Sou Rogéria, estou muito bem casada e hoje sou uma mulher bastante comportada e discreta. Atualmente só me relaciono sexualmente com dois homens: meu marido e outro que se pode considerar sendo meu amante. Mas nem sempre foi assim: no colégio, logo que comecei a namorar já fui deixando colocar a mão nos meus peitinhos e até na minha xoxota. Eu era uma menina que apesar de não ser tão bonita, conseguia chamar a atenção dos homens principalmente pela minha bunda um pouco avantajada e bem redonda: morena, peitinhos também grandes, 1,58 m e +- 52 kg. Frequentando a casa do namorado que tinha seus pais constantemente ausentes por trabalharem, não demorou pra começarmos a avançar cada vez mais. Começou na bundinha e rapidamente (com camisinha) deixei tirar minha virgindade. Praticamente no colégio virei uma putinha que fazia a alegria de alguns rapazes... Além do namorado, mais quatro. Foi quando no colégio tivemos que formar um time de seis pra fazermos um trabalho de pesquisa na internet sobre o corpo humano e suas doenças: Eu, meu namorado e mais quatro rapazes da nossa sala. Na terceira vez que estávamos juntos na casa do meu namorado, deixando todos na sala usando o computador, meu namorado me convenceu de irmos pro quarto pra darmos uma rapidinha. Só que eu não sabia que estava tudo combinado. Assim que ficamos pelados e íamos começar, a porta que ele tinha deixado só encostada de propósito se abriu e os quatro entraram. No início fiquei apavorada, mas, meu próprio namorado foi me convencendo de deixar os nossos amigos entrarem na brincadeira. Como eu não era assim tão apaixonada por ele acabei deixando e adorei transar com os cinco rapazes: meu namorado e mais dois meteram na minha xoxota (todos com camisinha), e outros dois meteram na minha bundinha (sem camisinha) e encheram meu rabo de porra. Mesmo depois de terminarmos o trabalho passamos os seis a irmos de vez em quando na casa do meu namorado... Era mais de uma hora eu chupando todos eles e eles metendo um de cada vez nos meus dois buracos... Eu adorava. Meu pai era motorista de taxi: 45 anos, alto, forte sem ser magro. Trabalhava mais de dez horas por dia (de segunda a segunda), pra poder nos dar um pouco de conforto. Mesmo assim minha mãe (que era uma chata) vivia implicando com ele. Cheguei em casa, e assim que entrei na sala percebi que meu pai estava sentado no sofá e parecia estar dormindo com a cabeça recostada pra trás e todo largadão. Mas o que me chamou a atenção foi que ele estava com um roupão de banho, e o roupão estava totalmente aberto na frente mostrando seu pinto que mesmo mole parecia uma cobra... Mesmo caído entre suas pernas devia medir uns 17 cm. Eu nem piscava olhando aquele enorme membro cabeçudo e cheio de veias. Dei uma volta pela casa e percebendo que minha mãe não estava, mas que poderia chegar a qualquer momento voltei pra sala e com todo cuidado sentei do lado do meu pai e sacudindo-o pelo ombro. Ele abriu os olhos e ainda meio fora de órbita me olhando. - O que foi? O que foi?... - É que você está com o seu negócio todo de fora pai. Ele olhando pro meio das próprias pernas, sorrindo e puxando o roupão pra cobrir. - Caralho filha... Que merda... Ainda bem que você me avisou antes que sua mãe me visse assim... Hehehehehe. - Eu sei pai... Provavelmente ela ia brigar com você, né? - Se ia, pior se ela soubesse que você viu... Ia fazer um escândalo. - Está tudo bem pai... Ela nunca vai saber que eu vi; tá bom? - Você me perdoa filha? - Ah pai, que isso? Só porque eu vi seu pinto? - Mas não devia ter visto, não é? - Mas ví ué... Qual o problema? Kkkkkk... Ele levantando e não percebendo que seu pinto estava novamente aparecendo pelo roupão mal fechado. - Deixa ir colocar uma roupa antes que sua mãe chegue. Eu novamente olhando aquela cabeça roxa e boa parte do seu pinto. - Porque o seu é tão grande assim, pai? Ele novamente olhou pro seu pinto que aparecia, mas deixando do jeito que estava e olhando pra mim. - É um pouco grande sim, né?... - Enorme pai... Kkkkkk. Passados alguns dias, meu pai levou e deixou minha mãe na casa dos meus