Instrutor da AUTO ESCOLA! parte 7 A SURUBA DOS INSTRUTORES.

    De dentro da piscina vejo o João saindo de dentro da casa, tento disfarçar mais o olho com o olhar de quem havia acabado de dar pra ele, o cara é um tesão, René é um homem foda e que me dava muito tesão por toda a situação, mas João era sem duvida um dos caras mais gatos que eu havia transado e eu ficava excitado só de lembrar. João saiu e ficou com o restante da turma próximo ao paredão, enquanto eu estava na piscina com os instrutores.
          RAFAEL: Caralho mano, essas mina tão tudo louco macho. PQP.
          ALAN: É mesmo doido, tão doida pra dar man.
          RENÉ: Do jeito que aquela ali tá man, elas topam tudo.
          ALAN: Será se ela aceita dar pra a gente po?
          RAFAEL: Na mesma hora man?
          ALAN: Sim man, tem coragem não?
          RAFAEL: Ora se não, e ai vocês topam, René e José?
          EU: Macho, eu topo.
          RENÉ: Não man, tá doido, eu sou casado.
          ALAN: Deixa de ser cuzão macho, mo paia.
          RAFAEL: Vacilão, tu vai sim man, vai sair daqui não man, morre aqui.
          RENÉ: É, cheio de gente aqui doido.
          RAFAEL: Macho, quando a galera for embora po, a gente fica e manda pica po, borá mah.
          ALAN: Ei man, tem como? dá certo?
          EU: Sim po, quando a galera sair a gente vai pro quarto e da certo.
          RAFAEL: Eu vou lá queixar ela man, pra ver se dá certo.
    Quem me conhece sabe que eu sou um puto mesmo e topo todo tipo de putaria e ver 3 daqueles instrutores da auto escola fodendo uma putinha juntos, séria demais. Eu tava louco só de pensar que poderia acontecer, então Rafael puxou a garota pra dançar e queixar ela.
          RENÉ: Ei man, isso não vai dar certo não man, se essa menina soltar po.
          ALAN: Não homi, o Rafael já torou ela e ela disse que tinha vontade de fazer com 2 ou 3 e que curtia a gente, só o anfitrião a mais ela não vai ligar não.
          EU: É man, tomara que ela esteja consciente também, porque se ela tiver muito bêbada é foda, eu to fora.
    Rafael continuava dançando com a guria e já se passava de mais de 20:00 horas e a galera realmente começava a ir embora, a maioria estava bêbada e muita foda ia sair dali sem duvida, eu não aguentava mais de tesão e não via a hora do povo ir embora pra que eu pudesse curtir aquela suruba com aqueles putos e finalmente o ultimo carro saiu com João, um amigo dele e 2 gurias que com certeza eles levariam pra um motel, João vem se despedir de mim e fala:
          JOÃO: Vou foder essa putinha lembrando do seu cuzinho piscando na minha rola, viu.
          EU: Sei kkkkkkkkkk
          JOÃO: É sério, depois te chamo no whats, vou querer repetir com mais calma.
          EU: Na hora, só chamar.
    Ao me despedir eles sairão e nos deixaram a sós, era eu, René, Rafael, Alan e aquela puta que teria que dar conta de todos. A putaria começou, Rafael já começou a pegação ali mesmo com ela a beijando e passando as mãos por todo seu corpo, Alan logo a abraçou por trás e começou e ai a pegação rolou solta, eu e René ficamos apenas olhando e apertando nossos paus por cima da roupa. Alan vai tirando aquele biquíni dela e chupando seu corpo todo, os 3 pareciam se exibir pra mim e René que estávamos sentados ali próximos punhetando por cima do short.
    Alan era o mais afoito, parecia menino virgem atrás de foder buceta. Quase da minha altura, com aquele corpo de homem com biotipo bom que não malha, com sua barba rala, cabelo curtinho tipo militar, pelos ralos pelo corpo e seu pau era normal uns 15 cm, cabeção, grosso.
    Rafael era um pouco mais alto, o mais velho da turma, devia ter uns 35, moreno, sem barba, com uma barriga bem saliente, seu apelido era madeira e só agora vendo ele sem roupa é que eu entendi o apelido, o cara tinha uma pica que mal conseguia ficar dura, devia ter quase 25 cm, eu nunca havia visto um pau tão grande como aquele.
    Os dois estavam lado a lado enquanto aquela putinha alternava, hora mamava um e batia pro outro e vice versa. René parecia vidrado no que acontecia e eu claro alternava os olhados naquelas duas rolas e no volume de René que ele apertava com frequência, eu tava adorando ver aquela puta sentada mamando aquelas rolas ali, não queria em nenhum momento estar no lugar dela, eu tava curtindo o lugar que eu estava ali de macho pra macho vendo aquela putaria toda.
          RAFAEL: E ai, vocês vão ficar só olhando mesmo?
    Alan sai em direção ao carro com aquela pica dura que mal se balançava quando ele se mexia, enquanto isso René baixa seu short com sua cueca e assume o lugar de Alan, sem dúvidas sua pica era a mais gostosa, menor que a de Rafael, claro, mas ela ficava dura feito pedra e ele com aquele corpo todo malhado era o cara ali, Alan volta com várias camisinhas e já coloca uma em seu pau, deita ali mesmo no chão e faz a putinha se deitar em cima de seu cacete e ela mal senta e já começa a cavalgar em cima de Alan, eu me levanto de onde estava, pego uma camisinha e coloco em meu pau que tá durão e fico quase que agachado ali tentando foder o cuzinho daquela puta, a posição não favorecia ninguém, nem meu pau e muito menos o de Alan conseguia foder direito ali, mas tava uma delicia ficar tão próximo assim de outro cara fodendo uma mulher.
