Tirar minha habilitação naquela auto escola acabou sendo uma das melhores coisas que eu fiz, jogar com aquele homem estava me deixando louco e eu já havia ido chegado onde nunca achei que iria chegar. A lembrança de René completamente entregue ao tesão durante todo esse tempo não saia da minha cabeça e estava difícil manter a rotina com tesão a cada hora que eu lembrava daquele nervo duro e monstruoso na minha boca. Me restavam poucas aulas e infelizmente todas em horários em que seria impossível tentar algo, então eu achei que ficaria por ai e não rolaria mais nada e realmente durante as aulas nunca rolou nada além de papo.
Durante as 4 aulas noturnas que tivemos no final do meu curso prático, conversamos bastante sobre o que aconteceu e sobre nossas vidas sexuais, por já ter estendido muito esse conto e não querer aumentar mais, não contarei em detalhes os diálogos. Mas, conversamos sobre nossas vidas sexuais, experiencias, todo esse papo e René me confidenciou que eu o havia feito o melhor boquete de sua vida e que todos dias usava o brinquedinho que eu havia te dado. Todo esse papo nos deixava bastante excitado mais não tinha a menor condição de rolar nada além de olhadas, a rua ainda era movimentada e haviam outros carros alternando o trajeto conosco.
As aulas terminarem e eu já estava bastante triste, eu tava muito afim daquele puto e bem acostumado com a rotina de aulas e sua companhia também e então nos despedimos com um forte aperto de mão, enquanto ele me falava que eu estava pronto e que passaria de boas. Chegou o dia da prova e lá estava René todo sorridente correndo de um lado pro outro com a farda da auto escola aquela calça que realçava seu volume e um colete bem chamativo do detran, mal tivemos contato nesse dia, eu passei no exame e no final todos estavam ali reunidos combinando uma comemoração já que nossa turma de legislação em grande parte havia feito a prova naquele mesmo dia e passado, as ideias eram as mais diversas e então surgiu a mais aceita de todas que seria um churrasco no próximo sábado, minha família tem uma casa em uma praia próxima a Fortaleza e a disponibilizei pro churrasco, acertamos tudo e só esperamos o dia chegar.
No dia eu cheguei mais cedo pra receber a galera e acertar os últimos detalhes, como já havia informado o caseiro estava tudo pronto. Aos poucos os meus colegas e demais instrutores começaram a chegar, a maioria havia combinado de ir de carro dando caronas pra geral, pra evitar mais despesas e assim beberem a vontade, ficando apenas os motoristas sem beber. Tinha bebida pra caralho e a galera ia ficando mais a vontade com o passar do tempo, pulavam na piscina com suas sungas, shorts e as meninas de biquínis e enchiam o cú de cana, já se passavam mais de 2 horas do horário combinado e nada de René chegar, eu já havia perdido as esperanças de que ele viria e então comecei a me divertir com geral, mas cauteloso com a bebida. Ao som de um paredão de um dos colegas, geral dançava, bebia e devorava o churrasco. Eu estava conversando com uma das meninas que eu fiquei mais próximo durante as aulas de legislação e vejo aquela CB500 chegando e pilotando um homem vestido com roupa de motoqueiro e um capacete daqueles mais caros, sem ser os comuns e só quando ele tira aquele capacete que eu vejo aquele sorriso lindo e vejo que finalmente René havia chegado.
EU: Olha ai o cara, achei que você nem fosse mais vim po.
RENÉ: E eu iria fazer uma desfeita dessa e perder uma farra, mas nunca.
EU: Muito bem, galera já tá bêbada pra caralho, aproveita ai.
RENÉ: Ei man, me leva só num lugar pra eu trocar de roupa man.
Eu entrei com ele pra dentro da casa e o levei exatamente no meu quarto e de descarado fiquei lá puxando papo, René começou a tirar sua roupa ali mesmo na minha frente. Ele vestia uma jaqueta, uma regata por baixo, uma calça, uma cueca meio folgada e um sapato.
RENÉ: Vou me trocar aqui, não tem mais nada que você não tenha visto mesmo kkkkkk
EU: Né isso kkkkkkk
EU: Tu trouxe sunga po?