avós, voltando pra casa. Tomou o seu banho e novamente saiu com o mesmo roupão indo sentar na sala, no sofá em frente ao que eu estava folheando uma revista... Eu olhando pra ele. - Cuidado com o roupão, heim pai!?... - Hehehehehe... Hoje não tem problema, sua mãe vai dormir na casa do sua avó. - Então aproveita e tira um cochilo aí mesmo... Kkkkkkk... Ele rindo ainda mais. - Mas se eu dormir e ele ficar aparecendo?... - Ué... Se a mãe não vai chegar, não preciso avisar, né? - E vai ficar olhando pra ele? - Lógico... Kkkkkk... - Quer ver ele agora, quer? Soltei a revista e levantando fui sentar do lado dele. - Você vai me mostrar mesmo, pai? Ele abrindo o roupão me deixando ver aquela coisa enorme ainda em estado de repouso. - Mas vai ter que guardar segredo, tá bom? - Lógico né pai... Não sou nenhuma bobinha, não!... E aquela coisa como se realmente fosse uma cobra, começou a se mexer e lentamente ir crescendo até chegar num tamanho absurdo... Depois meu pai me falou que duro chegava a medir uns 27 cm. - Pode colocar a mão filha... Não tem perigo!... E safadinha como eu era, sem perder tempo segurei aquela enorme pica. - Não tem perigo mesmo não?... - Claro que não!... Comecei a tomar uma punheta no meu pai bem lentamente. Minha vontade foi de cair de boca e chupar aquela belíssima rola; mas eu não podia me mostrar tão atrevida logo pro meu pai. Eu que trajava uma camiseta que delineava meus peitinhos visivelmente sem sutiã, meu pai foi enfiando a mão por baixo e começar a apalpar enquanto eu continuava punhetando. - Espere um pouco pai... Deixa tirar a camiseta. - Então tira filha... Tira sim!... Voltei a segurar sua piroca e ele além de apalpar reclinou e começou a chupar meus dois peitinhos... Eu ria de felicidade. - Kkkkkkk... Você tá parecendo um bezerrinho pai!... Ele chupando muito os biquinhos que estavam bem durinhos. - Que delicia de peitinhos filha... - Hummmm... Você chupa tão gostoso paizinho. Ele levando a mão na minha xoxota por cima do tecido do short de lycra que eu usava. - Se você quiser, posso chupar aqui também!... - Chupar minha xoxota?... - É filha... Você não gosta?... Era algo que eu só conhecia por ter ouvido falar. - Não sei pai, nunca fizeram isso em mim. Eu não largava seu pau, ficando movimentando minha mão bastante lentamente. - Quer que eu faça em você, agora?... - Mas aí vou ter que ficar pelada, né?... - É filha... Fica peladinha pro seu papai, fica!... Pedi pra ele fechar os olhos e rapidamente tirei o short já junto com a calcinha voltando a ficar sentada do seu lado. - Pronto... Pode olhar!... Ele olhou, me fez abrir um pouco as pernas pra olhar entre elas. - Linda... Linda... Linda!... Ele levando a mão no meio das minhas pernas, enfiando o dedo e movimentando lá dentro e voltando a mamar nos meus peitinhos... Gemi de tesão. - Você não disse que ia chupar?... - Você quer que o papai chupe sua bucetinha?... - Quero pai!... Ele me mandou deitar no sofá e logo veio com o rosto pro meio das minhas pernas começando a chupar... Logo que senti sua língua passando na minha valetinha fui sentindo algo tão gostoso por todo meu corpo. - Oooooh... Oooohhhh paaaaaiiiiii!!!!!! Queeeeee deeeeeliiiiicia!!!!! E ele dando mordidinhas e chupando onde ficava meu minúsculo grelinho, tive um orgasmo tão violento que provavelmente se tivesse alguém perto da porta da sala ia ouvir meus gritos. - Maaaiiiissss... Maaaaaiiiisssss... Tôoooooooo goooooooozannnnnnnndo!!!!! Quando ele parou e ficou sentado meio ofegante, eu perdendo qualquer receio do que ele ia pensar de mim, segurei seu pau duro e lentamente fui colocando a boca, só conseguindo abocanhar a cabeça e mais alguns centímetros comecei a chupar. - Caaaaaralho... Isso é bom demais filha... Chupa o papai, chuuuupa!!!! E putinha do jeito que eu era, chupava fazendo pressão com a boca e ainda acariciava o saco do meu pai, que segurando minha cabeça contra seu pau começou a gozar inundando minha boca... Nunca tinha engolido tanta porra na minha vida. Voltamos juntos do banheiro e pelados ficamos deitados abraçados no sofá com ele encaixado atrás da