Fazia tempo que uma coisa ocupava minha mente. Excitava-me a ideia de fazer algo diferente com minha mulher, algo mais radical do que costumávamos fazer e que ainda não havíamos tentado antes. Minha ideia era leva-la uma dessas salas especiais que exibem vídeos pornôs e deixa-la ser comida pelo maior numero possível de homens. Eu já tinha ido a algumas e escolhido a que tinha o que considerei a melhor frequência e o espaço que precisávamos. Nessas salas, eu já sabia aconteciam coisas desse tipo, mas tinha certeza nunca eram frequentadas por mulheres, apenas homens e alguns travestis e gays a procura de aventuras.
Assim que falei pra ela da minha ideia ela topou imediatamente, eu não fiquei surpreso considerando a sua disposição pra coisas assim. Voltei à sala duas vezes antes de leva-la, em horários diferentes, eu tinha que está certo que nossa aventura poderia se dar com o mínimo de segurança. Cheguei até mesmo a fazer amizade com o gerente da sala e sondá-lo discretamente sobre se algo assim já havia ocorrido, ele me informou que não exatamente assim, mas que coisas bem diferentes rolavam lá, e que quando isso acontecia ele e o resto dos funcionários ignoravam até o ponto em que não pusesse em risco a segurança da sala e das pessoas que estavam lá. Era o que eu precisava saber para ficar tranquilo.
Combinei com Ida o dia e o horário em que iriamos baseado no que tinha visto nas vezes em que lá estive.
Era uma quinta feira, chegando em casa Ida já estava pronta. Vestia um sobretudo preto e mais nada por baixo, apesar do calor que normalmente fazia em nossa cidade, era uma noite fria e como eu já havia planejado antes sairíamos do carro direto pra sala. Abasteci devidamente os bolsos de camisinhas, nunca é demais dizer que fazemos tudo com a mais absoluta segurança, para que a diversão não se transforme num problema no futuro.
Da bilheteria direta para sala escura. Por causa disso não pudemos ver que tipo de reação uma presença feminina num ambiente daquele teria causado nos presentes. Na tela rolava um filme lésbico, e quando meus olhos estavam adaptado a escuridão foi que pude perceber o frisson que a presença da minha mulher tinha causado. Era obvio que todos estavam curiosos para saber o que uma mulher fazia ali.
O cinema tinha uma escada ao lado do painel de exibição que dava para um ambiente com um bar e mais a frente um corredor com várias cabines privativas. Passado algum tempo fomos ao bar por sugestão da minha mulher, poderíamos assim ver melhor a reação dos homens. Enquanto estávamos lá a frequência do bar aumentou e toda hora entrava alguém com o proposito apenas de checar se era verdade que havia uma mulher ali. A presença daquela linda mulher ali era algo com que os frequentadores do lugar não estavam acostumados. Ida percebeu que era o centro das atenções e libertou mais um botão do seu já generoso decote revelando mais ainda seus lindos seios, seu sobretudo não chegava até os joelhos e quando sentava revelava mais de sua coxas brancas, dava sempre um jeito de se mover e se mostrar um pouco mais. Logo a libido do lugar que já não era baixa, aumentou. Minha mulher sugeriu que fossemos até uma das cabines, no bar me informei com o atendente como funcionava, e ele disse que o filme que estava sendo exibido lá era o mesmo da sala, se desejássemos podíamos ocupar os dois a cabine. Debaixo dos olhares curiosos paguei a conta e fomos ocupar uma das cabines, o espaço era mínimo e mal cabiam duas pessoas, com certeza não havia sido feito pensando em dois ocupantes já que havia apenas um lugar para sentar-se. Entrei na frente. Ida deixou de proposito a porta da cabine entreaberta o suficiente para que fosse possível ver o que se passava lá dentro, a iluminação da cabine era feita apenas pela luz do monitor enfiado na parede, tudo muito rústico, mas de aspecto e limpeza bem cuidados. Eu estava excitado apenas de imaginar o que se passava na cabeça dos outros homens, quando me sentei, Ida tirou meu pau pra fora e começou a chupa-lo. A porta ficava do meu lado direito, de onde podíamos ver que toda hora alguém chegava e espiava pela abertura da mesma, primeiro discretamente, mas depois ao perceberem que a porta continuava do mesmo modo e que havia sido deixada assim de proposito, mas homens vinham ver. Até que alguém resolveu abrir mais a porta. Não demorou muito pra ela estar completamente aberta e permitir que qualquer um visse o que fazíamos lá dentro.
