eu: Vai lá… por muito que não queira que daqui saias… Ela foi, admirei aquele corpo a sair da água, o rabo empinado, a sair deva para ver a racha dela, ladeados pelos grandes lábios da cona, que perfeição, quer perfeição e mulher. Que tesão me deu… Saí também, ela foi para dentro de casa, fiquei preocupado e seguia, olhei-a nos olhos para perceber algo, ela olhou para mim, sorriu e piscou-me o olho. Estava tudo ok! Marta: Desculpa, esta tudo bem, mas a minha mãe estava com uma duvida acerca da comida do S. Sabes como sou… fiquei aflita Eu: Antes assim, vamos voltar? Marta: Sim, mas preciso de um tempo, o susto deixou-me a tremer Eu: Claro minha querida – A tesão só acumula… e isso é bom – pensei Voltamos para a água e por ali estivemos, ela ganhou coragem e desabafou comigo, algo que me ia deixando triste. Marta: O M ligou-me esta semana, quer que eu vá com o S viver com ele para africa… Eu: Normal, quer estar com o filho… - tentei parecer tranquilo, mas a minha cabeça apenas pensava, não te quero perder… e as nossas maravilhosas quecas? Marta: Mas eu disse-lhe que isso estava for a de questão, não quero sair de perto da minha família, dos meus amigos e da tranquilidade de Portugal. E os cuidados de saúde? Eu: Posso dizer-te a verdade? Marta: Diz Eu: Fico muito contente que fiques, não está nos meus planos perder-te, nem que seja só minha amiga. Marta: Só amiga? Não gostas das nossas fodas???- brincou, depois continuou a sério – Não vou ceder, não quero ir e ficar isolada de tudo, com um homem que não me completa, só contigo me apercebi o que é a liberdade, não ser julgada… Eu: és uma mulher incrível, não deixes que ninguém te deixe perder isto que tens… Cheguei-me a ela e simplesmente a abracei. Beijei-a como a fome apertava fomos até à cozinha, aquela conversa quebrou um pouco o clima do sexo. Não parem de ler, porque a tarde e noite foram escaldantes… Almoçamos, ela vestia uma camisola curta, sem nada por baixo, ela lavava a louça, com os movimentos a camisola subia e descia… o meu pau subiu, estava com tesão acumulado desde manhã. Fui por trás dela, abracei-a, meti as mãos por dentro e apalpei as mamas, percorri o corpo dela, cheguei à cona, estava quente e a ficar húmida. Eu: Estás a ficar quentinha e molhadinha – disse-lhe ao ouvido Marta: deixas-me assim. Eu: Quero foder-te todinha. Marta: anda- e empinou a bunda, com as mãos apoiada no lava loiça. Deslizei o pau para a entrada da cona e introduzi-o de uma vez, ela gemeu, comecei num vai e vem forte e ritmado, estava com uma tesão extrema. Com o calor ela tirou a camisola, eu continuava a bombar. Ela gemia, sentia as mamas dela a abanar, pus-lhe as mãos, e acariciava os bicos, senti que ela estava a gostar. Marta: Tão bom, mas sai – saí, senta-te nesta cadeira, ela sentou-se, de pernas abertas Eu: Hum, enterras assim, sinto a tocar-te no fundo. Ela beija-me, sugava a minha língua para dentro dela, e diz-me Marta: Chupa-me as mamas, quero sentir-te a devorar-me… Era um sobe e desce enorme naquela cozinha, nas paredes ecoavam gemidos loucos dela. Huummm, Aiii… era mesmo fogo ela… De repente e sem nada dizer levantou-se virou-se e voltou a sentar-se, agora de costas para mim, mas com o pau bem enterrado na cona Marta: Põe as mãos no meu cu e ajuda no sobe e desce, tou quase a vir-me – continuou a pular… que loucura, ouvia-se as nádegas dela a bater na minha barriga, os gemidos dela eram tão altos que abafavam qualquer som que viesse da rua. Eu: Sua