minha bunda... Senti passando a mão na minha bunda. - Você tem uma bunda maravilhosa filha!... - Êpa... Não vai pensar em querer não, hein? - Hehehehehe... Não estava pensando não, mas não é uma má ideia. Logo imaginei meu cuzinho, que mesmo não sendo virgem ia virar um túnel se meu pai resolvesse me comer por trás. - Kkkkkkk... Pode parar paizinho... Deixo na frente, mas atrás não tenho coragem. Ele me dando beijos no meu pescoço. - Você deixaria mesmo, na frente?... Coloquei minha mão pra trás segurando e percebendo que ele começava a reagir, virei meu rosto dando um beijinho na boca do meu pai. - Tá com vontade pai?... - Lógico que eu tenho vontade... Mas não quero forçar nada, tá bom?... - Mas eu também estou com vontade paizinho... Você não precisa forçar nada. Seu pau já estava bem duro novamente. - Vamos lá pra cama, vamos? - Vamos paizinho!... Vamos pelados do quarto dele, e ao lado da cama meu pai me abraçou e me beijando forte na boca. - Quer mesmo filha? Não vai se arrepender depois?... Meu pai nem imaginava que tinha uma filha bem putinha que adorava trepar... Eu toda dengosa também lhe dando alguns beijos na boca. - O seu é muito grande pai... Promete fazer com carinho? Ele me fazendo deitar de costas sobre a cama. - Lógico filha... - Não tem perigo sem camisinha?... - Não se preocupe que não vou gozar dentro, tá bom?... Deitei e abrindo minhas pernas fiquei tensa esperando... Meu pai veio e com toda a calma colocou seu pauzão na portinha forçando um pouco... Senti entrando. - Uuuuuuiiiii!!!!! - Dá pra aguentar filha?... - Dá sim pai... Pode enfiar!... Achava que ia ser bem pior, mas, meu pai empurrando e alargando minha pequena bucetinha fui sentindo um prazer tão intenso que passei a gemer alto. - Hummmmm... Hummmmm... Enfia tudo paizinho... Vaaaaiiiiii!!!!! Eu sentia nitidamente aquele enorme pinto todo dentro das minhas entranhas. Meu pai foi lentamente puxando pra trás e tornando a enfiar tudo dentro de mim. - Aaaaahhhh... Aaaaahhhhh... Mete paizinho... Meeete... Maaaaiiiissss... Maaaiiissss!!!!! Achei que fosse desfalecer tendo o orgasmo mais longo da minha vida. Eu toda mole sobre a cama, meu pai continuou metendo por mais uns cinco minutos, antes de tirar da minha buceta e punhetando foi gozando sobre meu corpo, me lambuzando desde meus peitos até minha virilha toda depilada. Na segunda vez que trepei com meu pai, foi dois dias depois dentro de um motel, indo com ele no seu taxi... Foram duas horas na cama com meu pai, que me fez nesse dia ter três orgasmos: um na sua boca e dois no seu pau socando forte na minha bucetinha... Foi maravilhoso. Ele nesse dia quis comer minha bundinha, mas com medo de doer muito e deixar meu pequeno cuzinho muito largo, não deixei. Pelo menos uma vez por semana, eu trepava com meu pai em um motel ou mesmo dentro de casa quando tínhamos certeza que minha mãe não ia nos flagrar. Larguei meu antigo namorado e também parei de transar com os outros rapazes... Só gostava da piroca do meu pai. Mas com o tempo acabei arrumando outro namorado, e depois de uns cinco meses ficamos noivos. Meu noivo Júlio era um bom rapaz e também adorava fazer sexo comigo... Insistiu tanto que acabei deixando comer minha bundinha. Naquela semana mesmo, indo com meu pai no motel, deixei-o muito feliz dizendo que ia deixar comer minha bunda... Mesmo assim vi estrelas com meu pai enfiando tudo no meu cuzinho e meter por mais de quinze minutos, me deixando arrombada e com meu cuzinho todo ardido... Mas adorei dar a bunda pro meu pai. Hoje estou casada, meu pai tem uma frota de cinco taxis, e mesmo sendo apaixonada pelo meu marido continuo frequentando motéis com meu pai.
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Achei que fosse desfalecer tendo o orgasmo mais longo da minha vida. Eu toda mole sobre a cama, meu pai continuou metendo por mais uns cinco minutos, antes de tirar da minha buceta e punhetando foi gozando sobre meu corpo, me lambuzando desde meus peitos até minha virilha toda depilada
Comentou em 02/09/2017
ótimo conto... as fotos então fecham ele com chave de ouro!!! votado ;*