Logo, havia uma pequena multidão na porta que se revessava para nos ver, troquei de lugar com Ida, abri seu sobretudo e todos viram que ela se encontrava nuazinha por baixo dele, ela entendendo minha intenção ergue as pernas expondo sua linda e depilada boceta. Comecei a chupa-la, aquela situação estava deixando-a inteiramente molhada com seu suco a escorrer pelas coxas. Não me demorei muito chupando e perguntei ao ouvido se ela estava pronta, ela respondeu que sim e eu disse: “estou bem aqui não hesite em me chamar caso algo saia do controle”, Ida fez sinal que havia entendido o que eu queria dizer. Levantei em direção aos homens que estava em pé na porta e olhando para um rapaz moreno, que me pareceu ser o mais jovem do grupo, fiz sinal para que ele entrasse na cabine, ele como se não entendesse o que eu estava querendo dizer continuou parado ante os olhares surpreso dos demais, só entendeu quando eu com um gesto de cabeça, e com o polegar indiquei para que ele entrasse e ocupasse o meu lugar. O rapaz entrou e logo se ajoelhou entre as pernas de Ida e começou a chupar sua boceta. Fiquei de lado observando tudo não coloquei o pau de volta para dentro das calças continuei me masturbando. Aos poucos, mais caras foram se juntando ao grupo já era possível contar mais de uma dúzia se apertando naquele mínimo espaço, todos querendo ver a minha gostosa mulher. Mais dois entraram na cabine, se posicionaram um de cada lado de ida, ela masturbava e chupava o cacete dos dois. Agora eram três que se alternavam e trocavam de lugar mudando o que cada um fazia com ela. Quando o rapaz moreno estava novamente a chupar sua boceta, dei pra Ida uma camisinha para que ela escolhesse um para fodê-la, ela pegou o rapaz moreno e colocou a camisinha no seu pau que era bem grande e latejava de tesão certamente louco pra comer minha mulher. Ida o se preparou pra recebê-lo, ele de joelho entre suas pernas enfiou-lhe o pau na boceta, os outros dois bolinavam seus seios enquanto ela chupava os cacetes, hora um, hora outro de cada vez.
O rapaz moreno, de tanto tesão na demorou a gozar, sem tirar seu pau de dentro dela, eu já havia dado camisinhas a pelo menos uns quatro que ainda estavam fora da cabine e que esperavam sua vez de comer a minha deliciosa puta. Ida era só prazer, fazia tudo que sabia com aqueles machos. Proporcionava a todos, com certeza a melhor foda que já tiveram na vida.
Os dois que estavam dentro, depois que o rapaz saiu, ela sem dizer uma palavra conduziu tudo para receber os dois ao mesmo tempo um no cuzinho e o outro na boceta, ela adora receber dois machos ao mesmo tempo.
À medida que iam gozando, desapareciam do lugar, mas o numero de caras que se juntavam a porta da cabine parecia interminável, calculei que devia haver pelo menos uns vinte deles esperando sua vez.
Quando minha mulher acabou com os dois que lhe comiam a bunda e a boceta, ela mesma resolveu ir para o bar. Juntamos duas mesas. Ela se deitou sobre as duas e todos a cercaram de pau na mão. Havia uns dez a fode-la, os que não lhe comia se ocupavam em lhe colocar o pau na boca. Seu corpo era percorrido por varias mãos, não havia um lugar do seu corpo que ficasse sem a devida atenção.
Sabia que aquilo estava sendo máximo para ela, perdi a conta de vezes que aquela safada gostosa gozou.
Quando julguei que havia sido o suficiente, tirei-a de lá e sob os protestos de alguns que ainda não haviam gozado deixamos o lugar.
No carro ela, ela me beijou agradecida. Senti o cheiro de toda porra que ainda estava no seu corpo.