RENÉ: Não man, dá certo eu vestir sunga não, que eu sou tarado. Ai eu ficar de pau duro aqui eu me lasco
EU: Besta kkkkkkkkkk
Já perguntei sobre a sunga por que ele teria que tirar a cueca e eu veria novamente aquele cacete mesmo que mole e ele realmente tirou sua cueca pra vestir uma cueca mais nova, colocou um short de surfista e a mesma regata e então saímos pra área da piscina onde estava rolando a festa. Geral já estava bastante bêbada e a pegação rolava solta, tinha por volta de uns 6 casais se pegando dentro e fora da piscina, fiquei por ali bebendo pouco. Tinham bebidas das mais variadas e René agarrou um litro de cachaça e bebia na própria boca em grande goles. Fiquei por aqui e por ali atento a tudo e aquilo tava uma delicia. Aparentemente não tinha nenhum gay se pegando, mas a quantidade de homens mais velhos e até casados se pegando com aquelas meninas em grande parte novinhas com seus 18, 19 anos. Os cara se pegava na maior mesmo e eu claro observava suas rolas duras nas sungas e shorts. Aquela quantidade de bebida não podia dar em coisa diferente. Devido a serem poucas pessoas eu já sentia falta de alguns e já imaginei onde podiam estar.
RENÉ: Caralho a galera ta mandando ver, hein. Daqui a pouco vira filme porno isso aqui kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
EU: Né não, e você porque não atacou ainda?
RENÉ: Não po, eu não faço isso não mah.
EU: Sei.
RENÉ: Ei man, tu não tem tequila ai não macho?
EU: Mah, eu acho que ainda tem, vou dar uma olhada, espera ai.
Como eu mal conhecia e era uma farra, eu havia trancado os quartos todos e só um que só tinha cama e banheiro estava aberto e era justamente onde eu guardava as bebidas. A porta sempre ficava aberta pra que qualquer um pudesse pegar bebida, mas ela estava fechada e eu já comecei a desconfiar dai, chegando bem próximo da porta começo a escutar gemidos bem baixos, pensei em virar e não atrapalhar a foda, mas a curiosidade bateu mais alto e eu abri a a luz. O que encontrei foi demais, o cara mais gato do curso, uns 26 anos, branco, 1,87, malhadinho, estava completamente pelado em cima de uma das patricinhas do curso, devia ter seus 19 anos, branquinha e magrinha. No susto ela o empurrou, desceu sua saída de banho e correndo saiu do quarto, eu mal vi quem era, ele continuou deitado tentando esconder seus 18 cm de pica branquinha com a mão e rindo.
EU: Ei cara, foi mal ai. Não queria atrapalhar.
JOÃO: Foda cara, eu tava quase gozando na piranha kkkkkkkkkkk
EU: Ei po, sério. Não fazia ideia de que tinha alguém aqui.
JOÃO: Agora eu vou ficar na mão, droga kkkkkkk
EU: Volta lá e pega ela man
JOÃO: Como é que eu vou sair assim man.
EU: Já já baixa mano
JOÃO: Baixa nada, aqui só baixa se eu gozar.
EU: Então bate uma ai.
Ele se levantou e me deixou louco, aquele homem era enorme e muito bonito, ao invés de tampar o pau com a mão ele fica mexendo no pau como se estivesse batendo uma, seu pau estava durão e ainda estava de camisinha. Falei que iria sair do quarto pra ele terminar o serviço e ele então me puxou pelo braço e disse:
JOÃO: Me chupa vai.
EU: Não macho, tá doido.
JOÃO: Homi deixe de besteira, eu sei que tu é louco por rola, mama vai.
Nesse momento ele me puxa com uma mão e com a outra tira a camisinha do seu pau. Eu tranco a porta e me ajoelho pra mamar aquele caralho, ele tava bebado, mas ainda tava de boa e sua rola pulsava dentro da minha boca a cada vez que eu tentava engolir ela, ele se deitou na cama e eu subi em cima, ficando de quatro e continuei mamando aquele caralho bem gostoso, ele tava gemendo e eu acelerava ainda mais.