fodilhona… ainda falta para me vir monta-me… anda fodem-me Marta: Não aguento mais vou-me vir… aiiii…. Hummm!!! E veio-se. 30 segundos depois sai de cima de mim, ajoelha-se no chão, olha-me nos olhos e diz: Marta: Vou tratar de ti que mereces E enfia o pau todo na boca, mamava como uma bezerra, com vontade, transformou a boca numa como sugadora. Não aguentei muito, e sem a avisar vim-me com um urro… Ela bebeu tudo, nem uma gota escapou, antes de engolir abriu a boca e mostrou-ma cheia com o meu leite e engoliu tudo! Marta: A melhor sobremesa… Eu: estou ko… que tesão acumulado… Fomos para o sofá descansar um pouco, na realidade adormecemos enroscados um no outro. Acordamos a meio da tarde, comemos e ficamos por ali, a ver tv nas nossas conversas cúmplices, a meio da tarde a irmã ligou-lhe, estava tudo bem por casa, mas o telefonema tinha outro propósito. Marta: A minha mana anda desconfiada… sabe que tenho alguém. Pior, o M ligou-lhe a perguntar se algo de estranho se passava, ela disse-lhe que não e foi convincente, mas disse-me que a ela eu n enganava. Eu: E então? E agora? Marta: queres a verdade? Contei-lhe tudo, disse que estava contigo e que só tu me fazes sentir mulher e desejada, não te preocupes ela é de confiança. Ficou triste comigo, porque por norma sempre lhe contei dos meus namorados e aventuras, mas compreendeu. Quer-te conhecer e mandou um recado para ti. Eu: Para mim? Marta: Sim, diz para cuidares de mim, e me dares os orgasmos que eu mereço e que o M… Fiquei confuso, mudamos de conversa. O dia estava estranho, mas cheio de tesão. Eram 23h quando fomos para a cama, ao chegar à cama despiu-se toda, e disse-me que era para me poupar trabalho, sorri e fiz o mesmo. Eu: Boa noite… dorme bem - provoquei Marta: Só vou dormir bem se for recheada de ti… Agarrou-se a mim a beijar-me, rodou e pôs-nos num 69 perfeito, a cona dela tinha aquele perfume de tesão e desejo que me provocava mais e mais. Eu: Adoro o perfume da tua cona, o teu sabor é divinalmente bom. Marta: E eu o teu pau, o teu leite, a dureza da tua textura, ela chupava delicadamente, dava especial atenção à cabeça, que acariciava delicadamente com a língua e lábios, eu sugava os lábios e lambia o grelo com delicadeza e força, aquilo estava bom, mas eu queria mais, queria enfiar-lho, precisava do calor da cona dela. Virei-a e deitei-a de costas na cama, coloquei as pernas dela nos meus ombros, assim ficava toda aberta para mim e de uma só vez, mas com delicadeza e lentamente enfiei o pau maquela gruta de prazer. Eu: É tão boa, tão quente a tua cona. Marta: Ai. Adoro quando me abres assim, sou toda tua, toda para ti. E comecei num vai e vem frenético. As batidas das minhas pernas nas nádegas delas deviam-se ouvir na estrada que passava acima da casa, assim como os gritos dela, estava possuída. Marta: Não pares, fode.me, fode-me, mais, mais, anda Eu: Queres o meu pau, vou deixar-te assada. Mais 5 mim e sem mais viemo-nos os dois… Hummmm E ficou um silencio enorme, só se ouvia a nossa respiração pesada e sincronizada. Estávamos exaustos e quase a cair num sono profundo, ela beijou-me carinhosamente e disse. Marta: Dorme bem meu amor, adoro dormir depois de foder contigo Eu: descansa, meu anjo, que bom dormir com os teus liquido e cheiros em mim E caímos num sono profundo. Acordamos de manhã com os lençóis cheios de líquidos nosso, mas vou deixar para o ultimo conto da saga. Continua…
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.