    Enquanto eu e Alan tentávamos foder ela, ela punhetava e mamava os outros dois. René coloca uma camisinha em seu pau e eu entendo o recado, sai de cima dela e ela de cima de Alan, René se deita em uma dessas cadeiras de sol inclinadas e a puta que né burra e nem nada e sem dúvidas tava com mais tesão nele começa a sentar naquela pica com vontade, a vadia parecia ter enlouquecido em cima daquela pica, ela rebolava pra frente e pra trás e em círculos enquanto nos trés ficávamos ali próximos punhetando nossos paus. René já havia comentado comigo que gozava bem rápido, afinal um deus grego daqueles não podia ser tão perfeito assim e não demorou nem dois minutos e ele gozou, René tava muito bêbado, achei que ele nem conseguiria gozar, mas gozou e de tão bêbado ficou lá deitado peladão até apagar.
          ALAN: Borá meter os dois na buceta, nossos paus são normais, dar certo.
    Alan me manda deitar e ela deita em cima de mim de costas pra mim, e fica sentada em cima do meu pau, mas quase que deitando em cima de mim de costas, Alan se deita por cima dela forçando seu pau grosso naquela buceta que já tava com meu pau quase todo dentro dela, aos poucos o pau dele vai entrando e eu vou sentindo uma das melhores sensações que já senti, PQP, mesmo ambos de camisinhas eu conseguia sentir aquele pau no meu e a sensação era ótima, a putinha tava curtindo tanto que foi só Alan dar umas 5 metidas que ela praticamente mijou gozando nos nossos cacetes, ela gritava de tesão e minha visão que eu tinha ali deitado era o rosto e o peitoral de Alan, juntou tudo e eu não aguentei e forçando meu quadril pra entrar mais fundo gozei.
          ALAN: Caralho mano, eu senti seu pau esporrando, que viagem.
    A sensação deve ter sido foda pra ele que logo após ele tirou seu cacete de dentro dela, arrancou a camisinha fora e esporrou muito em cima dela, melando seus peitos, rosto e até um pouco no meu braço, pra mim parecia que ela não estava nem ali, eu conseguia ver Alan todinho ali socando seu pau e esporrando, o cara deu uma gozada massa e eu quase que gozo em seguida de tesão novamente.
          RAFAEL: Eita, o negocio foi bom. Agora vazem dai que eu já bati muita punheta e quero foder esse cú.
          ALAN: Cê é louco vei, que onda kkkkkkk Foi da hora.
    Ficamos ali por perto descansando e vendo Rafael meter naquela buceta, o pau do cara parecia mais uma pica de jumenta e ele tratava de meter todo naquela buceta que já tinha levado 3 picas diferentes e agora a dele, Rafael de todos era o mais feio, o cara já tinha seus 35 anos e aparentava ter trabalhado muito por sua aparência desgastada, mas o cara além de uma jeba anormal, sabia como foder uma buceta. Ele ficou ali fodendo a buceta dela em umas 3 posições e não demorou muito Alan já tava de pica dura e batendo uma vendo aquilo o que realmente parecia um filme porno, não demorou e eu também fiquei durão. Rafael agora arrombava o cú daquela vadia com força enquanto eu e Alan socavamos uma, em alguns minutos Rafael goza dentro do cú dela e pelos gemidos a vagabunda também tinha gozado com aquela jeba em seu cú.
          ALAN: Anima outra ai cara?
          EU: Na hora.
          RAFAEL: Porra vei, cês vão acabar com a menina kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
          NATALIA: Podem vim, eu aguento
    Alan pega ela pelo braço e leva em direção a parede, ele se encosta na parede, levanta uma de suas pernas e começa a meter, eles estavam um de frente pro outro, só que a perna dela estava em seu braço.
          ALAN: Vem man, fode ai por trás.
    Eu então começa a socar meu pau dentro daquela buceta que tava molhadinha e nessa posição era melhor, pois os dois conseguiam meter, ambos metendo mais forte a pressão nos dois paus eram muito maior e estávamos ali explodindo de tesão, eu me apoiava na parede pra foder mais rápido e Alan pra se segurar e conseguir meter mais rápido acabava que por segurando em mim, na maioria das vezes nas costas, mas em um momento ele me pede pra segurar as duas pernas dela, nossos corpos quase que se encostavam ali e então ele segura com as duas mãos na minha bunda e foi minha vez de sentir aquele pau inchar e esporrar ali dentro, e vendo aquele macho gozando dentro daquela vadia, com as mãos na minha bunda contraída e seus olhos vidrados em mim, gozo logo em seguida.
          RAFAEL: Tá bom, né? Já foderam demais kkkkkkk.
          ALAN: Foi irado macho kkkk
          RAFAEL: Porra e o René apagou mesmo po, o cara tá bebasso.
          ALAN: Como é que ele vai pra casa? A gente leva ele?
          RAFAEL: Não po, a mulher dele é toda chata, ver ele nesse estado e ele tá de moto, tá ai a moto dele.
          EU: Deixa ele melhorar ai, quando ele acordar ele vai, melhor.
          RAFAEL: É mesmo, tu leva só ele pra dentro.
    Eles só ajudaram um pouco na bagunça jogando as camisinhas no lixeiro e o resto eu falei que a menina ajeitaria na segunda feira, afinal estava uma zona. Eles se molharam, vestiram uma roupa e foram embora, me deixando sozinho com René praticamente em coma alcoólico e eu claro aproveitei a oportunidade. No próximo e ultimo conto, contarei o finalmente rolou entre mim e René em detalhes. Até a próxima, espero que tenham curtido.