Minha colega de gabinete – no motel depois da reunião

Boas! Ainda não foi desta que lhe comi o cu… mas tenho mais um relato das belas fodas com a minha amiga e colega.
A foda seguinte foi aquando da ida a uma reunião em Coimbra com um cliente, como normal e temos muitos projetos em conjunto agendaram-nos essa reunião para uma quarta-feira de manhã, é normal as reuniões prolongarem-se para a tarde, mas aquela foi estranhamente rápida às 11h já estávamos despachados, pois ia bem preparada e os clientes aceitaram quase todas as
nossas propostas e fizemos poucos ajustes ao projeto.
Eu: Bem, temos mais de meio dia livre, ou queres ir para a empresa?
Ela: Achas? Vamos mas é aproveitar…
Eu: conheço um motel aqui perto… foi remoledado à pouco, que dizes?
Ela: Jáestas a pensar em que?
Eu: Em que haveria de ser, foder-te todinha. Ou vais dizer que não pensaste o mesmo?
Ela: Claro que sim, já estou molhada a pensar no teu pau a entrar em mim.
Passamos pelo mercado para levar uma comida para retemperar forças a meio e lá fomos direitinhos ao motel.
Assim que entramos começamos num pega pega, beijos, apalpões e muita tesão.
Ela: Preciso de um banho, quero ficar fresquinha.
Eu: Vamos, vou-te dar um belo trato.
Fomos para o banho, comecei por lavar-lhe as costas, depois com ela de costas para mim lavei e massageei aquela tetas grandes, deliciosas que ela tem, sinti os bica a ficarem durinhos, enquanto o meu pau duro lhe roçava nas nádegas e se acomodav cada vez melhor… baixei as mãos e lavei e dedei aquela cona que senti logo estar bem húmida, enfiei um dedo.
Ela: calma, temos tempo para tudo.
Baixava-me enquanto a ia virando para mim, levantei-lhe um perna e enfiei a língua naquela gruta bem quente e húmida, o cheiro de tesão que esalava deu-me vontade de a encostar à parede e efiar-lho todo, mas ela não deixou, beijou-me o peito, lambeu os meu mamilos e baixou-se para me chupar o pau.
Eu: Conta a verdade, adoras chupar-me
Ela: Sim adoro mesmo, isso e deixa-lo bem duro para mo espetares cona acima.
Sorri, saímos do banho, limpamo-nos e fomos para a cama.
Deitei-me e ela veio para cima de mim, beijamo-nos apalpei-lhe a s mamas e ia-lhe dando uma palmadas no cu, sentia ela a roçar a raça que pingava de tesão no pau, beijei, lambi, suguei as mamas, os bicos, sentia-a a gemer de prazer, ela parou com as ancas, encaixou o meu pau na racha e começou a descer, bem devagar, senti a cona dela a envolver-me o pau, estava a escaldar de tesão. Lentamente ela começou a cavalgar-me, continuei a sugar aquelas tetas que me deixavam louco.
Ela: se continuas assim a chupar-me vou-me vir… aaaaiiiiiii tesãoooooo…
Eu: Quero que te venhas como uma puta, quero deixar-te sem forças.
Ela enquanto aumentava o ritmo: Vou-me vir…. Não aguento mais…
Veio-se e parou sobre mim…
Eu: Deixa-me ir para trás, também me quero vir-me, tou com o pau que doi de tesão…
Ela pôs-se de 4, posicionei-me e enfiei de uma vez só. Ela gemeu de prazer, continuei a bombar rápido e forte, ela gemia como uma louca, não aguentei mais e disse:
Eu: Vou-me vir…
Ela: Eu também, a segunda vez, dás cabo de mim…
Vim-me com um urro e ela com um gemido que todos os quartos devem ter ouvido.
Caí sobre ela, deitamo-nos lado a lado, olhei para a cona dela, escorria um rio de esperma, que tesão, ela pôs a mão tirou um pouco e levou à boca, - delicioso disse.
Eu: Adoro foder-te.
Ela: Adoro que me fodas.
Descansamos um pouco, comemos qualquer coisa e estivemos um pouco à conversa enquanto recuperávamos forças, ela contou-me que adorava foder assim , sem pressa, e sem pensar, que o marido era um pouco receoso no sexo e que ela precisava de foda pura, sexo mesmo.
Aquilo começou a mexer comigo, nem a deixei acabar e enfiei-lhe a língua na boca, e as minhas mão começaram a percorrer o corpo dela, a tesão que ela exalava deixava o meu pau cada vez mais duro, ela gemia de tesão, deitei-a de costas, abrilhe bem as pernas e enfiei o pau de uma vez só dentro dela, e comecei a bombar como louco, não a deixei falar…
Fodia-a cada vez mais forte, ele gemia e gemia, o som do meu corpo a bater no dela ecoava pelo quarto, senti ela a gemer de forma prolonghada, estava a vir-se, aquilo dou-me ainda mais tesão, tirei o pau da cona e sem a deixar dizer nada ou seuer pensar enfiei-lho na boca e vim-me, ela bebeu tudo… que cara de tarada e deliciosa ela fez.
Eu: Para a próxima como-te o cu
Ela: Sim, mas hoje não aguento mais
Eu: nem eu
Tomamos banho, comemos e voltamos para Braga…
Depois conto mais desta fodas fantásticas.