JOÃO: Calma cara, deixa eu comer seu cuzinho.
EU: Não, se a gente demorar vão desconfiar, goza logo vai.
JOÃO: Beleza, pois chupa que eu to quase.
Eu continuei chupando aquele cacetão enquanto ele me dedava, enfiava os dedos molhadinhos no meu cuzinho e isso me deixou louco, comecei a rebolar nos dois dedos de João e ele então pega uma camisinha que tava na cama, das que ele já havia tirado uma e rapidamente coloca em seu pau, eu entendo o recado e cuspo umas 3 vezes no seu mastro, ele com toda sua força me deita na cama, coloca minhas pernas em seus ombros e começa a pincelar seu pau no meu cuzinho, aos poucos ele vai forçando e aquele mastro grosso de 18 cm vai preenchendo meu cuzinho. Ao atolar seu cacete no meu cú ele não me da descanso e já inicia um vai e vem ritmado e gostoso, ele não era só um gato, mas um verdadeiro comedor, aquele macho comia meu cuzinho apertado que eu quase não sentia dor de tanto tesão que ele me dava, ficamos uns minutos ali e ele me tasca um beijão de língua que me deixou mais louco, aquela foda tava uma delicia e eu estava prestes a gozar e pelo jeito ele também, foi então que ele tira seu pau de dentro de mim e me manda sentar em cima. A cama é aquelas de cimento com um fino colchão por cima e isso me ajudou a ter estabilidade pra cavalgar com vontade naquela pica.
Eu estava tão louco com aquela foda que havia esquecido completamente onde estávamos e a quanto tempo, eu sentava com vontade naquele puto e ele gemia feito um louco e falava vários palavrões, mas pelo que ele falava qualquer pessoa que escutasse lá de fora imaginaria que fosse uma mulher, então eu relaxei e continuei provando pro garanhão que não era só ele que sabia foder, eu piscava e rebolava meu cú em cima dele e isso o deixava louco, eu estava prestes a gozar mesmo sem me tocar, mas não queria gozar antes dele, porque se não eu iria sentir dor e não ia curtir da mesma forma. João segurava no meu quadril e me fazia sentar mais forte em seu cacete, ele então me aperta sobre o seu pau e começa a urrar mais forte, eu sinto seu pau inchando dentro do meu cuzinho e aquela camisinha enchendo. Sentado naquele cacete eu gozo pra caralho e encho o peito daquele comedor de buceta de porra de macho.
JOÃO: Caralho mano, a melhor coisa que tu fez foi ter entrado nesse quarto kkkkkkkkkkkkkkk
EU: Foi?
JOÃO: Lógico po, delicia de cuzinho, vou querer comer sempre, hein.
EU: tá certo, borá man, deve ta geral desconfiando po.
JOÃO: Vai na frente que eu vou me limpar aqui man.
Como não lubrificamos eu tava limpinho, só um pouco sujo no pau da minha gozada, então eu me vesti e sai do quarto morrendo de medo de que alguém estivesse ali, mas estava tudo tranquilo e provavelmente ninguém havia entrado dentro de casa, sai levando só a tequila de René e fui a seu encontro, ele estava dentro da piscina com os outros instrutores bebendo cachaça e rindo, alguma pessoas já haviam ido embora e a menina que eu flagrei com o garanhão do João tinha sido uma delas, entrei dentro da piscina e fiquei conversando com os instrutores, rezando pra ninguém ter desconfiado de nada.
ME DESCULPEM A DEMORA PRA POSTAR, MAS É QUE TAVA NA CORRERIA, POSTO O FINAL AMANHÃ, PROMETO.
SEGUE FOTOS DOS PRODUTOS QUE EU USEI, QUE MUITA GENTE PERGUNTOU.
Maravilhoso esse conto, surper tesão fiquei nesta transa!!! TOP.
FODA BOA, HEIN. MUITO BOM. E O RENÉ?
Cara, que tesão de história, ficando cada vez melhor!!!! E o René, aposto que ficou c9ntigo de novo, né? Aguardando a foto dele...
Crl que tesao... continua escrevendo meu... pauzao duraço aqui...